Polícia Civil do Amapá dá dicas para evitar golpes em compras da ‘Black Friday’ pela internet

Ambiente virtual, diz a Polícia Civil, pode trazer surpresas até para os usuários mais experientes

Ofertas com preços imperdíveis são o principal atrativo das promoções da “Black Friday” durante o mês de novembro, que já se tornou popular no Brasil e atrai uma multidão de consumidores, que querem garantir os presentes de fim de ano, com preços mais acessíveis.

As promoções que chamam atenção, não acontecem somente em lojas físicas, mas também em sites de compras pela internet. Para não cair em golpes, a Polícia Civil do Amapá orienta que os consumidores tenham cautela e desconfiem, sempre, de valores muito abaixo do mercado, para evitar prejuízos.

Fique atento!

Segundo a delegada Áurea Uchôa, titular da Delegacia de Repressão de Crimes Cibernéticos (DR-Cciber), o ambiente virtual pode trazer surpresas até para os usuários mais experientes. Uma simples letra no endereço eletrônico de um portal na internet pode indicar que o site é fraudulento e todo cuidado é necessário.

“Analise o endereço que fica na parte superior da página. Se aquele endereço é HTTP ou HTTPS, pois geralmente endereços que possuem HTTPS tendem a ser mais seguros do que o HTTP. Outra forma de visualizar se aquele site é seguro ou não, é se possui o cadeado também na parte superior do portal. Se o cadeado está fechado, é um indicativo que o site é seguro”, esclareceu a delegada.
Áurea Uchôa salienta que, por esse motivo, o ideal é optar por sites conhecidos e, mesmo que a dúvida persista, o consumidor pode acessar e pesquisar a índole da empresa pelos sites: consumidor.gov.br ou pelo Reclame Aqui. Outra dica da Polícia Civil é evitar fazer compras pela internet utilizando redes públicas de acesso.

“Quando o consumidor conecta em Wi-Fi público, ele está disponibilizando os dados pessoais e isso pode, consequentemente, dar acesso ao uso indevido dessas informações. O melhor é optar por conexões seguras, por exemplo, o Wi-Fi de casa ou os dados do próprio aparelho telefônico”, informou Áurea Uchôa.

Cuidado com e-mail e SMS

Nessa época do ano, de acordo com a Polícia Civil, é muito comum que as pessoas recebam, com mais frequência, ofertas através de SMS (mensagem de texto via celular), que mostram ofertas extremamente facilitadas para o cidadão. A delegada alerta que, geralmente, as mensagens telefônicas trazem links maliciosos.

“Esses links podem fazer com que a pessoa instale algum aplicativo no celular sem que saiba, ou então ao clicar ser direcionado para alguma página falsa”, frisou.

Cuidado com as formas de pagamento

Gostou do produto, conversou com o vendedor virtualmente, mas ainda está com dúvidas sobre a procedência do site. Uma dica é: “Evite pagamento via Pix, caso haja desconfiança da origem da loja. É muito mais fácil a pessoa tentar recuperar o valor através de uma compra pelo cartão de crédito do que uma realizada através de Pix”, argumentou a delegada.

Já as compras pelo cartão de crédito, muito cuidado com os dados disponibilizados no cadastro do site, especialmente os dados financeiros, como lembra Áurea Uchôa, não muito raro a disponibilização do número do cartão de crédito pode vazar e, consequentemente, de forma criminosa, ocorrer outras compras no dispositivo sem a autorização do portador.

Caí no golpe! Onde denunciar?

Caso o consumidor se sinta prejudicado com alguma transação de compra fraudulenta pela internet é importante que procure a delegacia mais próxima para registrar um Boletim de Ocorrência. O procedimento pode ser feito também pelo site da Polícia Civil do Amapá, clicando no banner Delegacia Virtual.

“É extremamente importante que o consumidor, se sentindo prejudicado, procure os meios legais de tentar reaver o dinheiro investido e fazer a denúncia, reunindo todos os registros possíveis em que houve a negociação com o criminoso para dar subsídios às investigações”, orientou a delegada.

Nota da Polícia Federal

 

Nota da Polícia Federal

Macapá/AP. Em razão de imagem divulgada ontem (16/11/2023) durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão na Operação Calcanhar de Aquiles da FICCO/AP, em que aparece imagem da fachada do estabelecimento comercial Auto Escola Mega Training, esta Polícia Federal no Amapá esclarece que a referida empresa não possui qualquer relação com a investigação, nem seus proprietários e/ou sócios são ou foram alvos da Operação.

A fachada apareceu na imagem enquanto policiais federais se preparavam para o cumprimento do mandado de busca e apreensão na rua lateral, em endereço completamente diverso da empresa.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

FICCO/AP investiga participação de indivíduos em núcleo de organização criminosa atuante no Amapá

Com a ação de hoje, os policiais buscam desvendar um esquema de tráfico de drogas na capital do estado.

