Com foco no sustentável, Governo do Amapá inicia projeto ‘Horta é Vida’, no residencial Macapaba

Iniciativa poderá atender até 2,5 mil famílias. Ação é promovida em parceria com associação de moradores do residencial.

O Governo do Amapá, em parceria com a Associação de Moradores do Macapaba, na Zona Norte de Macapá, deu início ao projeto “Horta é Vida”, envolvendo famílias do local na produção de alimentos mais saudáveis e acessíveis. A iniciativa busca impulsionar a formação, capacitação e a sustentabilidade dentro do habitacional.

A horta comunitária será construída em uma área de aproximadamente 2 hectares, que atualmente está abandonada e serve como lixeira dentro do residencial.

Segundo a secretária da Habitação do Amapá, Mônica Dias, a ideia surgiu a partir do levantamento social realizado pela equipe do Plantão Social do Macapaba junto aos moradores. Após a reunião das maiores economias do mundo, durante o Startup20, em fevereiro, a temática ambiental se tornou mais forte ainda, motivando o projeto. O obejtivo é envolver a comunidade nos debates e ações a favor do meio ambiente.

“São temas que trazem de volta à tona a preservação, a sustentabilidade, e é para onde todos devemos caminhar. No mundo corrido, tornou-se um verdadeiro desafio, por exemplo, o fornecimento de alimentos saudáveis. Estudos apontam que o ritmo cada vez mais acelerado do consumo nos leva perigosamente aos limites do planeta, dessa forma nasce o projeto agroecológico Horta é Vida, que será desenvolvido sem uso de defensivos agrícolas e produtos químicos. A ideia do projeto dentro do residencial Macapaba, que será o pioneiro desta edição”, explica a secretária.

Equipes do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) e as Secretaria da Habitação (Sehab), Transportes (Setrap), Infraestrutura (Seinf), do Meio Ambiente (Sema) e empresa Hibryda Consultoria, realizaram uma visita técnica ao local onde será desenvolvido o projeto. Segundo o diretor-presidente do Rurap, Dorival Santos, serão ministrados cursos e oficinas sobre técnicas de plantio e manipulação de cultivos.

“São atividades que vão além de capacitação dos moradores, mas que envolve também o processo de manutenção e cuidados com a horta, o que gera a promoção da sustentabilidade e senso comunitário, além de que daqui também podem nascer novas ideias de negócios”, frisou o gestor.

No local serão cultivados inicialmente legumes e hortaliças. De acordo com a coordenadora do Plantão Social do Macapaba, Gleice Barbosa, o projeto agroecológico busca atender inicialmente em torno de 30% dos moradores.

“O projeto traz muitos benefícios coletivos, além de dar vida ao local onde será feito o cultivo, a horta proporciona bem-estar social, aproxima os moradores e eleva a qualidade de vida. Esperamos atender uma média de 2,5 mil famílias”, destacou.

Governo do Amapá leva estudantes de escolas estaduais para Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, em SP

Foram selecionados projetos das escolas estaduais Mário Quirino, Afonso Arinos e Risalva Freitas do Amaral, em Macapá.


Projetos de três escolas estaduais do Amapá foram selecionados para participar do maior evento científico escolar do país, a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que acontece em São Paulo (SP), de 18 a 22 de março. O Governo do Estado custeia a viagem dos estudantes, em um incentivo à pesquisa e à ciência na educação básica.

Cinco alunos das escolas estaduais Mário Quirino, Afonso Arinos e Risalva Freitas do Amaral, participarão da viagem, acompanhados de três orientadores. Todos os trabalhos foram apresentados pela primeira vez na Feira de Ciências e Engenharia do Amapá (Feceap) 2023, promovida pela Secretaria de Estado da Educação (Seed).

De acordo com a secretária adjunta de Gestão da Seed, Francisca Oliveira, a participação em feiras é uma das principais estratégias do Governo do Amapá para incentivar a iniciação científica na educação básica.

“Fazemos questão de auxiliar os estudantes nessa viagem, porque a produção de ciência nessa idade deve ser encorajada. Ficamos muito felizes que a nossa Feceap tenha sido, nos últimos anos, um trampolim para projetos tão bem-sucedidos como esses”, ressaltou a gestora.

Ciência nas escolas

Na Febrace, os jovens poderão apresentar trabalhos para pessoas de todos os estados do Brasil, em uma demonstração das oportunidades abertas pela educação.

O grupo da Escola Mário Quirino estuda como as plantas se comportam sob condições desfavoráveis de solo e clima. Para a pesquisa, foram plantados nove pés de maracujá dentro da escola, que são regados e analisados pelos três estudantes que compõem o projeto.

O jovem Wallace Cortez, de 19 anos, é um destes estudantes e conta como o objetivo do grupo é ajudar agricultores familiares a se prepararem em casos de variações climáticas, como secas ou fortes chuvas.

“O nosso objetivo inicial era apresentar só na Feceap, nunca imaginamos que o projeto chegaria tão longe. A ciência pode ajudar muito o nosso dia a dia, como o nosso trabalho que ajuda agricultores a administrar e expandir o seu trabalho”, ressaltou, animado.

 

Governo do Amapá e Ministério da Integração entregam mais de R$ 23 milhões em equipamentos para desenvolver municípios

Investimentos objetivam fortalecer o desenvolvimento dos municípios do Amapá

O Governo do Estado e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) entregaram no sábado, 3, mais de R$ 23 milhões em equipamentos, articulados pelo senador Davi Alcolumbre, com o objetivo de desenvolver os municípios do Amapá. A cerimônia ocorreu na Usina de Asfalto estadual, no Distrito Industrial de Santana.

Foram repassados 19 kits de patrulha agrícola mecanizada, contendo tratores, grades aradoras e niveladoras, e carretilhas; 13 caminhões-pipa e 18 caminhonetes – destas, uma foi para a Superintendência do Patrimônio da União (SPU), uma para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o restante para órgãos do Estado.

“Somos beneficiários desses investimentos que usam recursos públicos do Brasil e que, como nunca, estão chegando ao Amapá. É uma entrega muito importante: são tratores, são caminhões-pipa, picapes, para nos ajudar a fazer um trabalho nos municípios. São grandes avanços que a gente vem tendo no estado com a Codevasf, que proporciona o acesso a equipamentos como esses. Vamos fazer um bom uso para fazer chegar os serviços do Estado em todos os 16 municípios”, ressaltou o governador Clécio Luís.

A estruturação das prefeituras e do Estado busca fortalecer os arranjos produtivos locais.

“Essa já é a 5ª rodada de entregas de máquinas e equipamentos que fazemos para os 16 municípios do Amapá. Nenhum município ficou desassistido com a nossa atuação. E deixamos claro que essa não é a última entrega. Seguimos trabalhando em Brasília para colocar o Amapá no mapa do Brasil”, afirmou o senador Davi Alcolumbre.

Durante o evento, também foi assinada a ordem de serviço para construção da sede da 11ª Superintendência Regional da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), em Macapá, cuja empresa é vinculada ao MIDR.

A obra, que terá custeio de R$ 6,1 milhões, será realizada na Rodovia Josmar Chaves Pinto, na Zona Sul de Macapá.

