Governo do Amapá retoma ‘Proerd Pé na Estrada’ para levar prevenção às drogas nas escolas de todo o estado

Coordenada pela Polícia Militar, a iniciativa será itinerante e é mais uma proposta do Plano de Governo da gestão sendo cumprida.

A ampliação do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), desenvolvido pela Polícia Militar nas escolas da rede pública e particular de ensino, integra as políticas de segurança do Plano de Governo da gestão do governador Clécio Luís. Em 2024, a iniciativa volta a ser itinerante com o “Proerd Pé na Estrada”, que vai percorrer todos os municípios do Amapá.

O programa, que não chega ao interior do estado há 11 anos, retorna para aproximar as comunidades dos 16 municípios, das forças de segurança, levando projetos sociais e iniciativas educacionais a jovens, para que sejam multiplicadores de conhecimentos na construção de uma sociedade mais justa.

O Proerd tem as ações direcionadas para toda comunidade escolar e, de forma especial, também aos pais e responsáveis dos alunos, promovendo a reflexão sobre a importância da família como primeiro ambiente de prevenção.

De acordo com o coordenador do programa, major Alex Sandro Chaves, o “Proerd Pé na Estrada” atuou apenas em 2013. Este ano, Laranjal do Jari deve ser a primeira cidade a receber os monitores, com ação prevista para o dia 1º de abril.

“O Proerd Pé na Estrada é a aplicação das mesmas lições que damos aqui em Macapá, mas, agora também no interior. Serão dez lições aplicadas às crianças. Estamos voltando, e, certamente, a sensação é muito boa. Temos esta tarefa dada pelo Governo do Amapá e pelo comando-geral e vamos cumprir e levar o Proerd aos 16 municípios”, garantiu o major.

Neste primeiro momento, a maioria dos monitores são policiais da Diretoria de Ação Social e Cidadania da PM, e de alguns batalhões da capital. O major Alex Sandro antecipa que uma nova capacitação vai qualificar outros agentes da segurança para atender ainda mais crianças e adolescentes.

“Teremos um curso em setembro deste ano, que pretendemos formar alguns policiais que já atuam no interior. Estamos há 4 anos sem essa capacitação para instrutor do Proerd, e fizemos uma força-tarefa para este retorno e contamos com o apoio da Secretaria de Justiça e Segurança Pública [Sejusp]”, reforçou o coordenador.

Saiba como funciona o Proerd

Normalmente, a aplicação do programa é feita dentro da sala de aula para turmas de 5ª ano da rede pública de ensino, sempre acompanhadas pelo professor da classe. As escolas são selecionadas conforme solicitação das mesmas e a necessidade detectada pela coordenação do estabelecimento de ensino.

O Proerd conta com um total de 10 encontros, totalizando 10 horas/aula, durante um semestre letivo. Em específico no “Pé na Estrada”, o atendimento será feito no decorrer de uma semana, sendo duas horas por dia, sempre finalizando com a formatura das turmas.

Proerd

O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência é desenvolvido em parceria com as polícias militares e escolas, com o objetivo de prevenir o uso de drogas e a prática da violência entre crianças e adolescentes. O programa foi criado nos Estados Unidos em 1983 e chegou ao Brasil em 1992.

No Amapá foi implantado em 2002 e já atendeu mais de 135 mil alunos de 5 a 12 anos, das séries iniciais até o 5º ano das escolas das redes pública e particular de ensino.

Governo do Amapá integra operação conjunta de combate a incêndio que atinge o Parque Nacional do Cabo Orange

O combate ao fogo inicia logo nas primeiras horas da quinta-feira, 16, e deve permanecer por 15 dias


Na noite desta quarta-feira, 15, uma equipe do Corpo de Bombeiros, composta por 12 militares empenhados na operação Amapá Verde, será deslocada para o município de Oiapoque para dar apoio aos brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no combate ao incêndio florestal no Parque Nacional do Cabo Orange. O trabalho inicia logo nas primeiras horas da quinta-feira, 16, e deve permanecer por 15 dias.

A ação conta ainda com o apoio de um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), que levará as equipes de Oiapoque até a área denominada “frente de fogo”, que fica dentro do parque. A aeronave possui capacidade para transportar de 12 a 16 pessoas e ajudará nas atividades das operações Cabo Orange e Amapá Verde.