Amapá (FICCO/AP), na manhã desta quinta-feira, 16/11, deflagrou a operação Calcanhar de Aquiles. 13 mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros Infraero I e II, Perpétuo Socorro e Brasil Novo, além de um mandado no IAPEN, contra pessoas suspeitas de pertencerem a um grupo criminoso com forte atuação no Amapá.
A ação de hoje é um desdobramento da Operação One Hundred, deflagrada no dia 26 de junho, quando duas pessoas foram presas pela Força Integrada.

Após análise do material apreendido na ocasião, a FICCO identificou um esquema de compra e venda de drogas.

Esse esquema seria supostamente comandado por um indivíduo que se encontra preso no IAPEN, mas que mesmo assim estaria coordenando a distribuição e venda de drogas na cidade, além de prometer o controle de áreas do tráfico a pessoas que estavam se destacando nas tarefas criminosas da organização.

As pessoas abordadas na operação de hoje podem responder pelos crimes de tráfico de drogas e pelo crime de integrar organização criminosa. Caso condenados, as penas podem chegar a 23 anos de reclusão, mais pagamento de multa.

Fazem parte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá (FICCO/AP) a Polícia Federal, PRF, PM, PC, IAPEN eSEJUSP.

Comunicação Social da FICCO – Amapá

PF atua contra suspeito de praticar crime de abuso sexual infantil em Santana


Um Mandado de Busca e Apreensão foi cumprido no bairro Hospitalidade.

Na manhã desta segunda-feira (13/11), a Polícia Federal deflagrou a Operação Decepta, no bairro Hospitalidade, em Santana. Os policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão contra um homem de 53 anos, suspeito de armazenar imagens de conteúdo sexual infantil. A investigação teve a participação do GAECO – MP/AP.

A ação de hoje é um desdobramento de um cumprimento de mandado de busca e apreensão dentro do IAPEN, em junho de 2022, onde os policiais apreenderam 19 aparelhos celulares, porções de drogas e bebidas alcóolicas artesanais produzidas pelos próprios detentos.

Durante as investigações iniciadas a partir do material apreendido naquela ação, a PF identificou um grupo especializado em extorsão. Esses criminosos criavam perfis falsos na internet se passando por meninas menores de idade, e iniciavam conversas online com algumas pessoas.

No desenrolar dessas conversas, os alvos dos criminosos ficavam cientes de que estavam conversando com pessoas que aparentavam ser meninas menores de idade e, ainda assim, pediam fotos de conteúdo sexual, além de tentar marcar encontros pessoais, sem saber que eram perfis “fakes”.

Quando os criminosos enviavam as fotos, uma terceira pessoa, que também fazia parte da organização criminosa juntamente com a pessoa que se passava pela menor de idade, entrava em contato com o alvo, se passando por policial, exigindo que ele fizesse pagamento de uma determinada quantia. Caso o alvo da ação não pagasse o que era exigido, os criminosos ameaçavam expor a identidade da pessoa e as conversas de cunho sexual na internet.

A FICCO cumpriu mandados contra o grupo criminoso que praticava a extorsão se passando por crianças, e agora a Polícia Federal inicia uma outra investigação mirando indivíduos que, apesar de supostamente terem sofrido as extorsões, possuem fortes indícios de armazenarem conteúdo de abuso sexual infantil.

O investigado poderá responder pelo crime de armazenamento de conteúdo sexual infantil. Em caso de condenação, poderá cumprir uma pena de até 4 anos de reclusão, mais pagamento de multa.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

PF combate garimpo ilegal no interior do Amapá

A ação contou com a participação do Comando de Aviação Operacional da PF (CAOP) e o apoio do Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA).


Na manhã de ontem, terça-feira (24/10), a Polícia Federal deflagrou a Operação Águas de Prata II, em região de garimpo ilegal próxima aos municípios de Pedra Branca do Amapari e Serra do Navio, no Amapá. Além das equipes da PF do Amapá, a ação contou com a participação do Comando de Aviação Operacional da PF (CAOP) e do Grupo Tático Aéreo (GTA).

O objetivo dos policiais é o de combater a extração ilegal de ouro e demais crimes ambientais cometidos na região, conhecida como Garimpo Urucum.

Outro objetivo importante foi localizar maquinários usados pelos garimpeiros e inutilizar esses equipamentos. Durante investigação, foi identificado um crescente aumento do desmatamento e do uso indevido de substâncias químicas no meio ambiente, promovendo grande destruição da floresta amazônica e contaminando os rios e o solo da região, muitas vezes de forma irreversível. Esse aumento da degradação está relacionado a intensificação das atividades garimpeiras ilegais nesta área.

Um homem foi preso em flagrante operando uma máquina escavadeira. A máquina foi destruída e seu operador encaminhado à Superintendência da Polícia Federal no Amapá para ser ouvido e para que outras questões de praxe relacionadas a prisão pudessem ser tomadas. Em seguida, ele foi encaminhado ao IAPEN.

Os investigados poderão responder pelos crimes de usurpação de bem da união e extração ilegal de minérios. Em caso de condenação, poderão pegar uma pena de até 10 anos de detenção e pagamento de multa.