“Nosso trabalho está sendo feito para diminuir desigualdades e buscar o processo de desenvolvimento. O Amapá só vai crescer se todos os municípios se sentirem contemplados, como estão sendo. Os equipamentos chegam com inovação e mais tecnologia para o campo. Muitos investimentos já foram feitos e vão continuar”, discursou Waldez Góes, ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Os 19 kits de patrulha agrícola mecanizada beneficiam os municípios de Calçoene, Cutias, Ferreira Gomes, Laranjal do Jari, Mazagão, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Porto Grande e Tartarugalzinho.

Já o repasse de caminhões-pipas, com capacidade de 9.000 litros, atende os municípios de Amapá, Calçoene, Laranjal do Jari, Pedra Branca do Amapari, Pracuúba, Santana, Tartarugalzinho e Vitória do Jari.

“Esses equipamentos agrícolas são importantes para todos os municípios. Os prefeitos estão honrados, muito satisfeitos. Os carros-pipa são fundamentais porque nos últimos anos vivemos uma crise de falta de água potável, e a estiagem é muito forte. Então esses equipamentos chegam para salvar o nosso povo, nossa gente”, celebrou o prefeito de Santana, Bala Rocha.

Governador Clécio Luís visita empresa com modelo inovador de manejo florestal sustentável, em Mazagão

O Projeto Agroextrativista Maracá é constituído por base comunitária, beneficiando cerca de 1,2 mil famílias da região.


O governador, Clécio Luís, visitou as instalações da empresa TW Forest/Ecoforte Bioenergia, que executa o maior plano de manejo florestal sustentável do Brasil, com o “Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Maracá”, no município de Mazagão, para ouvir as experiências dos moradores e dialogar futuras ações de fortalecimento a bioeconomia, como a produção da castanha.

Há 4 meses, o projeto ganhou a Autorização de Exploração Florestal (Autex), emitida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) após tratativas com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O manejo é totalmente diferente do desmatamento. É a seleção, de forma inteligente e organizada, do uso da floresta dentro da legalidade. No Maracá são beneficiadas 1,2 mil famílias que usam a mata para a própria sobrevivência.

São 162 mil hectares para manejo sustentável com a preservação de várias espécies, entre elas, um angelim-vermelho de 83 metros de altura e 8 metros de circunferência. A árvore, com aproximadamente 600 anos, é considerada a 4ª maior do Brasil e está inventariada com outros 150 tipos presentes na floresta do Amapá.

Acompanharam a visita na segunda-feira, 22, o senador Davi Alcolumbre, um dos articuladores do projeto, e o CEO da Rede Amazônica, Phellipe Daou. Na ocasião, o diretor da empresa, Welinton Conci, apresentou a estrutura do assentamento. O método eficaz foi exemplo durante a participação do Amapá na COP 28, a conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU).

Para o governador do Amapá, Clécio Luís, o modelo representa a possibilidade de olhar a Amazônia não só a partir do seu ativo florestal, mas, principalmente, das pessoas que moram na floresta.

“Não podemos ver a Amazônia apenas pela copa das suas árvores, mas sabendo que aqui moram pessoas, que querem e desejam viver bem e ver o horizonte no futuro. Podemos replicar esse modelo, tanto no setor florestal quanto em outras áreas dessa bioeconomia. Nós podemos incentivar atividades sustentáveis com base comunitária, garantindo a permanência das famílias nas suas áreas e gerando riqueza, emprego, renda e desenvolvimento”, destacou o governador.

Amapá como referência no manejo florestal

O modelo inovador, onde a maior porcentagem do valor da madeira retirada é revertida em benefícios para a comunidade chama a atenção por ser único no mundo. Como medida compensatória, 98% são destinados ao pagamento do Bolsa Floresta no valor de R$ 1,013, permitindo renda para as famílias do assentamento.

Para o senador Davi Alcolumbre, o projeto está mudando efetivamente a vida das pessoas na comunidade do Maracá, apresentando um caminho econômico e sustentável que serve de exemplo para o Brasil e outros países.

“Nós estamos também dando exemplo para o mundo que fala em sustentabilidade, fala em preservação, mas fala também de desenvolvimento econômico, justiça social e de diminuição das desigualdades. Isso tudo está sintetizado nesse projeto do PAE Maracá, atendendo mais de mil famílias com essa receita mensal, fora os mais de 600 empregos diretos, fora os empregos indiretos que essa engrenagem está gerando na vida das pessoas”, afirmou o senador.

O CEO da Rede Amazônica, Phelippe Daou, ressaltou a importância do diálogo entre a iniciativa privada e o Governo do Estado para a efetivação de projetos que mostrem resultados à população e tragam oportunidade de desenvolvimento, que em muitos casos não ocorre por falta de apoio.

“A nossa empresa acredita no desenvolvimento da Amazônia a partir das pessoas, a partir de um olhar sobre as pessoas. É isso que está acontecendo aqui. E os resultados, dentro da nossa visão, são os melhores possíveis e com potencial grande de outros bons resultados virem, porque aí um projeto atrás do outro, como é o caso do asfaltamento da rodovia, dos novos empreendimentos na comunidade, enfim, as pessoas se animam”, pontuou o empresário.

Mudando vidas

O Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Maracá tem a previsão de ser executado por mais 14 anos. A cada final de mês, é injetado cerca R$ 1 milhão na economia de Mazagão, com o pagamento da Bolsa Floresta, que tem previsão de aumentar o valor este ano para R$ 1,4 mil, além de mais empregos diretos e indiretos para a comunidade.

Morador do Maracá há 14 anos, Wekcson Arruda, que trabalha como atendente de restaurante, conta que o plano de manejo foi um marco para a comunidade e abriu portas para outras matrizes econômicas além do extrativismo. Para ele, existe um Maracá antes e depois do plano de manejo.

“Antes desse projeto, a gente não tinha expectativa de economia, tirando o extrativismo que a gente ganhava muito pouco, com muito trabalho. Hoje a comunidade tem uma base mais que sustentável, não é desmatar, mas sim crescer a economia, trazer melhorias de vidas para mim, para os nossos pais, filhos e netos. Então, eu vejo as pessoas comprando aqui na nossa comunidade, coisa que não acontecia há um bom tempo. Foi uma melhora muito grande pra gente”, conta o morador de 29 anos.

30ª Feira Agropesc vai garantir oportunidades de renda a mais de 50 empreendedores, no município de Amapá

A apartir de quinta-feira, 30, trabalhadores vão atuar com vendas de alimentos, bebidas e artesanato.

Com foco na geração de emprego e renda, a 30ª Feira Agropesc contará com mais de 50 empreendedores no Parque de Exposições João Pompilho, no município de Amapá, a partir de quinta-feira, 30. Os empreendedores foram selecionados pela Prefeitura de Amapá, que realiza o evento.

Os trabalhadores irão comercializar alimentos, bebidas e artesanato na feira, que se estende até domingo, 3, com ações de fortalecimento da economia, gastronomia, incentivo à agricultura familiar e programação cultural.