“Nossos militares, partindo hoje, ficarão na sede em Oiapoque, e, amanhã, logo cedo, seguem para o combate, retornando no final do dia. O local é de difícil acesso e somente por via aérea há a possibilidade de chegarmos ao parque, por isso, esse apoio do helicóptero da FAB é fundamental, pois conseguimos transportar a tropa, o material e equipamentos de combate ao incêndio para a localidade”, informou Alexandre Veríssimo, comandante do Corpo de Bombeiros.

A Unidade de Conservação está localizada no litoral do Amapá, entre as cidades de Calçoene e Oiapoque, extremo Norte do estado, região fronteiriça do Brasil com a Guiana Francesa. O parque foi criado há mais de 40 anos pelo Governo Federal, com o objetivo de proteger ambientes marinhos e costeiros. O ICMBio é o órgão responsável pela gestão da reserva.

Planejamento

Desde a segunda-feira, 13, reuniões com a FAB e ICMBio foram realizadas para a elaboração do planejamento de combate ao incêndio florestal no Parque Nacional do Cabo Orange. Ainda na segunda, houve o primeiro voo de reconhecimento na região.

Na área, segundo o ICMBio, predominam cinco tipos de vegetação: floresta de terra firme, floresta de várzea, campo inundável, mangue e cerrado. Após a análise do local onde os focos de incêndio são iminentes, o Corpo de Bombeiros constatou que o incêndio tem características superficiais. A partir dessas informações, foram traçadas as estratégias para inserção de combatentes no terreno para conter o avanço das chamas.

“Enquanto no Piratuba é aquele incêndio subterrâneo, de turfa, mais difícil de combater, no Cabo Orange é um incêndio superficial, que vamos enfrentar com abafadores, e será verificado também se têm condições do helicóptero jogar água”, explicou Veríssimo.

Frentes de trabalho

O Corpo de Bombeiros integra ainda, as ações de combate ao incêndio que atinge a Reserva Biológica do Lago Piratuba, no extremo leste do estado. O trabalho de enfrentamento é coordenado pelo ICMBio e pela Marinha do Brasil. As queimadas já cobrem, aproximadamente, 15 quilômetros da região, que é administrada pelo Governo Federal.

A Reserva do Piratuba possui cerca de 400 mil hectares distribuídos entre os municípios de Amapá e Tartarugalzinho, ambos em situação de emergência devido à estiagem que atinge o estado. Por ser subterrâneo, o incêndio de turfa, que acontece na reserva, é um dos mais complexos tipos de incêndios florestais a serem combatidos.

Dentro desta ação, o helicóptero da Marinha atua no lançamento de água nos focos de incêndio. A aeronave possui rede para carga externa e cesto para lançamento de água, além da capacidade de transportar até 3 toneladas de carga.

Operação Amapá Verde

Lançada pelo Governo do Amapá no mês de agosto, a operação “Amapá Verde” segue combatendo incêndios florestais nos municípios mais afetados pelo período de estiagem. Em 90 dias de operação, 653 focos de queimadas, incluindo o interior e a região metropolitana da capital que engloba Macapá, Santana e Mazagão.

O último levantamento divulgado na terça-feira, 14, aponta dados computados diariamente pela coordenação com 177 focos que foram prevenidos e 153 áreas monitoradas, em trabalho de campo e de modo remoto.

O CBM informa ainda que, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há um crescimento de cerca de 120% dos registros de focos de incêndio em comparação ao mesmo período do ano passado.

Com encerramento previsto para o mês de novembro, a operação será estendida pelo Governo até o início de dezembro, quando há previsão de chuvas. A medida foi necessária devido a intensidade do clima seco e da estiagem.

Combate às queimadas

Assim como outros estados da Amazônia, o Amapá sofre com os efeitos da estiagem e das queimadas. Para enfrentar o cenário, ainda no mês de agosto, o Governo lançou a Operação Amapá Verde, que registrou, em 33 dias, 150 focos de incêndios florestais. Outra ação foi a criação do Comitê de Mudanças Climáticas para monitorar os focos de incêndio e definir novas estratégias de enfrentamento.

O governador do Amapá, Clécio Luís, também assinou na segunda-feira, 13, o decreto de situação de emergência no estado em função da falta de água potável para as comunidades da costa do Amapá, ocasionada pela estiagem, queimadas, seca e salinização de rios. A medida também contempla municípios afetados pela praga da mandioca e o aumento nos casos de malária.