A ação é um desdobramento da Operação Águas de Prata, deflagrada em abril de 2023, onde mais de 100 policiais federais, com o apoio do Exército Brasileiro, PM do Amapá, GAECO e IBAMA agiram e destruíram, na área conhecida como “garimpo São Domingos”, quatro maquinários utilizados pelos garimpeiros, avaliados em aproximadamente 500 mil reais cada, totalizando mais de 2 milhões em prejuízos ao garimpo.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá.

FICCO/AP, em conjunto com a Força Tática da PM do Amapá, prende duas pessoas em flagrante com mais de 7kg de crack

 

Os indivíduos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal no Amapá para a formalização dos procedimentos.


Macapá/AP. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá (FICCO/AP), a partir de uma ação de rotina com a Força Tática da PM do Amapá, prendeu, na tarde desta segunda-feira (16/10), duas pessoas por tráfico de drogas.
A equipe da Força Tática patrulhava a zona sul da capital amapaense quando foi informada que um roubo teria acabado de acontecer no bairro do Trem. Após a informação, os policiais deram início às buscas objetivando esclarecer os fatos ligados à denúncia, e descobriram que os indivíduos haviam empreendido fuga em direção ao aeroporto da capital.
A equipe, então, iniciou uma varredura pelo canal do Beirol e avistou duas pessoas, com as características citadas na denúncia, correndo em direção a uma casa nas proximidades da Avenida Acelino de Leão.
Os policiais conseguiram abordar os dois indivíduos e constataram que, com eles, havia uma mochila com 7,4 kg de crack. Foi dada a voz de prisão aos abordados e, em seguida, os dois foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal no Amapá para a formalização da prisão em flagrante. Após os procedimentos, os presos seguiram para o IAPEN.
Os presos podem responder pelo crime de tráfico de drogas. Caso condenados, as penas podem chegar a 15 anos de reclusão.
Fazem parte da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Amapá (FICCO/AP) a Polícia Federal, PRF, PM, PC, IAPEN e SEJUSP.

Forças de Segurança do Amapá prendem foragido e evitam ataque criminoso em Macapá

A ação, que faz parte das operações Hórus e Paz, aconteceu na sexta-feira, 8, na Zona Sul da capital.
Forças de segurança do Amapá conseguiram prender um foragido e tirar de circulação arma, munições e droga

Dando continuidade a Operação Hórus e Paz, deflagradas simultaneamente pelas forças de segurança do Amapá como estratégia de combate ao crime do Governo do Estado, na sexta-feira, 8, policiais prenderam um foragido da Justiça na Zona Sul de Macapá.

Durante a abordagem a dois suspeitos, foi verificado que a dupla preparava um ataque criminoso na capital contra outros rivais. Com eles foi encontrada uma pistola ponto 40, munições e uma porção considerável de entorpecentes. Outro criminoso, que estava na companhia do foragido, foi baleado após entrar em confronto com os policiais.

Ação policial

Após denúncia recebida pelos profissionais da Coordenadoria de Operações e Inteligência (Ciop), da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), uma equipe do Grupo Tático Aéreo (GTA), que patrulhava a cidade, foi acionada com a informação que indivíduos armados estariam em uma região de ponte, no bairro Congós. Assim que a polícia chegou na área, dois suspeitos tentaram fugir e se esconderam em uma casa.

No cerco à residência, um dos suspeitos saiu pelos fundos, e se jogou no lago, mas se entregou. Após levantamento policial, foi verificado que ele estava com mandado de prisão em aberto pelo crime de roubo.

Dentro da casa, o segundo suspeito não se entregou. Com entrada tática, os policiais deram voz de prisão, porém o homem não obedeceu e efetuou vários disparos em direção da equipe.

“Tivemos que recuar e nos abrigar, reagindo em seguida a injusta agressão, alvejando o suspeito. Recebemos a informação que a dupla estava organizando um ataque no bairro Cidade Nova. O homem baleado é suspeito de ser um dos matadores de um grupo criminoso, inclusive suspeito de cometer vários homicídios e responder a vários processos”, informou o subcoordenador do GTA, capitão Muller Bryan.

O capitão informou ainda que, imediatamente, o socorro de urgência foi acionado e uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foi ao local onde constatou o óbito do infrator.

O suspeito preso, foi apresentado na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Pessoa (Decipe) e durante interrogatório confirmou todas as informações recebidas pelo Ciop. Também foram apresentados a arma, drogas, e um celular, que será periciado.

Segurança Pública fecha 1ª fase da Operação Hórus em Santana com prisões, apreensão de arma, drogas e sem registro de homicídios

Ação faz parte das tratativas do Governo do Amapá com o Ministério da Justiça para intensificar o combate ao crime no estado.

Colocando em prática o plano do Governo do Amapá de intensificação do combate aos crimes violentos no estado, encerrou nesta terça-feira, 8, a 1ª fase da Operação Hórus, no município de Santana, que durante quatro dias resultou na prisão em flagrante de quatro pessoas, além da apreensão de arma de fogo, drogas, celulares, dinheiro, e sem nenhum registro de homicídio na região.

A ação, coordenada pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que iniciou no dia 4 de agosto, reuniu um grande efetivo policial que atuaram na prevenção e combate da violência e ao tráfico de entorpecentes. No período, foram realizadas diversas abordagens na área urbana, incursões em locais mapeados como área de risco e também um trabalho específico na região portuária, com fiscalização de embarcações.