O Governo do Estado, principal parceiro da Agropesc 2023, acompanha as ações de empreendedorismo, com a aplicação da pesquisa de faturamento, organização dos espaços de venda, apoio logístico e cessão de barracas.

Os técnicos da Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) também farão o cadastro e a emissão da Carteira Nacional do Artesão aos trabalhadores que atuam no setor.

“A Agropesc é um evento grandioso, que gera oportunidades de emprego e movimenta a economia da região. A Sete recebeu o convite e estará presente com sua estrutura de pessoal e dando todo o suporte aos empreendedores”, pontuou o secretário do Trabalho e Empreendedorismo, Ezequias Costa.

Agropesc 2023

Em 2023, o tradicional evento busca fortalecer a economia da Região dos Lagos, onde vivem mais de 35 mil pessoas, nos municípios de Amapá, Calçoene, Tartarugalzinho e Pracuúba, cidades conhecidas pelo potencial agropecuário.

A feira contará com gastronomia, empreendedorismo, exposição e venda de animais, além de ações voltadas para a agricultura familiar. O evento prevê, ainda, oficinas e cursos do setor primário para aprimorar o conhecimento da comunidade acadêmica. Outro diferencial são as ações sociais voltadas às pessoas atingidas pela estiagem na Região dos Lagos.

A expectativa é que, assim como a Expofeira voltou, aquecendo a economia da região metropolitana, a Agropesc também retorne com fomento ao setor agro, incentivo aos produtores rurais e gerando possibilidade de renda extra aos empreendedores da região.

Governo do Amapá visita quilombo do Cunani para traçar estratégias de fomento das produções de cacau e açaí

Localizada a 413 quilômetros da capital amapaense, a comunidade se destaca pela qualidade dos frutos

O Governo do Amapá enviou uma comitiva ao quilombo do Cunani, no município de Calçoene, junto com órgãos federais e cooperativas para analisar como é feito, principalmente, o manejo de açaí e cacau na região. A visita da equipe técnica teve como objetivo iniciar um planejamento para encontrar formas de fomentar e potencializar as cadeias produtivas dos frutos na comunidade.

A ida de secretários e técnicos ao quilombo faz parte do pacote prioritário de ações do Governo do Estado, que visa interiorizar a administração estadual para que políticas públicas também alcancem populações distantes da região metropolitana de Macapá.Localizada a 413 quilômetros da capital amapaense, a comunidade do Cunani tem em seu DNA a tradição da agricultura familiar, que se destaca pela alta qualidade da produção de açaí e cacau. A fama faz com que o quilombo tenha uma alta procura pelos frutos todos os anos, mas os moradores entendem que esse potencial pode ser melhorado.

“Nós queremos que os nossos agricultores familiares possam ter acesso a capacitações e linhas de crédito para expandir a produção que temos hoje e poder atender mais e mais mercados. Com a vinda do Governo do Amapá e demais órgão até aqui, acreditamos que podemos tirar essa ideal do papel”, pontuou Rosany Ramos Macedo, moradora do Cunani.Para atender esta demanda da população local, a equipe técnica do Estado visitou toda vila quilombola, durante os dias 16 e 17 de novembro, e foi até as áreas de plantação, que se estendem ao longo das margens do rio Cunani.

Durante o trabalho de campo, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Amapá constatou que a alta qualidade dos frutos é resultado de um excelente manejo tanto do açaí quanto do cacau.

“Me impressionei, o sistema de cultivo de açaí e cacau que existe aqui é o melhor que já vi no Amapá e na Amazônia. Os produtores fizeram um arranjo impressionante dos dois frutos nas áreas de plantação, com uma densidade perfeita que proporciona um grande vigor das produções”, destacou Antonio Claudio Almeida de Carvalho, chefe-geral da Embrapa Amapá.Após a verificação do processo de cultivo realizado no Cunani, a comitiva se reuniu com os moradores para apresentar soluções que podem ser implementadas na região para fortalecer as cadeias produtivas do açaí e cacau. Uma das propostas sugeridas foi a inserção do programa Amapá Cacau, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR), na comunidade.

“Para ser comercializado no mercado nacional e internacional, o cacau precisa de uma série de intervenções técnicas nos processos de colheita, fermentação, secagem e armazenamento e, por meio, do programa Amapá Cacau podemos fornecer essa capacitação aos produtores aqui da região, que vão poder ter um melhor aproveitamento do fruto nativo que existe em grande quantidade”, explicou Luiz Cabral, coordenador do programa Amapá Cacau.De acordo com a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec), que coordenou toda missão no Cunani, após a etapa de apresentação de propostas e diálogo com a comunidade, o trabalho deve continuar para promover o fortalecimento das atividades produtivas desenvolvidas no quilombo.

“A partir da apresentação das propostas de fomento e fortalecimento das cadeias produtivas do açaí e cacau, o próximo passo é monitorar o que foi planejado para que tudo seja executado, beneficiando social e economicamente não só a comunidade quilombola, mas também toda sociedade amapaense”, disse Edivan Andrade, secretário da Setec.Para a Associação de Moradores do Cunani, a iniciativa do Governo do Estado e demais órgãos em levar todo um grupo de profissionais e gestores para dentro da comunidade foi muito positiva e importante para o desenvolvimento da agricultura familiar na região.

“Essa visita é um divisor de águas, pois vai nos ajudar muito a agregar valores ao nosso açaí, ao nosso cacau, e proporcionar melhor qualidade de vida aos quilombolas, ribeirinhos e pessoas que moram no entorno do quilombo”, ressaltou Meire Ramos, presidente da Associação de Moradores do Cunani.

Comitiva

Além da Setec, SDR e Embrapa, participaram da missão Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amap (Iepa), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (Fapeap), Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fundação Marabaixo, Prefeitura de Calçoene, Câmara de Vereadores de Calçoene, Universidade Federal do Amapá (Unifap), Cunani Cacau, Amazonly e Amazonbai.

Soluções digitais para cadeias do mel e do açaí serão apresentadas na Embrapa Amapá

Produtores de açaí, criadores de abelhas, acadêmicos, técnicos e instituições parceiras da Embrapa no estado do Amapá, vão conhecer nesta terça-feira, dia 20/11, a plataforma Infobee e o aplicativo Manejatech-açaí, soluções digitais para as cadeias produtivas do mel e do açaí. O evento será realizado no Auditório Silas Mochiutti, da Embrapa Amapá, a partir das 9 horas. Os softwares foram desenvolvidos por meio da parceria público-privada entre a Embrapa Amazônia Oriental (Pará) e a empresa Equilibrium Web.

O analista Michell Olívio Xavier da Costa vai explicar a funcionalidade, vantagens e operação do aplicativo Manejatech-açaí e da plataforma Infobee, além de tirar dúvidas na apresentação interativa com os participantes do evento. Em seguida, será realizada a Roda de Conversa com dois temas: Manejo de Açaizais Nativos, coordenada pelo pesquisador Marcelino Carneiro Guedes; e sobre Meliponicultura, conduzida pelo pesquisador Daniel  Santiago Pereira.