Operação Amapá Verde: em 90 dias, mais de 650 focos de incêndios são combatidos pelo Corpo de Bombeiros

Outros 177 focos foram prevenidos e 153 áreas são atualmente monitoradas em vários municípios e na região metropolitana do estado.

Lançada pelo  Governo do Amapá no mês de agosto , a operação “Amapá Verde” segue combatendo incêndios florestais nos municípios mais afetados pelo período de estiagem. Em 90 dias de operação, 653 focos de queimadas, incluindo o interior e a região metropolitana, foram combatidos pelos militares do Corpo de Bombeiros.

Além disso, até esta terça-feira, 14, segundo os dados computados diariamente pela coordenação, 177 focos foram prevenidos e 153 áreas são monitoradas, em trabalho de campo e de modo remoto.

Rithely Barbosa, capitão do Corpo de Bombeiros e coordenador da operação, afirma que, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há um crescimento de cerca de 120% dos registros de focos de incêndio em comparação ao mesmo período do ano passado.

“A elevação das queimadas é atribuída a fatores como mudanças climáticas, incluindo o fenômeno El Niño, práticas agrícolas inadequadas e atividades humanas. A exposição do solo ao calor intenso dos incêndios pode alterar suas propriedades físicas e químicas e prejudicar sua capacidade de sustentar a vegetação”, destaca o capitão.

Além da perda da biodiversidade, queimadas e incêndios florestais geram a poluição do ar, pois a fumaça contém partículas finas e poluentes atmosféricos, como dióxido de enxofre e monóxido de carbono que afetam diretamente a saúde.

A operação Amapá Verde segue até o dia 6 de dezembro, com efetivo total de 600 militares, divididos em bases avançadas nos municípios de Oiapoque, Calçoene, Amapá, Tartarugalzinho, Ferreira Gomes, Porto Grande, Itaubal, Laranjal e Vitória do Jari. As estruturas são estrategicamente montadas para atender todo o estado.

A ação é um desdobramento da operação ‘Guardiões do Bioma’, do Governo Federal e busca combater incêndios florestais nos municípios mais afetados pelo período de estiagem. Dividida em oito ciclos operacionais, cada equipe fica 15 dias nas bases avançadas nos municípios.

Monitoramento

Para ajudar na identificação dos focos, as equipes da Amapá Verde fazem rondas a pé diariamente nos pontos mais críticos mapeados pela operação.

Além do trabalho em campo, há também o monitoramento remoto, que consiste na detecção de focos de calor através de ferramentas tecnológicas captadas por sensores via satélites das plataformas: Painel do Fogo, do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), pelo Banco de Dados de Queimadas, do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (BDQueimadas/Inpe) e pela ferramenta, Fire Information for Resource Management System, da agência americana, Nasa.

Força operacional

Para sua realização e sucesso, a operação Amapá Verde trabalha de forma integrada com vários órgãos da segurança pública do estado e também federais.

Também participam da ação a Polícia Civil, com a Delegacia Especializada em Crimes Ambientais, a Polícia Militar, com o Batalhão Ambiental, e Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com o Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo), Instituto Chico Mendes de Conservação à Biodiversidade (ICMBio) e a Polícia Federal.

Crime ambiental

Segundo a Lei dos Crimes Ambientais (nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), provocar incêndios florestais é crime, com pena de reclusão de dois a quatro anos e multa. Denúncias de queimadas e focos de incêndio podem ser feitas através dos números de telefone: 193 do Corpo de Bombeiros; 190 do Centro Integrado de Operações de Defesa Social e Defesa Civil.

Governo do Amapá promove campanha sobre riscos de acidentes de trabalho

Movimento ‘Abril Verde’ busca conscientizar empresas e órgãos públicos sobre a necessidade de oferecer um ambiente seguro para os funcionários.

O Governo do Amapá inicia na terça-feira, 11, a campanha Abril Verde para conscientizar empresas e órgãos públicos sobre a importância de um ambiente de trabalho que ofereça condições seguras para os funcionários exercerem suas atividades. A programação terá ações de saúde, blitze educativas e audiências públicas e faz parte da Campanha Nacional de Saúde e Segurança do Trabalhador.

No Amapá, a estratégia é coordenada pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) em parceria com Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Trabalho (SRTE-AP) e Serviço Social da Indústria (Sesi).

