A data 29 de agosto é considerada o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) orienta a população sobre os riscos da prática, inclusive do uso do cigarro eletrônico, ou “vapes”, como são conhecidos. Eles não precisam de combustão para funcionar, o que passa a falsa sensação de segurança e induz pessoas não fumantes a aderirem ao uso.
Desde 2019, todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidos pela Anvisa devido aos riscos de causar doenças como câncer ou dermatite. A resolução inclui a proibição da comercialização, importação e a propaganda de quaisquer dispositivos.
“Este é um dispositivo recarregável, que tem um visual bastante atraente, e é possível utilizar um sabor que você deseja, o que leva muitos jovens a quererem usar, até mesmo para se inserir no meio de amigos que utilizam do dispositivo”, explicou a técnica do Programa Estadual do Controle do Tabagismo, Assunção Rocha.
“O que nos falta é a denúncia, hoje, muitas pessoas olham a comercialização desse produto como algo “normal”, a venda é muito forte na internet, precisamos combater juntos”, completou.
As consequências principais do uso do cigarro eletrônico são:
- Problemas no sistema límbico, estrutura cerebral relacionada com as emoções humanas;
- Doenças respiratórias, como o enfisema pulmonar;
- Doenças cardiovasculares;
- Dermatite;
- Câncer.
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