Plataforma Infobee. Este portal reúne serviços inéditos e informações técnico-científicas, econômicas e de mercado sobre a apicultura e a meliponicultura. Pode ser acessado por computador, smartphones e tablets. Entre os destaques desta nova plataforma estão o Calendário Apícola Digital, que disponibiliza informações sobre o local de ocorrência e a época de floração das plantas mais visitadas pelas abelhas na região amazônica; o Meliponário virtual, uma maquete em três dimensões da estrutura do ninho, das caixas de criação e da morfologia da abelha; e o Serviço “zapbee”, respostas com o uso de Inteligência Artificial para atender aos criadores a qualquer hora e lugar. Acesse em: https://www.infobeebr.com.br.

Aplicativo Manejatech-açaí. Tem como principal vantagem otimizar as etapas da tecnologia de Manejo de Mínimo Impacto de Açaizais Nativos, desenvolvida pela Embrapa e utilizada por quem maneja o açaizeiro nas áreas de várzea para o aumento da produção de frutos. Essa tecnologia preconiza o equilíbrio de espécies nas florestas de várzea, buscando a sustentabilidade da atividade. O aplicativo é voltado principalmente para as populações ribeirinhas que têm na produção do açaí a fonte de renda da família. A ferramenta atua em todas as etapas do manejo, desde o inventário até a intervenção na área, e ainda faz o registro da produção e comercialização do açaí manejado. O aplicativo Manejatech-açaí dispensa o uso de internet para funcionar, e está disponível gratuitamente para o sistema android.

Programação:

9h às 9h10 – Boas-vindas do Chefe-Geral da Embrapa Amapá,  Antonio Claudio Almeida de Carvalho.

9h10 às 10h –  Apresentação dos Aplicativos Manejatec-açaí e Infobee – Michell Olivio Xavier da Costa.

10h às 10h –  Roda de conversa sobre Manejo de Açaizais Nativos  (Marcelino Carneiro Guedes) e Meliponicultura (Daniel  Santiago Pereira).

10h40 às 10h50 – Encerramento

 

Núcleo de Comunicação/EMBRAPA

Equipes da Embrapa realizam força-tarefa em roças de mandioca dos indígenas em Oiapoque

Especialistas de duas Unidades da Embrapa realizaram atividades in locodurante uma semana

Uma equipe formada por especialistas da Embrapa Amapá e da Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas/Bahia) fizeram trabalhos in loco para avaliar a situação de doenças da mandioca cultivada em Terras Indígenas de Oiapoque, no extremo norte do estado. Fungos e uma bactéria agressiva dizimaram quase todas as plantações da região este ano. Integram também a força-tarefa técnicos da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), do Conselho dos Caciques dos Povos Indígenas do Oiapoque (CCPIO) e do Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé).

Pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, a força-tarefa contou com o engenheiro agrônomo Hermínio Rocha, um dos coordenadores da Rede de multiplicação e transferência de materiais propagativos de mandioca com qualidade genética e fitossanitária (Reniva), e o pesquisador fitopatologista Saulo Oliveira. A Embrapa Amapá designou a chefe de Pesquisa, pesquisadora Cristiane Ramos de Jesus, o pesquisador fitopatologista Adilson Lima, e o analista Jackson de Araújo dos Santos. Eles se deslocaram para Oiapoque no dia 18 de setembro e retornaram a Macapá no dia 22.

Eles estiveram nas aldeias Anawera, Kuai Kuai, Ahumã, Ariramba, Yanoaka, Lençol e Galibi, onde coletaram folhas, hastes e pecíolos de plantas com sintomas e também amostras de plantas assintomáticas, que foram levados para análise laboratorial na unidade da Embrapa em Cruz das Almas. “Na primeira localidade, por exemplo, que passamos para conhecer a doença, observamos três variedades. Vimos que a doença afeta mais as variedades de mandioca amarela, com incidência e severidade muito alta nessas duas variedades, e vimos outra variedade mais tolerante. Realmente se trata de uma doença que a gente desconhecia até então. Estamos coletando amostras para fazer análises laboratoriais para saber exatamente do que se trata e traçar as estratégias de limpeza, via termoterapia, e multiplicação de materiais tratados para devolução aos povos indígenas de uma maniva-semente com sanidade vegetal”, explicou Hermínio Rocha.

Recentemente, a Embrapa assinou Termo de Execução Descentralizada (TED) com o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), que destinou quase R$ 1,3 milhão para ações que visam combater o problema. Também foi assinado outro TED, cujo escopo das ações foi elaborado pelos coordenadores da Rede Reniva (Herminio Rocha e Helton Fleck), que vai liberar recursos para o Reniva atuar em nove estados do Norte e Nordeste nos próximos 36 meses, incluindo o Amapá. Durante esta viagem da Oiapoque, a chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amapá, Cristiane Ramos de Jesus apresentou as ações previstas no convênio entre a Embrapa e o MDA, na reunião com as lideranças indígenas realizada na Aldeia do Manga.

Núcleo de Comunicação Organizacional/Embrapa Amapá

Governo do Amapá apresenta vitrine com técnicas de agricultura sustentável na 52ª Expofeira

Ambiente vai mostrar as diversas possibilidades de produção em um único espaço, a baixo custo e sem agredir a floresta.

O Governo do Amapá vai apresentar durante a 52ª Expofeira uma vitrine agroflorestal para demonstrar a produtores e demais visitantes que é possível manter diferentes plantações, como milho, cacau e feijão, em uma única área de plantio, a baixo custo e sem agredir a floresta.

A estratégia integra o sistema agroflorestal, que é um modelo de agricultura sustentável e ainda permite a recuperação vegetal e do solo. A ação está alinhada aos objetivos do Governo do Estado em aliar o desenvolvimento social e econômico à proteção do meio ambiente. 

A vitrine também vai oferecer palestras e cursos voltados para produtores familiares e acadêmicos. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) é o órgão responsável pelo espaço, que conta com a presença de técnicos e especialistas. 

“Em nossa vitrine, vamos colocar açaí, feijão caubi, milho, cacau e mandioca, que estariam em uma área adubada e com irrigação, mas com baixo custo. O que queremos evidenciar ao produtor que o uso de novas técnicas é essencial para uma boa produção, sem a necessidade de derrubar a floresta ou mesmo queimar a área”, destaca o secretário de Desenvolvimento Rural, Kelson Vaz. 

Ela voltou

A 52ª Expofeira acontece de 29 de setembro a 8 de outubro no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, para impulsionar o turismo, a cultura e a economia do estado. 

Governador Clécio Luís lança edital para mais de 360 empreendedores atuarem em espaços gratuitos na 52ª Expofeira do Amapá

As inscrições iniciaram nesta quarta-feira, 30, e seguem até sábado, 2 de setembro


O governador Clécio Luís lançou nesta quarta-feira, 30, o Edital de Chamamento Público para ocupação dos espaços gratuitos destinados aos empreendedores populares que vão participar, expor e comercializar produtos durante a 52ª Expofeira do Amapá, que acontece de 29 de setembro a 8 de outubro, em Macapá.