“Essa foi uma operação extremamente exitosa. Durante o período de trabalho dos policiais não tivemos registros de homicídio, nem de roubo e latrocínio. Garantimos para a população de Santana, e de todo o nosso estado que continuaremos com a Operação Hórus e outras ações para garantir a segurança da sociedade”, afirmou o secretário de Segurança Pública, José Neto.

Participaram da operação os setores de inteligência das polícias Militar (PM) e Civil (PC) e da Coordenadoria de Inteligência e Operações (Ciop/Sejusp). A ação contou militares do grupo de elite da Companhia de Operações Especiais (COE) e do Canil do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, além do Grupo Tático Aéreo (GTA).

Operação Hórus
O secretário da Sejusp destaca que Santana é um dos locais prioritários da operação devido os registros de violência recorrentes e pela importância estratégica do município, por compor a Região Metropolitana de Macapá e ter um dos mais importantes portos do estado. José Neto esclarece que a ação foi executada após articulação do Governo do Amapá junto à Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Em visita ao Amapá nesta segunda-feira,7, o ministro da Justiça, Flávio Dino explicou que o suporte financeiro para englobar os dois maiores municípios do Amapá, em concentração populacional, dentro do pacote de ações da Hórus aconteceu após conversa com o governador Clécio Luís, em Brasília, que teve a preocupação de buscar recursos para combater à criminalidade, reforçar as instituições policiais e garantir a segurança dos amapaenses.

“Vamos estender as ações da operação Hórus para Santana e Macapá, além do Oiapoque [área de fronteira], e isso significa um aporte financeiro de diárias que serão distribuídas pela Sejusp para atender os policiais, e com isso reforçar o policiamento nessas, e em outras cidades do Amapá”, enfatizou o ministro.

Programa PAS
O Amapá também será beneficiado pelo Programa de Ação na Segurança (PAS), que visa combater o tráfico de drogas, os grupos criminosos, a violência nas escolas, o crime ambiental e a violência contra a mulher. O programa rege também a proteção da Região Amazônica, com a valorização dos profissionais de segurança, ações de apreensão de armas e munições ilegais e o desenvolvimento de operações integradas entre as forças policiais.

“Adotamos essa deliberação atendendo ao pleito do Governo do Amapá para que houvesse uma espécie de excepcionalidade, e isso será coordenado pela Senasp junto com a Sejusp. Essa ampliação de apoio financeiro ao estado visa, sobretudo, diminuir as taxas de homicídios”, esclareceu Flávio Dino.

O encontro para tratar sobre as estratégias e planejamento para a atuação do Amapá no PAS iniciam ainda nesta semana. O investimento ultrapassa os R$ 8 milhões em diárias, como pontuou o secretário da Sejusp.

Na próxima quinta-feira, dia 10, vamos nos reunir com as equipes da Secretaria Nacional de Segurança Pública para criar um plano de ação para a Operação PAS, que será um reforço específico para o combate aos homicídios. Somente em relação a essa operação teremos disponível 179 diárias por dia, até o mês de dezembro deste ano, para fins de valorização dos nossos profissionais”, acrescentou José Neto.

Semana nacional de combate às drogas: Polícia Federal, em conjunto com o Canil do BOPE fazem ação de fiscalização em repressão ao tráfico de drogas

A Polícia Federal, em conjunto com o Canil do BOPE, realizou na tarde desta sexta-feira (30), uma ação de fiscalização em repressão ao tráfico de drogas.

A ação faz parte da semana nacional de combate às drogas.

A Polícia Federal, em conjunto com os Correios, interceptou uma encomenda com aproximadamente 50g de material entorpecente, além de uma arma de fogo e 10 munições de calibre 38



A Polícia Federal, em conjunto com os Correios, interceptou uma encomenda com aproximadamente 50g de material entorpecente, além de uma arma de fogo e 10 munições de calibre 38, que foi postada na Agência dos Correios do CDD Marco Zero com destino à São Paulo/SP.

A PF apreendeu o material e iniciará a investigação para identificar o autor e as circunstâncias do fato.

Força Tarefa cumpre mandados de busca e prisão preventiva contra “ratos d’água”

Ação atinge quadrilha que roubava tinta naval de navios mercantes na costa do Amapá


A Força Tarefa de Segurança Pública do Amapá deflagrou na manhã desta sexta-feira (05/05), a Operação Nereus, com o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão e 6 mandados de prisão preventiva nos bairros Elesbão, Ilha de Santana e Comunidade do Ambrósio, no município de Santana.

As investigações iniciaram-se após diligências realizadas pela Força Tarefa de Segurança Pública e pela Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CONPORTOS), que informou acerca das constantes ações de “piratas”, mais conhecidos como “ratos d’água”, onde estariam praticando de forma corriqueira, furtos em navios mercantes na foz do rio amazonas, próximo à costa do Amapá e em embarcações fundeadas nas áreas ribeirinhas de Macapá, Santana e adjacências.