A superintendente da SVS, Margarete Gomes, explica que as ações irão abordar temas sobre riscos de acidentes e prevenção até 28 de abril, data instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como o Dia Mundial da Segurança no Trabalho, em homenagem às 78 vítimas de um acidente ocorrido em uma mina na Virgínia, nos Estados Unidos.

“É importante ressaltar que o assunto não fica restrito apenas ao Abril Verde, mas é o momento que evidenciamos a importância de prevenir os acidentes de trabalho”, completou Margarete.

Segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) da SVS, em 2022, o Amapá contabilizou um total de 1.102 acidentes de trabalho.

“Durante nossa programação, vamos reforçar a importância de um olhar diferenciado para o assunto com foco na prevenção e riscos”, disse o gerente do Núcleo de Vigilância em Saúde do Trabalhador  da SVS, Regiclaudo Silva.

Confira a programação do Abril Verde:

• 11 de abril – terça-feira
Blitz Educativa em canteiros de obras da construção civil em Macapá
Responsáveis: SVS/NVST; SESI; MTE; CISTT/CES

• 13 de abril – quinta-feira
Audiência Pública de Obrigatoriedade das Notificações de Acidentes e Doenças do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (AP-PA)
Público-alvo: gestores municipais de saúde (secretários e coordenações de vigilância e atenção primária de saúde); Gestores e das Unidades Hospitalares e demais instituições convidadas.
Local: Auditório do MP/AP, na Avenida FAB, em frente à Praça da Bandeira, Centro de Macapá
Horário: 9h às 12h

• 18 de abril – terça-feira
Blitz Educativa em canteiros de obras da construção civil em Santana
Responsáveis: SVS/NVST; SESI; MTE; CISTT/CES
Horário: manhã

• 25 de abril – terça-feira
Ação de saúde com oferta de vacinação, testes rápidos, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar, consulta de enfermagem para mototaxistas de Macapá
Local: Sesi Saúde – Avenida Ernestino Borges 257, Centro de Macapá
Horário: 9h às 11h
Responsáveis: NVST/SVS; SESI/AP e órgãos parceiros

• 26 de abril – quarta-feira
Ação de Saúde com oferta de vacinação, testes rápidos, aferição de pressão arterial, teste de glicemia capilar e de enfermagem para mototaxistas de Santana
Local: Faculdade Madre Tereza, em Santana
Horário: 9h às 11h
Responsáveis: NVST/SVS; SESI/AP e órgãos parceiros

• 28 de abril – sexta-feira
Ato público em memória às vítimas de acidente de trabalho no Amapá.
Local: Monumento do Marco Zero do Equador, em Macapá
Hora: 8h30
Responsáveis: MTE; SESI, SVS/NVST; CISTT/CES; MPT-PA/AP

Conscientização e prevenção do câncer de próstata: MP-AP é parceiro da 2ª Edição do Pedal Azul


O Ministério Público do Amapá (MP-AP), em parceria com o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), participará, no dia 18 de novembro de 2022, da 2ª Edição do Pedal Azul. A iniciativa conta com um passeio ciclístico em alusão ao Novembro Azul, mês da conscientização e prevenção do câncer de próstata.

Também são parceiros da ação a Defensoria Pública do Amapá (DPE/AP), Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (ALAP), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Social do Comércio (Sesc), Instituto de Prevenção do Câncer Joel Magalhães (Ijoma) e Grupo de Ciclista Organizado de Macapá e Santana (GCO).

A concentração da bicicleata vai iniciar às 16h30, com saída do Mercado Central, seguindo percurso pela Beira Rio, Praça do Coco, Avenida FAB, Rua Cândido Mendes, Beira Rio e chegada na Praça Samaúma, em frente ao MP-AP.

Ao final do percurso serão disponibilizados serviços de saúde e uma programação cultural com diversas atrações musicais, além de sorteio de brindes aos participantes do evento.

Pelo MP-AP, o promotor de Justiça Flávio Cavalcante está coordenando a organização. A ação conta com apoio total da procuradora de Justiça do Ministério Público do Amapá, Ivana Cei.