CONFIRA O EDITAL AQUI

São 369 vagas disponíveis, para os 10 dias de evento, que estarão distribuídas em toda a área do Parque de Exposições da Fazendinha, movimentando a economia através dos mais diversos tipos de negócios.

“Esse é um momento para acolhermos os nossos microempreendedores e dar a eles, a mesma importância que têm os grandes investidores, pois ambos são fundamentais para fazer acontecer a principal finalidade da Expofeira do Amapá, que é gerar negócios, emprego e renda”, enfatizou o governador Clécio Luís. A empreendedora Rosilda Sanches, de 74 anos, moradora da região, que vende roupas usadas em um carro ambulante, há mais de 20 anos, comemora a volta da Expofeira e a oportunidade de aumentar as vendas.

“Como moradora da Fazendinha, eu estou muito feliz com volta da Expofeira, pois meus três filhos conseguiram emprego temporário na estruturação, e agora, eu vim buscar as informações para conseguir colocar a minha venda no evento e sei que vou conseguir. Tenho certeza que a minha felicidade é a mesma de todos os moradores daqui das proximidades que estão acompanhando esse movimento que há muito tempo não se via. Só temos a agradecer”, comemorou Rosilda. Inscrições
A Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) é responsável pelas inscrições dos empreendedores interessados, que iniciaram nesta quarta-feira, 30, e seguem até sábado, 2 de setembro.

Para as áreas urbanas de Macapá e Santana, os cadastros devem ser realizados de forma presencial, das 9h às 17h, na Central da Expofeira. Já para as áreas rurais e ribeirinhas, e demais municípios, as inscrições poderão também ser feitas pela internet, via e-mail, pelo endereço: [email protected]

No caso dos artesãos, as inscrições ocorrem na Casa do Artesão durante o mesmo período, com horário de atendimento das 9h às 17h.

“É importante que os empreendedores acessem o edital, atentem às documentações necessárias e procurem o atendimento disponibilizado presencialmente, na Central da Expofeira, no Parque de Exposições da Fazendinha”, reforçou o secretário Ezequias Costa. Quem pode participar
Empreendedores dos ramos da alimentação, bebidas, bombons, de polpa de açaí com acompanhamentos, artesanato, trabalhos manuais, economia solidária, adornos, acessórios e vestuários, decorativos, utilitários, lembranças, souvenires, perfumaria, cosméticos, brinquedos e outros produtos populares.

Quem trabalha com venda de comidas típicas, chapas, lanches, hambúrguer, pizzas, algodão doce, maçã do amor, churros, pipoca, sorvete, coquetéis e drinques diversos.

Além da área de diversão como: acerta ao alvo, chute ao gol, cama elástica, pano de mesa, pescaria, roleta, tiro ao alvo, touro mecânico, brinquedos infláveis, dentre outros.

Divulgação dos selecionados
Uma Comissão Especial de Seleção (CES) foi instituída para tratar de todo o processo de análise documental e divulgação da lista provisória, no dia 6 de setembro, e definitiva dos empreendedores selecionados, no dia 11 de setembro, conforme determina o edital.

Governador Clécio Luís faz visita técnica na maior fazenda de plantio de açaí do mundo

São mais de dois milhões de açaizeiros plantados. A promoção do açaí do Amapá como um produto estratégico da economia é uma das diretrizes da nova gestão.

A promoção do açaí do Amapá como um produto estratégico da economia é uma das diretrizes da nova gestão do Governo do Estado, que vem incentivando o setor produtivo.  No domingo, 27, o governador, Clécio Luís, fiz uma visita técnica na maior fazenda de plantio de açaí do mundo, que está localizada no município de Calçoene, para conhecer o potencial de produção.

“Estou impressionado com a estrutura e organização desse negócio, que está no Amapá, que faz a economia circular. Nosso papel institucional é formatar mecanismos para que os produtores possam trabalhar de forma segura e para isso, necessitamos ter no Estado um ambiente consolidado entre as instituições públicas e os investidores do setor primário”, destacou o governador Clécio Luís.

O negócio, liderado pelo grupo empresarial Shultz, deve ampliar os investimentos no estado. A fazenda apresenta uma área de 20 mil hectares com uma área plantada de 2,7 mil hectares. São mais de dois milhões de açaizeiros plantados e uma produção de 12 toneladas da fruta por hectare ao ano.

A empresa agroambiental produz de forma sustentável o próprio adubo, utilizando o passivo das indústrias de peixes da região, além de reflorestar extensas áreas com palmeiras em escala e sem irrigação.

As atividades no setor primário como licenças e autorizações para o desenvolvimento do agro no Amapá são prioritários. Recentemente o governador apresentou os termos de licenças ambientais para o setor produtivo, que foram coordenados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

“Estamos com um trabalho voltado para organizar as questões burocráticas do setor. O que sentimos atualmente é um cenário político e jurídico completamente favorável as questões. E já estamos colhendo resultados positivos em relação ao destravamento das situações ambientais”, enfatizou a gestora da Sema, Taisa Mendonça.

Os empresários do grupo Shultz apostam no potencial do estado, para ampliar o negócio e manter o título de maior plantação de açaí do mundo. “Trabalhos no Amapá há mais de 10 anos e sempre buscando melhorar e ampliar os investimentos. O que queremos é estar alinhados com as políticas ambientais do estado e gerar emprego e renda para a região”, enfatizou o presidente do grupo Schultz no Amapá, Kadson Schultz.

Com recursos articulados por Davi, municípios do Amapá recebem carros e máquinas para impulsionar o setor produtivo


Após uma intensa agenda no Amapá, nesta segunda-feira (17), o senador Davi Alcolumbre (AP) comemorou a entrega de mais de 2,5 mil equipamentos, entre carros, motoniveladoras e motores rabeta para 14 municípios amapaenses. As doações foram feitas via Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) com o objetivo de impulsionar a produção rural e ajudar famílias que vivem desse tipo de renda. 

Os recursos para a compra de todo aparato, no valor de mais de R$ 19 milhões, foram articulados por Alcolumbre, além dos R$ 12 milhões para pavimentação de vias em Macapá, Santana e Oiapoque. Totalizando um investimento de R$ 31,9 milhões.

Ao todo, foram doados 2,5 mil motores rabeta (R$ 2,8 milhões), 50 pick-ups (R$ 12,4 milhões) e cinco motoniveladoras (R$ 4,2 milhões) às regiões de Calçoene, Cutias, Ferreira Gomes, Itaubal, Laranjal do Jari, Mazagão, Pedra Branca do Amaparí, Porto Grande, Pracuúba, Santana, Tartarugalzinho, Vitória do Jari e Oiapoque. Os demais municípios, assim como a capital, Macapá, já receberam máquinas e equipamentos entregues anteriormente.

Ao lado do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes e do governador Clécio Luís, além de lideranças políticas locais, Alcolumbre disse que os equipamentos entregues são de extrema importância para, principalmente, mudar a realidade de dezenas de famílias amapaenses.