Durante as investigações foi possível identificar inúmeros boletins de ocorrências, dentre os quais, cerca de 40% eram informando os furtos e/ou roubos refentes à “tinta naval”, material bastante utilizado nas embarcações para reparo e de considerável valor comercial. As práticas delituosas ocorriam, em sua maioria, no período noturno. Os indivíduos utilizavam nas ações duas lanchas que ficavam ancoradas na Ilha de Santana.
A FTSP identificou pelo menos dez indivíduos, com fortes indícios de participação nos crimes na aréa. Um dos envolvidos teria supostamente participado do latrocínio de um velejador neozelandês, cuja embarcação foi invadida em 5 de dezembro de 2001.

Em uma das ações do bando, ocorrida no dia 28/02/2023, eles adentraram a bordo de um navio proveniente do Chipre, fizeram um tripulante de refém ao ser amarrado pelas mãos e pés e ter os olhos vendados e roubaram a tinta que havia a bordo.

A Força Tarefa levantou ainda que os investigados estariam utilizando um depósito, localizado na baixada do ambrósio, em Santana, para armazenar os equipamentos utilizados nas ações (tintas navais, embarcações, lonas e cabos).

Os investigados poderão responder pelos crimes de associação criminosa, roubo e furto qualificado. Se condenados, poderão pegar uma pena de até 28 anos de reclusão mais pagamento de multa.

Fazem parte da Força Tarefa de Segurança Pública (FTSP) a Polícia Federal, PRF, PM, PC, IAPEN e SEJUSP. A ação de hoje contou ainda com a participaçãoda Companhia Fluvial do Batalhão Ambiental da PM, Marinha do Brasil, COE/BOPE e do GAECO – do Ministério Público Estadual.

Comunicação Social da FTSP – Amapá

Polícia Federal cumpre mandados de busca para combater crime de tráfico internacional de drogas


A Polícia Federal no Amapá deflagrou na manhã desta terça-feira (18), a Operação Hidden, com o cumprimento dois mandados de busca e apreensão no munucípio Afuá, no Pará.

A investigação iniciou com a notícia da prisão de dois indivíduos por tráfico internacional de drogas, ocorrido em 19 de outubro de 2021, em Lisboa – Portugal. Um dos indivíduos era morador de Serra do Navio e teria engolido 65 cápsulas contendo cocaína.

A PF identificou indícios de uma quadrilha que agia com o aliciamento de pessoas do Amapá para a ingestão de cápsulas contendo cocaína a serem levadas para a Europa, conhecido como tráfico de “mulas humanas”.

A organização criminosa providenciava toda logística de passagem e hospedagem de Macapá até São Paulo/SP e então um terceiro ficava responsável por entregar a droga para ser ingerida e fornecimento de todo o aporte necessário, como compra de roupas e malas, para deixar os indivíduos com aparência mais luxuosa e levantar menos suspeitas.

A ação de hoje teve como objetivo a busca e apreensão em dois indivíduos (29 e 42 anos) suspeitos de serem a célula da quadrilha no Estado do Amapá. Um dos homens é ex-servidor público do município de Serra do Navio/AP.

Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa. Em caso de condenação, poderão pegar uma pena de até 48 anos de reclusão e pagamento de multa.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

Governador Clécio Luís nomeia 114 novos membros da Polícia Civil e fortalece a segurança pública do Amapá

São 20 delegados, 22 oficiais e 72 agentes que passarão a integrar a corporação.


Em menos de quatro meses de gestão, o governador do Amapá Clécio Luís garante o fortalecimento da segurança pública estadual com a nomeação de 114 novos membros da Polícia Civil. Passam a reforçar a corporação, 20 delegados, 22 oficiais e 72 agentes de polícia, nomeados em cerimônia, nesta segunda-feira, 17, no auditório do Sebrae, em Macapá.

O governador Clécio Luís enfatizou que essa é uma medida para reforçar a segurança do estado. São novos delegados, agentes e oficiais que atuarão massivamente no combate ao crime.

“É um direito do cidadão se sentir e estar seguro. A nomeação desses novos servidores públicos é um investimento na segurança pública e um sinal para que grupos criminosos entendam que nós vamos reforçar a segurança, atuar incansavelmente para que o Amapá tenha uma nova realidade nesse sentido. Sabemos que as dificuldades irão surgir, mas todos nós temos que ter espírito público, porque as pessoas que procuram uma delegacia ou o Ciosp estão com algum problema e nós precisamos ter essa sensibilidade. Diferente da maioria das outras profissões, um policial civil foi preparado para isso”, destacou o governador.

O secretário de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), José Lima Neto, lembrou o comprometimento que os novos policiais devem ter com a população.

“Ganhamos um reforço significativo e importante na segurança pública que é o material humano. Esperamos muito empenho dos novos policiais para que atendam as expectativas da corporação e de todos os cidadãos”, disse.

O delegado geral, Cezar Augusto Vieira, destacou que o evento marca o início de um novo tempo na Polícia Civil.

“Esses servidores integram o serviço público para somar e ajudar no combate ao crime no estado, um trabalho que já vem sendo feito com excelência e que irá melhorar ainda mais”, disse.