“O combate ao câncer de próstata no estado do Amapá é fundamental e por ter essa visão, o Ministério Público está comprometido com a causa. Graças ao apoio da Procuradoria-Geral de Justiça do MP-AP, somos parceiros novamente do “Pedal Azul”. A prevenção é essencial no combate a essa enfermidade. O MP-AP trabalha pelo bem-estar do cidadão e a bicicleata prestará um serviço fundamental para a saúde pública dos amapaenses”, ressaltou o promotor de Justiça Flávio Cavalcante.

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá

Especialista orienta amapaenses sobre como se prevenir contra infarto

Alimentação saudável, atividade física e verificar se a família já apresenta casos de infarto ou AVC são algumas formas de prevenção contra a doença.

O infarto agudo no miocárdio é a principal causa de morte no Brasil e no mundo. Os pacientes que apresentam fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade e aumento do colesterol, devem se prevenir contra as doenças cardiovasculares.

Segundo o médico cardiologista do Hospital de Emergência Osvaldo Cruz (HE) e Hospital de Clínica Doutor Alberto Lima (HCAL), Dr. Danilo Camargo, que também é especialista em clínica médica (UFV/MG), cardiologia e eletrofisiologia clínica (Instituto Dante Pazzanese de Cardio/SP), e ecocardiografia (Incor/USP), controlar a hipertensão arterial e o diabetes, se alimentar adequadamente, praticar atividades físicas e verificar se a família possui histórico de infarto ou AVC são algumas formas de se prevenir contra o infarto.

“Hoje, a diretriz de prevenção cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, passou por atualização, e orienta os pacientes de que a partir dos 20 anos de idade, mesmo assintomático, é importante realizar o check-up. Entretanto, ao encontrar um dos fatores de risco, as idas ao cardiologista devem ser mais frequentes, de preferência uma vez ao ano, para evitar a hipertensão”, recomendou o médico.

Sinal de alerta

O médico conta, ainda, que o paciente que perceber dentro da família quadros positivos para infarto e Acidente Vascular Celebral (AVC), deve imediatamente procurar o cardiologista. Assim será possível rastrear doenças que podem ocasionar o infarto.

Atendimento

Para realizar uma consulta com o cardiologista da rede pública de saúde, é necessário realizar o agendamento em uma das unidades da rede Super Fácil.

Super Fácil Beirol – Rua Jovino Dinoá – 380 C

Super Fácil Zona Sul – Rua Claudomiro de Moraes – Novo Buritizal

Super Fácil Zona Oeste – Rodovia Duca Serra, Km 3

Super Fácil Centro – Rua Cândido Mendes, 0448

Super Fácil Zona Norte – Avenida Prof. Glauco, 355

Super Fácil Santana – Avenida Santana, Comercial.

https://docs.google.com/document/u/0/d/1HzLIUW87iaTFPbs4ZdRNttTTLVrzgtBQqMR6PUMEvKA/mobilebasic

Prefeitura de Santana faz manutenção preventiva canais para minimizar os impactos das chuvas


Com o objetivo de minimizar os impactos das fortes chuvas que causam alagamentos e prejuízos à população, a Prefeitura de Santana está trabalhando na manutenção preventiva de canais, córregos e rios. Os serviços estão sendo realizados pela equipe da Defesa Civil Municipal, em parceria com membros de comunidades que atuam tanto no centro, quanto na área rural da cidade.


De acordo com o coordenador de Campo da Defesa Civil, Ubiratan Viana, os trabalhos estão acontecendo em três frentes de trabalho, contemplando o centro de Santana e as comunidades do Igarapé do Lago, Piaçacá, Alto Pirativa, Santo Antônio, São Raimundo, Desterro e Cinco Chagas. Outras comunidades ainda serão atendidas.

As ações incluem capinagem, roçagem e manutenção de ruas, valas, igarapés, lagos, canais, sistemas de esgoto doméstico, córregos e rios, além de corte de grama e poda de árvores, como também recolhimento de lixo em ruas, passarelas e pontes.

“Os trabalhos continuarão e a Defesa Civil alerta a população para evitar jogar entulhos nos canais, galerias e bueiros, como forma de prevenção aos alagamentos”, informou o gerente executivo de Proteção e Defesa Civil de Santana, Koroca Jesus.

Em Santana são arrecados mais de 3 mil toneladas de lixo, entre resíduos sólidos domiciliar e urbano, sendo que 46,87% são resíduos domésticos.

Assessoria de Comunicação – Prefeitura Municipal de Santana