“Hoje é um dia de muita comemoração para nosso estado. Estamos ampliando a capacidade de produção de pessoas trabalhadoras que, com o suor de seu rosto, sustentam suas famílias e contribuem para o Amapá. Hoje, por meio desses equipamentos, estamos dando mais condições para que o trabalho dessas pessoas seja realizado de forma mais digna e efetiva. Com isso, ganha o produtor, ganham as famílias e ganha o estado como um todo”, frisou o parlamentar. Ainda nesta segunda-feira, o senador participou da inauguração da nova sede provisória da 11ª Superintendência Regional da Codevasf, em Macapá.

O ministro Waldez Góes ressaltou a importância da iniciativa para acelerar a produção rural dos trabalhadores do campo. “Isso faz valer o olhar para esse setor tão importante para o Amapá e para o Brasil. Temos um presidente da República que tem esse olhar e temos também os parlamentares como tomadores de decisão nos espaços de poder tanto nas Câmaras quanto no Senado, a exemplo do senador Davi Alcolumbre que tem esse compromisso e dedicação que possibilitam o desenvolvimento e o crescimento da nossa produção rural”, afirmou.

Para o governador Clécio Luís esse é um compromisso de sua gestão com o desenvolvimento regional e com os trabalhadores rurais. “ São muitas entregas que fortalecem o primeiro setor e desenvolvem o Amapá como um todo. Esta é a terceira de uma série de ações que beneficiam o setor produtivo do estado, fruto das articulações e da atenção ao nosso estado do senador Davi para incentivar, cada vez mais, esse setor fundamental para nossa economia”.

Asfaltamento de vias

Ainda na segunda-feira, um importante passo foi dado para a pavimentação de vias importantes no Amapá. Com recursos também articulados por Davi Alcolumbre, um total de mais de R$ 12 milhões, foram assinadas as ordens de serviço (OS) para a pavimentação das Linhas B, C e F, em Macapá, e também em Santana e em Clevelândia do Norte. “Hoje, demos os primeiros passos para, finalmente, aprimorarmos a infraestrutura de importantes vias dos municípios do nosso estado. Com essa pavimentação, estaremos dando um passo importante no que diz respeito a oferecermos aos amapaenses: mais mobilidade, mais segurança e, consequentemente, bem-estar”, frisou o senador.

*Assessoria de Imprensa*
*Senador Davi Alcolumbre*

Oportunidades no agronegócio atraem empresários e representantes do governo francês para o Amapá

Iniciativa busca exportar grãos não transgênicos para a União Europeia, gerando renda para o estado.


Empresários e representantes do governo francês investem em pesquisas envolvendo a produção de grãos não transgênicos em solo amapaense. O Governo do Amapá apoia a iniciativa, que busca exportar milho e soja à União Europeia, gerando emprego e renda para os amapaenses.

Como parte do projeto, na quinta-feira, 1, uma comitiva do país europeu visitou uma propriedade na zona rural de Macapá, onde já foram plantados 50 hectares de soja e 50 hectares de milho, com um investimento inicial de R$ 500 mil. O objetivo é analisar e levantar dados sobre a qualidade dos grãos em solo amapaense, como explicou Eric Martin, um dos representantes franceses.

“O mercado europeu exige, atualmente, alimentos naturais, sem agrotóxicos e totalmente orgânicos. Em nossas metas podemos afirmar que os valores de mercado dos grãos não transgênicos especificamente, a soja, tem divisas financeiras altíssimas”, afirmou.

O vice-governador, Teles Júnior, recebeu os franceses para debater e alinhar ações de incentivo à exportação de grãos. A inciativa está alinhada aos objetivos de desenvolvimento econômico do Governo do Amapá.

“Nós queremos desenvolver o estado e essa parceria com a França é fundamental para o setor do agro. Agora, já estamos com objetivo de organizar as questões burocráticas para que possamos ter nosso produto aceito pela União Europeia. A possibilidade de exportação vai gerar emprego e renda no Amapá”, destacou Teles Júnior.

O produtor rural Udimar Missolla é o proprietário da área que recebeu o plantio com investimento francês. Os empresários europeus repassaram ao trabalhador um questionário que contará com todas as informações técnicas sobre a plantação. O documento será apresentado futuramente para os países da União Europeia.

Acompanharam a inspeção nas áreas de campo o secretário de Relações Internacionais e Comércio Exterior, Lucas Abrahao, e servidores da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR) e do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural (Rurap).

Governo do Amapá faz visita técnica à produção de grãos para incentivo ao agronegócio

Previsão é que o Amapá tenha em 2023 cerca de 10 mil hectares de plantio de soja, milho e feijão.


Uma equipe de técnicos do setor econômico do Estado acompanhada pelo vice-governador, Teles Junior, participaram de um “dia de campo” em uma produtora de milho e soja, no município de Porto Grande, a 102 quilômetros de Macapá.

A atividade aconteceu na Fazenda São Lucas no fim de semana. Na ocasião, o grupo participou do primeiro dia de colheita, para observar e incentivar investimentos privados no campo, uma das políticas públicas prioritárias do Governo do Amapá.

A fazenda é uma referência no cultivo de grãos no estado e atualmente apresenta uma área de 320 hectares de plantio de milho. Ainda neste primeiro semestre, o empreendimento deve plantar 400 hectares de soja, com colheita prevista para o mês de agosto, uma oportunidade também de geração de emprego e renda na região.

“O que estamos vendo aqui é exatamente o queremos para o nosso Amapá, uma produção grande com potencial de vendas no mercado local e externo. Vamos incentivar o agronegócio em um ambiente administrativo seguro e assim, diversificar a economia do Amapá”, destacou o vice-governador, Teles Júnior.

Com um comércio amplo e com muitas demandas, cerca de 70% da produção da fazenda já está vendida para o mercado local, que em beneficiamento, transforma o produto em diversos alimentos e ainda é a base de rações destinadas para pequenos animais como aves e suínos.

De acordo com o gestor da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Kelson Vaz, com produções desse porte é possível fomentar outras cadeias, reduzir custos de alimentos e incentivar também a agricultura familiar.

“Um segmento como esse puxa outros serviços como a produção de rações mais baratas que ajuda o pequeno produtor; além de contribuir também com os programas do estado que são voltados para a agricultura, já que haverá uma produção local e assim, não necessitar comprar em outro Estado. É uma cadeia no setor primário sem falar que aumenta a geração de emprego e renda”, enfatizou Vaz.

A previsão é que o Amapá tenha em 2023, cerca de 10 mil hectares de plantio de grãos envolvendo soja, milho e feijão. Com interesse de trazer mais investimento, o produtor rural, Renan Massoni, destaca as potencialidades do estado e a importância da gestão estadual para o setor.

“Temos uma área propícia, clima bom e um mercado aberto para o segmento, além de uma produção que apresenta grandes perspectivas, pois em nossas primeiras colheitas já chegamos em 100 sacas de milho por hectare, onde a média nacional é de cerca de 200, isso atrai investimento e alinhado com o setor público, traz segurança administrativa para nós que produzimos”, disse Massoni.

Selo Amapá
Visando atrair e incentivar valores aos produtos genuinamente amapaenses, a Fazenda São Lucas deverá ser certificada pelo Governo do Estado com o Selo Amapá. Desta forma, haverá uma diversificação do Selo, que envolve produtos in natura e beneficiados.