O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), Delegado Inácio, falou da dedicação de cada um até chegar a esse momento.

“Sabemos que não é fácil, que tem que ter muita abdicação e noites mal dormidas, mas neste momento percebemos que tudo valeu a pena. Todas as etapas lhes prepararam para trabalhar naquela que é uma das melhores categorias da segurança pública, que é a Polícia Civil”, pontuou.

Elas na segurança
Única mulher entre os 20 novos delegados, Ana Maria Rabelo, falou dos desafios e expectativas na carteira. “É uma honra muito grande ser a única mulher. Uma alegria entrar nessa corporação. Sabemos que os desafios são muitos, a sociedade espera bastante da gente, mas estamos entrando de corpo e alma para fazer o máximo para contribuir com a segurança pública do Estado”, disse a delegada, que destacou a importância da representatividade feminina.

“Gostaria que tivesse mais mulheres participando desse momento, a polícia precisa. É necessário ter esse reforço feminino nas delegacias, principalmente nas delegacias de crimes contra as mulheres. Infelizmente nessa turma nós não tivemos, mas com certeza no futuro nós teremos. Esse dia é uma vitória, é a junção de muito esforço ao longo de anos”, ressaltou Ana Maria.

 

Polícia Civil identifica menores que fizeram transmissão na internet com ameaças falsas de ataque à escola

Material utilizados na live foi apreendido e os adolescentes serão responsabilizados


A Polícia Civil do Amapá (PC-AP) identificou os dois adolescentes, de 15 e 16 anos, que realizaram uma transmissão ao vivo pela internet, fazendo falsas ameaças a alunos e professores da Escola Estadual Barão do Rio Branco, em Macapá. O vídeo, produzido no início deste mês, foi compartilhado nas redes sociais, causando preocupação na comunidade.

A investigação, comandada pela Delegacia Especializada em Investigações de Atos Infracionais (Deiai), encontrou com os adolescentes as máscaras, os dois simulacros de arma de fogo e os celulares utilizados na live.

Segundo a delegada Daniela Graça, titular da Deiai, os jovens alegaram que a intenção era realmente ameaçar, tumultuar e criar pânico na comunidade escolar. Ela completa enfatizando que o caso foi concluído com êxito e os adolescentes devidamente responsabilizados.

“A Polícia Civil faz parte do programa ‘Escola Segura’, promovido pelo Ministério da Justiça, e a equipe da Deiai vem atuando no combate a esses atos que não serão tolerados. Os adolescentes precisam entender que a internet é rastreável e a Polícia Civil não descansará enquanto todos aqueles que tiverem esse tipo de comportamento não forem identificados e devidamente punidos”, garantiu a delegada.

Investigações
De acordo com a Polícia Civil, após a coleta do termo de informações dos envolvidos, o procedimento policial será concluído e remetido à Justiça, onde os autores das ameaças responderão pela ação socioeducativa correspondente.

A delegada informou que os pais dos menores foram colaborativos com o trabalho policial e alerta que é importante que os responsáveis legais monitorem as atividades dos filhos na internet.

Outra situação levantada por Daniela Graça é sobre a propagação de notícias falsas ou que incitam a violência na comunidade escolar.

“Divulgar fake news e notícias de que não se sabe a origem com o intuito de criar pânico no ambiente escolar também pode vir a gerar responsabilização”, salientou a delegada.

O caso
No dia 1° de abril, duas pessoas se identificando como alunos da unidade transmitiram ao vivo, em uma página na rede social Instagram, falas em que sugeriram a realização de um ataque à escola. Os jovens apareciam empunhando supostamente, armas de fogo, e mascarados.

De acordo com o gestor da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), José Lima Neto, logo após a transmissão das ameaças, equipes dos setores de inteligência da Sejusp e das polícias Civil e Militar começaram a trabalhar para identificar os responsáveis.

Na mesma semana do fato, as forças de segurança identificaram os nomes de dois menores de idade, supostos alunos da escola estadual.

“Todas as forças de segurança do estado estão atuando de forma veemente no combate a esses atos Infracionais que causam pânico, temor e insegurança na população. Todos os atos desse tipo serão devidamente apurados e os infratores responsabilizados criminalmente, sejam maiores ou menores de idade. Volto a alertar: não há anonimato na internet”, assegurou José Lima Neto.

Força-tarefa de Segurança Pública do Amapá faz operação contra grupos criminosos em Macapá

Ação da Força-tarefa é um desdobramento das Operações Alfaiate e Godzilla


A Força-tarefa de Segurança Pública do Amapá deflagrou na manhã desta quinta-feira, 23, a Operação Telum contra grupos criminosos que atuam no estado.

Nos bairros Cidade Nova, Jardim Felicidade e no Conjunto Habitacional Açucena, em Macapá, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão. A ação também cumpriu outros dois mandados de prisão preventiva contra detentos do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

A ação é um desdobramento das Operações Alfaiate e Godzilla, deflagradas em dezembro de 2022 e janeiro deste ano, que atuou no combate à comercialização de arma de fogo.