Comitiva
Estiveram compondo a comitiva do Estado os gestores e representantes públicos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Desenvolvimento Rural (SDR), Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural (Rurap), Agência Amapá, Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (Iepa), além do presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae-AP, Josiel Alcolumbre, Assembleia Legislativa (Alap), com o deputado Jesus Pontes, e Associação de Criadores do Amapá (Acriap).

Feira Agricultura e Arte terá venda de pato e frango caipira na véspera do Círio de Nazaré

A nova edição da Feira Agricultura e Arte terá a venda de pato e frango caipira na véspera do Círio de Nazaré em Macapá. Os ingredientes são bastante utilizados em pratos típicos consumidos após a procissão religiosa e estarão disponíveis neste sábado (8), das 8h às 14h, na praça Nossa Senhora da Conceição, bairro do Trem.


Também serão comercializados frutas, legumes e verduras, além de produtos artesanais e da economia criativa. O comércio itinerante é realizado pela Secretaria Municipal de Agricultura (Semag) visando o crescimento econômico dos produtores locais.

Sebrae realiza Feira de Produtos do Campo na Semana da Micro e Pequena Empresa

São 67 produtores rurais oriundos Macapá, Santana, Tartarugalzinho, Calçoene, Ferreira Gomes, Porto Grande, Bailique, e Pedra Branca do Amapari

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) e parceiros, promovem a Feira de Produtos do Campo. O objetivo é aproximar o mercado consumidor e os produtores rurais que estão em comunidades, e apresentar os produtos para a sociedade em geral pensando em fazer negócios futuros. A feira ocorre na Sede do Sebrae em Macapá, no estacionamento da instituição, na Avenida Ernestino Borges, n° 740 – Laguinho, nos dias 7 e 8, (sexta e sábado), das 9h às 18h, e das 9h às 13h, respectivamente.

Segundo a gerente da Unidade de Atendimento Coletivo – Agronegócio e Indústria do Sebrae no Amapá (UAC-Agrin), Larissa Queiroz, a instituição realiza a Feira de Produtos do Campo, desde 2015, de duas a três edições ao ano, a feira já faz parte do calendário de eventos do Sebrae.

“Para nós ela é especial, pois é estruturada para nossos clientes, produtores rurais, que expõem e comercializam o que tem de melhor em sua propriedade. A Feira serve de “vitrine” para eles, pois oferecemos um ambiente diferenciado para que comercializem seus produtos. Nosso cliente tem a oportunidade de realizar vendas diretas ou negócios futuros, pois mantêm contato com empresas de alimentação fora do lar, entre eles, restaurantes, panificadoras e lanchonetes, além de empresas que trabalham com agroindústria de polpa de frutas, que precisam do produto in natura”, disse a gerente da UAC-Agrin/Sebrae/AP, Larissa Queiroz.

Produtores

Esta edição da Feira de Produtos do Campo, reúne 67 agricultores do Km9, Vila do Coração, Vila do Cheiro Verde, Km9-Linha F, Tracajatuba II, Salamito, Assentamento Nova Vida, Assentamento Ferreirinha, Assentamento Irineu e Felipe, Assentamento Stº Antônio da Pedreira, Assentamento Matão do Piaçaca, Assentamento PA Perimetral Norte e Associação das Mulhres Agroextrativistas do Limão do Curuá.

Produtos

Os produtos apresentados pelos expositores são hortaliças, frutas, farinha, tapioca, tucupi, abacaxi, doces, mel, queijos, pimenta, granola, biscoitos, ervas medicinais, óleos vegetais, sabonetes orgânicos, óleo de pracaxi, plantas ornamentais, polpa de frutas, açaí, caldo de cana, pescado e aves abatidas.

Parceiros

São parceiros da Feira de Produtos do Campo, Governo do Estado do Amapá (GEA); Prefeitura Municipal de Macapá (PMM); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

ASCOM Sebrae no Amapá

Feira Agricultura e Arte acontece na praça Nossa Senhora da Conceição neste sábado (3)

 

A Prefeitura de Macapá promove, neste sábado (3), a 15ª edição da Feira Agricultura e Arte na praça Nossa Senhora da Conceição, bairro do Trem, zona sul. O objetivo do evento é ofertar produtos naturais e de qualidade para a população, além de oportunizar maior margem de lucro e crescimento econômico aos pequenos produtores locais.


Das 8h às 14h, estarão à venda frutas, legumes e verduras, farinha, castanhas, plantas ornamentais e medicinais, itens artesanais, pães e outros. O Programa Peixe na Mesa também participará da feira itinerante com a venda de Pirapitinga e Tambaqui a R$ 15 o quilo.

Feira Agricultura e Arte
Realizada no primeiro sábado de cada mês pela Prefeitura de Macapá desde maio de 2021, a Feira Agricultura e Arte tem prestigiado mais de 70 produtores, agricultores e artesãos da capital.

Extratoras de óleo de pracaxi participam de oficina de gestão em negócios da sociobiodiversidade

O guia de comercialização é custeado com recursos de emenda do deputado Camilo Capiberibe

Mulheres agroextrativistas da comunidade Limão do Curuá do arquipélago do Bailique (Macapá/AP) participaram de uma oficina de gestão em negócios de óleos vegetais e da validação do guia de comercialização do óleo de pracaxi produzido nesta comunidade. A capacitação foi realizada na Embrapa Amapá, nos dias 27 e 28 deste mês, como parte do projeto Manejo Florestal-Extrativismo (MFE) vinculado ao Fundo Amazônia, e teve como facilitadores os consultores administradores Carlos Eduardo Dias e Silva e Geovana Cabral. Também atuaram na moderação as pesquisadoras Ana Euler (por videoconferência) e Ana Cláudia Lira Guedes, da Embrapa Amapá.    

O guia de comercialização do óleo de pracaxi é uma das demandas da comunidade para viabilizar a sustentabilidade deste negócio baseado nos princípios da bioeconomia, e toda a consultoria e atividades de produção do guia são custeadas com recursos de emenda do deputado federal Camilo Capiberibe, assim como a aquisição de vários equipamentos de boas práticas de extração do óleo, repassados às agroextrativistas.

O conteúdo do guia foi elaborado a partir do levantamento das informações das safras de pracaxi dos últimos três anos 2019/2020/2021), e elaboração de parâmetros para definir preço mínimo tendo como referência a metodologia da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); do levantamento de dados para formação do preço do óleo de pracaxi produzido pelas extratoras da comunidade Limão do Curuá,  tendo como referência a metodologia do Mercado Justo (Fair Trade); e do levantamento das informações legais e tributárias considerando Política Fiscal e Tributária Municipal e Estadual, Política de Exportação, Zona Franca Verde, Zona de Livre Comércio, Política de Exportação e Importação dos principais países compradores de óleos vegetais.