Durante as investigações da Força-tarefa foi identificado que membros de um grupo criminoso, já investigados por furtos de motores de popa, roubos, homicídios, tráfico de drogas, porte ilegal e comercialização de armas de fogo, contavam com ajuda externa de amigos e parentes para a pratica de delitos.

A ajuda externa também fazia o armazenamento e guarda dos materiais ilícitos obtidos durante as ações criminosos, orientados por presos do Iapen, que atuavam no planejamento de furtos e roubos.

Os investigados poderão responder pelos crimes de comércio ilegal de arma de fogo e por integrar organização criminosa. Em caso de condenação, a pena pode chegar até 20 anos de reclusão, mais pagamento de multa.

Fazem parte da Força-tarefa de Segurança Pública do Amapá (FTSP), a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar, Polícia Civil, Iapen e Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

A ação desta quinta-feira, contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual.

Polícia Federal cumpre mandados de prisão contra a comercialização de drogas na modalidade “delivery”


A Polícia Federal no Amapá deflagrou, na manhã desta quarta- feira (15/03), a Operação Bright, com o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva realizados nos bairros Boné Azul, Nova Esperança, Novo Horizonte, Muca, Perpétuo Socorro e Zerão, em investigação que apura a comercialização ilicita de entorpecente, no município de Macapá/AP.

A ação é um desdobramento da Operação Desativado, deflagrada pela Polícia Federal em julho de 2022, em que foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva contra dois traficantes que faziam entregas na modalidade delibery, na cidade de Macapá.

Em análise ao material apreendido, a PF identificou indícios de ligação de seis indivíduos que corroboravam entre sí para a comercialização de cocaína, dando-se pela parceria que variava entre indicação, fornecimento e entregas dos entorpecentes para os consumidores.

As vendas eram feitas pelo aplicativo de conversa WhatsApp e as trânsições de pagamento via pix.

Alguns dos investigados, que já reponderam pelos crimes de roubo qualificado, invasão de domicílio qualificado e lesão corporal, poderão responder nesta investigação pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Em caso de condenação, poderão cumprir pena de até 23 anos de reclusão e pagamento de multa.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

Polícia Federal apura associação criminosa que liberava indevidamente veículos apreendidos pela PRF


A Polícia Federal no Amapá deflagrou na manhã desta terça-feira (07), a Operação Pretium, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão realizado nos bairros Novo Buritizal e Cabralzinho, no município de Macapá, em investigação que apura o crime de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, possivelmente praticados por funcionária de uma empresa responsável pela guarda de veículos apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal – PRF/AP.

As investigações iniciaram após denúncias recebidas pela Polícia Federal, de que uma funcionária de uma empresa que presta serviço para a Polícia Rodoviária Federal, estaria cobrando valores indevidos para liberação de veículos apreendidos pela PRF.

A fraude funcionava da seguinte forma: veículos eram legalmente apreendidos pela PRF e encaminhados para o pátio, administrado por uma empresa. Para liberação destes, era necessário que os proprietários pagassem todos os débitos existentes, tais como IPVA, multas, licenciamento, custo com a remoção do veículo e a diária do pátio e aguardassem a emissão de um termo de liberação de veículo, emitido pela PRF.

No entanto, quando os proprietários se dirigiam até o pátio da empresa, eram recebidos pela investigada, que cobrava uma “taxa” para liberação do veículo naquele momento. A investigada informava que a taxa era referente à “entrada” e o restante do débito seria enviado posteriormente para ser pago por meio de boleto.

Isso se deve ao fato de que, com os valores recebidos, a investigada realizava o pagamento dos encargos referentes ao pátio, a fim de não levantar suspeitas internas, e se apropriava do restante dos valores, de forma que os débitos incidentes sobre os veículos permaneciam em aberto.

Os proprietários faziam transferência via “pix” na conta da investigada e retiravam os veículos. Porém, quando eram abordados novamente na rodovia, a PRF constatava que o veículo deveria estar no pátio, pois ainda havia débitos.

Há indícios que a investigada enviava comprovantes falsos à PRF para conseguir a liberação dos veículos.

A PF também identificou que os valores recebidos indevidamente pela investigada, eram repassados a um parente desta, para um outro funcionário da empresa, além de um terceiro. A PF ainda verificou que mais de 20 veículos foram liberados mediante pagamento desses possíveis participantes do esquema. A PF apura a participação dos indivíduos, bem como de outras pessoas.

Os investigados poderão responder pelos crimes estelionato majorado, falsidade ideológica e associação criminosa. Em caso de condenação, poderão pegar uma pena de até 20 anos de reclusão e pagamento de multa.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá

Neta é indiciada por furtar R$ 80 mil da conta bancária do avô

 

A Polícia Civil do Estado do Amapá, por meio da 5ª Delegacia de Polícia da Capital, indiciou uma mulher de 26 anos de idade, pela prática do crime de furto qualificado pelo abuso de confiança.
De acordo com a Delegada Cássia Costa, a indiciada é neta da vítima, um idoso de 76 anos de idade. O crime ocorreu no decorrer dos meses de outubro a dezembro do ano passado.

O idoso vendeu um imóvel e colocou o valor de R$ 80 mil em uma conta poupança de sua titularidade, onde já havia um valor depositado, o que totalizou quase R$ 100 mil.