Óleo de pracaxi

O óleo de pracaxi é extraído das sementes da árvore Pentaclethra macroloba (Willd.) Kuntze, conhecida popularmente como pracaxizeiro. É uma espécie típica da Amazônia que pode alcançar 14 metros de altura, o equivalente a um prédio de quatro andares, e seu tronco atinge um DAP (Diâmetro na Altura do Peito) até 59 cm. Este óleo é muito usado, in natura na pele, como anti-inflamatório e cicatrizante pela população da Amazônia. E o que é extraído na comunidade do Limão do Curuá já conquistou mercado de indústrias de fármacos e cosméticos, após adotar inovações na produção com apoio técnico da Embrapa e da ONG Instituto Internacional de Educação no Brasil. As extratoras inovaram no processo, unindo conhecimento tradicional e boas práticas para um produto seguro, desde as práticas de coleta das sementes, passando pela eliminação do cozimento que geralmente causa fermentação e proliferação de fungos; e passaram a usar prensas artesanais adaptadas que evitam a contaminação do óleo e diminuiu o tempo de extração do óleo.

Dulcivânia Freitas, Jornalista DRT/PB Núcleo de Comunicação Organizacional/EMBRAPA-AP

 

Governo do Amapá abre chamada pública para compra de alimentos de agricultores e entidades sociais

Em 2022, o Programa de Alimenta Brasil (PAB), dispõe de R$ 1,3 mi para atender 427 agricultores e 181 entidades nos 16 municípios.

O Governo do Amapá lançou duas chamadas públicas – para pessoas físicas e jurídicas – com foco na agricultura familiar.

Os certames são para o Programa de Alimenta Brasil (PAB), que dispõe de R$ 1,3 mi para atender 427 agricultores e 181 entidades nos 16 municípios. O programa, que visa a compra do excedente de produção, é coordenado pelo Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap).

VEJA OS EDITAIS

As chamadas são destinadas à seleção de agricultores e entidades socioassistenciais. Os agricultores interessados devem apresentar os documentos para habilitação no período de 4 a 15 de julho, na sede local do Rurap, em seu respectivo município.

As entidades sociais que pretendem participar do programa devem procurar a Secretaria de Estado da Inclusão e Mobilização Social (SIMS), também no período de 4/07 a 15/07.

O PAB substituiu o antigo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com as mesmas regras de compra do excedente de produção, mas com mais transparência.

Apoio à agricultura

De acordo com o diretor-presidente do Rurap, Hugo Paranhos, o programa é importantíssimo para os produtores, pois, é mais uma fonte de renda que vai diretamente para os agricultores.

“Queremos a cada dia incentivar a agricultura familiar e requerer a inclusão econômica e social com fomento à produção sustentável e a geração de renda. Agora ressalto que com o PAB é possível atender muitas famílias que são atendidas pelas associações que recebem os alimentos”, destacou.

https://www.portal.ap.gov.br/noticia/2906/governo-do-amapa-abre-chamada-publica-para-compra-de-alimentos-de-agricultores-e-entidades-sociais

*Senador Davi destina quase R$ 80 milhões para pavimentação de vias urbanas e rurais no Amapá*

Alcolumbre também destinou quase R$ 25 milhões para a compra de mais de 12 mil itens para a agricultura familiar

Um dos principais articuladores para a pavimentação de vias urbanas e rurais em todo o Amapá, o senador Davi Alcolumbre (AP), líder do União Brasil, participou, nesta terça-feira (28), em Macapá, da cerimônia de assinatura das ordens de serviço que darão início às obras em dezenas de ruas nos municípios amapaenses. Ao todo, foram quase R$ 80 milhões conseguidos por Alcolumbre, via emendas parlamentares, e transferidos à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para o asfaltamento de ruas em diferentes regiões do estado.

“A pavimentação sempre foi um compromisso meu com o povo amapaense porque sei da importância desse tipo de obra para o conforto e qualidade de vida dos moradores, para a mobilidade, o bem-estar, o lazer. Sem contar na melhoria das condições de limpeza das ruas, contribuindo para a saúde pública, enfim, são muitos os benefícios para quem vive na região”, disse Davi. Foram assinadas duas ordens de serviço: a primeira, no valor de R$ 40 milhões, e a segunda, no valor de R$ 38,2 milhões, sendo essa última para a pavimentação com aplicação de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ).

Além de Davi, compareceram ao evento o diretor-presidente da Codevasf, Marcelo Moreira, representantes da bancada federal e nove prefeitos dos municípios do Amapá (Ferreira Gomes, Porto Grande, Pracuuba, Mazagão, Calçoene, Tartarugalzinho, Pedra Branca, Itaubal, Cutias, Macapá e Santana) entre outras lideranças regionais. “Pavimentar as vias, as ruas dos municípios amapaenses é melhorar as condições de mobilidade e proporcionar comodidade e segurança para os moradores e frequentadores das regiões. É, inclusive, investir em desenvolvimento socioeconômico local e disso nós não podemos abrir mão jamais”, acrescentou o senador Davi.

O parlamentar destacou ainda a atuação da Codevasf, que está há apenas dois anos atuando no Amapá. Para ele, com a companhia, o estado alcançará um crescimento mais rápido em diversos setores, como infraestrutura, saúde e segurança. “A companhia está no nosso estado há apenas dois anos e já aplicou uma média de quase R$ 400 milhões. Isso é um volume extraordinário. Com a presença da Codevasf, não tenho dúvidas de que iremos construir um novo Amapá a partir do desenvolvimento socioeconômico e a geração de emprego e renda para as pessoas”, frisou Davi.

_Benefício ao agricultores familiares_

Na mesma cerimônia, foram entregues ainda equipamentos dos mais variados tipos para ampliar a atuação do produtor rural amapaense. Os itens foram adquiridos, também, graças ao senador Davi Alcolumbre, que destinou quase R$ 25 milhões, de suas emendas parlamentares, para a aquisição dos materiais. Ao todo, foram mais de 12 mil itens distribuídos, entre tendas, motores de rabeta, barcos de alumínio, caixas d ‘água de 500 ml, capacetes de segurança, coletes salva-vidas, entre outros, para a agricultura familiar em arranjos produtivos do açaí, da piscicultura, da mandiocultura e da pesca. “Hoje é um dia histórico para o processo de desenvolvimento econômico do nosso estado, principalmente das regiões mais distantes, do ponto de vista da produção e do extrativismo”, afirmou o líder do União.

Também foi assinada a ordem de serviço para a implantação dos kits de irrigação para os produtores rurais do estado. Os recursos, avaliados em quase R$ 2 milhões, foram conseguidos, mais uma vez, via emendas parlamentares de Alcolumbre à Codevasf. “São kits que mudam a vida de dezenas de famílias de pequenos agricultores já que o aumento da produção e a segurança da colheita significam incremento de renda para essas pessoas”, destacou Davi.

O presidente da Codevasf destacou a parceria entre governo federal e a bancada do Amapá no Congresso, especificamente com o senador Davi, para atender as demandas do estado. “Esses são recursos que ajudarão o Amapá a produzir mais. Com essa entrega, estamos gerando oportunidade para a população, impulsionando a geração de emprego e renda e ajudando os amapaenses a produzirem mais. Essa é parte da nossa missão: aproximar o governo federal dos municípios do Amapá por meio do senador Davi”, disse Marcelo Moreira.

*Assessoria de Imprensa*
*Senador Davi Alcolumbre*