Como o idoso não tem afinidade com transações financeiras, caixas eletrônicos e aplicativos bancários, ele confiou em sua neta para fazer movimentações em sua conta. Essa neta sempre o ajudou com transações bancárias, quando ele precisava sacar algum valor, entregava o cartão a ela e depois pegava de volta. Na oportunidade, ela baixou o aplicativo do banco no próprio celular e, utilizando os dados bancários e a senha da conta do avô, fez várias transferências de valores para a sua conta bancária.

O idoso sempre pedia o extrato bancário para a neta, mas ela dizia que não estava saindo por problemas no banco. O idoso então, resolveu ir ao banco e, ao verificar o extrato de sua conta, restava um saldo de apenas R$ 50. Em depoimento, o idoso disse ter sofrido o prejuízo total de R$ 80 mil”, explicou a Delegada.

A Delegada informou, ainda, que o próprio idoso, após verificar que as transferências foram realizadas para a conta bancária da neta, procurou a Delegacia de Polícia e registrou o boletim de ocorrência, em janeiro desse ano.

Em interrogatório, a indiciada preferiu exercer o seu direito constitucional de ficar em silêncio.

O inquérito policial foi concluído e será encaminhado ao Poder Judiciário.

Caso do Tenente da PM, Kleber Santana, assassinado no trânsito, completa um ano nesta sexta-feira e família pede por justiça

 

Nesta sexta-feira, (24) completa um ano do assassinato de Kleber dos Santos Santana, de 42 anos, tenente da Polícia Militar, morto a tiros após discussão no trânsito com outro militar, um major aposentado, conhecido como Pereira da Silva, e chamado de Xãma. O caso aconteceu no cruzamento da Rua Odilardo Silva com Avenida Cora de Carvalho, no centro de Macapá.

 

O militar assassinado estava com o filho de 4 anos no banco de trás do carro. O automóvel foi alvo de pelo menos 4 disparos.


O acusado do crime está preso preventivamente desde o dia 23 de março de 2022. A família clama por Justiça.

Polícia Civil orienta foliões como agir ao sair e voltar para casa durante o período carnavalesco

Dicas simples são fundamentais para garantir a segurança do cidadão e do imóvel.


Para sair de casa em segurança e se divertir no carnaval sem a preocupação de ser assaltado ou ter o imóvel invadido por criminosos, a Polícia Civil do Amapá (PC) orienta o folião a ter atitudes que não o coloquem em risco.

Tudo começa ao sair da residência. A dica é deixar o local de imediato após trancar a porta, por exemplo, se vai deixar a casa e entrar em um veículo o faça com objetividade. Não pare em frente ao imóvel para conversar ou mexer no celular, adverte a Polícia Civil.

Para quem vai entrar em casa, principalmente durante a madrugada após os festejos é importante, segundo a PC observar o perímetro.

“Quando a pessoa está de carro, ela tem maior mobilidade, então chegando próximo a casa, o cidadão, um quarteirão antes já pode ter uma visualização mais atenta, caso não veja ninguém suspeito entre e fecha o portão”, orienta o delegado Fábio Araújo, chefe de Operações da Polícia Civil.

A outra situação relatada pela PC é quando o morador chega a pé em frente à residência e fica exposto. A PC pede que, caso tenha alguém dentro da casa é importante avisar com antecedência que está próximo, para que entre com rapidez no imóvel.

Com essas atitudes, o delegado esclarece que o folião fica seguro e o imóvel também, já que não gera oportunidade para que o criminoso entre na residência.

“Não fique parado na frente de casa falando ao celular, mexendo no rádio do carro, conversando com vizinhos. Quanto mais a pessoa se expõe, mais ela se torna uma vítima potencial para ações criminosas. O criminoso observa onde ele tem mais oportunidade para agir”, alertou Araújo.

Outro cuidado extremamente importante, evidenciado pela Polícia Civil é que seja feita uma vistoria em todas as fechaduras da residência antes de cair na folia, desde a porta de entrada até a dos fundos. O delegado lembra que uma simples checagem dificulta o arrombamento do imóvel.

E como agir nos eventos?
Fábio Araújo destaca que pequenos furtos e roubos, principalmente de aparelhos celulares são as ocorrências mais registradas no período carnavalesco e acontecem, geralmente em locais onde as festividades aglomeram pessoas, exemplo festas em clubes ou na própria Banda.

A orientação nestes casos é a seguinte: não usar celular e porta cédulas nos bolsos traseiros das vestimentas. Não esbanjar objetos de valores, como joias. O melhor, no caso dos celulares e porta cédulas é colocar esses objetos nos bolsos da frente ou em pochetes que podem ficar por baixo da blusa.

“O criminoso subtrai os objetos e a vítima nem percebe. Em relação as joias deixem-nas em casa. Carnaval é tempo de diversão e não preocupação”, definiu Fábio Araújo.

https://www.portal.ap.gov.br/noticia/1402/policia-civil-orienta-folioes-como-agir-ao-sair-e-voltar-para-casa-durante-o-periodo-carnavalesco