Luau na Samaúma está de volta com duas edições especiais em 2023

O Sebrae realiza no Luau a Exposição de Economia Criativa com 20 empreendedores, instalados ao redor da Samaúma; a Exposição Gastronômica com oito estandes personalizados e três oficinas diárias de mini chefe com 20 participantes por turma


O Luau na Samaúma está de volta após três anos em razão da pandemia de 2020 a 2022. A tradicional festividade que reúne diferentes linguagens artísticas e culturais, terá duas edições neste ano – dia 27 de outubro e 1º de dezembro, das 17h às 23h. O Ministério Público do Amapá (MP-AP), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Governo do Estado do Amapá (GEA), realizadores do evento, preparam uma programação diversificada para todas as idades.

O endereço é conhecido, ao redor da majestosa árvore Samaúma que dá nome à praça da Procuradoria Geral de Justiça. O Luau, idealizado pelo MP-AP, é um evento que busca a aproximação e conexão do órgão ministerial com a população, que é recebida para fazer do local um espaço de convivência e de alegria, sempre em noite de lua cheia.

Entretenimento acessível, aberto a quem quiser participar e além disso, movimenta a economia criativa com oportunidades para empreendedores da área de alimentação, segmentos de manualidades, vendas diversas e artistas amapaenses.

Tema

A primeira Edição de 2023 terá como tema ‘Luau na Samaúma – Amapá 80 anos’, dando continuidade às celebrações pela criação do Território Federal do Amapá.

A segunda edição, abre a temporada natalina na cidade e comemora os mais de 80 Anos da samaumeira, localizada na praça em frente ao prédio da Procuradoria Geral de Justiça do MP-AP. A árvore tem valor imensurável para o Amapá e sobretudo para a comunidade do entorno.

Luau

O Luau na Samaúma – Amapá 80 Anos, será na próxima sexta (27). O Sebrae vai instalar e coordenar a praça de alimentação com opções que vão de hamburguerias a comidas típicas, além de doces e bebidas.

Ao redor da Samaúma ficarão os expositores de economia criativa e artesanato. Serão 20 artesãos e empreendedores amapaenses comercializando peças e coleções produzidas com diferentes técnicas e matérias-primas.

Para o público infantil haverá as Oficinas de Mini Chefs que vai ensinar a fazer bolo de pote. As inscrições serão feitas antecipadamente e também na hora (se houver vaga). Serão três turmas e cada uma com 20 vagas, e podem participar crianças entre 3 e 12 anos.

O Luau está sendo organizado para mais uma vez ser um sucesso, garantindo empreendedorismo cultural, lazer e geração de negócios aos empreendedores do nosso Estado.

Sebrae no Amapá/Unidade de Marketing e Comunicação

1ª Folia Literária Internacional do Amapá inicia na sexta-feira, 27; confira a programação

Com palcos e espaços de intervenção cultural homenageando nomes da literatura amapaense, a programação será de três dias.

A 1ª Folia Literária Internacional do Amapácomeça na sexta-feira, 27, com uma programação imperdível e fazendo homenagens aos grandes nomes da literatura e poesia do estado. O evento, que reunirá escritores de várias partes do Brasil e do mundo, contará com shows musicais, saraus, oficinas, palestras, piquenique e intervenções culturais no Parque do Forte, na orla de Macapá, até domingo, 29, quando é celebrado o Dia Nacional do Livro.

Essa é a primeira programação voltada para a valorização da literatura, do livro e da leitura em 10 anos no Amapá. A feira integra o plano de gestão do Governo do Amapá e é realizada em parceria com as Organizações Culturais da Amazônia (OCA Produções), com o apoio dos senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues, e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AP).

O Estado montou uma “cidade literária” ao lado da Fortaleza de São José, para receber espaços culturais onde serão abordadas as diversas formas de expressão do segmento literário.

“A Folia Literária Internacional do Amapá é uma resposta do governador Clécio a uma demanda do segmento literário, que contará com uma feira de grande porte e alinhada com as diretrizes da Secretaria de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura. Estamos fazendo um resgate muito importante, realizando este evento, inclusive, durante as comemorações dos 80 anos de criação do Amapá, o que torna este momento um marco na história do nosso estado e no investimento na literatura”, reforça a secretária de Cultura do Amapá, Clicia Vieira Di Miceli.

Entre os espaços preparados para a primeira edição do evento, estão o Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne, que terá em sua programação palestras e mesas temáticas; e o Barracão das Palavras Mauro Guilherme, que concentrará atividades de oficinas e palestras.

Ainda terão dois palcos para apresentações livres e litero-musicais, além de intervenções poéticas. Entre eles está o Palco Remanso, que terá programações culturais nos três dias, a partir das 20h. Um Corredor Literário tomará conta do estacionamento do Parque do Forte com estandes de livrarias e a Cápsula do Tempo Virtual em celebração ao “Amapá 80 Anos”.

O espaço Gengibirra Literária Isnard Lima funcionará como um café literário, onde autores poderão fazer lançamento de livros e sessões de autógrafos. Haverá, ainda, um espaço reservado para editoras do Amapá.

O evento contará ainda com autores convidados do Brasil, Guiana Francesa e Índia, além dos autores locais, que irão compor as mesas temáticas e palestras da programação. Uma homenagem aos poetas Ivo Torres e Alcy Araújo marca a primeira edição do evento.

Poetas homenageados

Os espaços criados dentro da “cidade literária” homenageiam personalidades como a professora Aracy Mont’Alverne, que veio do estado do Pará para o Amapá em 1942 e lançou livros como “Luzes da Madrugada”, de 1988, e “Arquivo do Coração”, em 1997.

Autora de várias peças infantis e de composições, Aracy também escreveu o Hino do Colégio Gabriel de Almeida Café, uma das escolas mais tradicionais do centro de Macapá. Ela faleceu em 2002. Seu poema “Macapá Cinderela”, de 1986, é uma homenagem à capital amapaense.

Outro homenageado é o autor Mauro Guilherme, que dá nome ao Barracão das Palavras. Cantor, compositor e músico, ele é autor de contos, romances e poesias com diversos premiações, como a da Associação Nacional de Escritores, União Brasileira de Escritores e da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Mauro lançou o primeiro livro da carreira aos 20 anos de idade, o “Reflexões Poéticas” de 1988. Em seguida publicou o “Humanidade Incendiada” (2003), “Destino” (2007), “O Trem de Maria” (2009), “As Histórias de João Pescador” (2010) e “Histórias de Desamor” (2012).

Já o poeta Isnard Brandão, filho do prestigiado Isnard e da professora de música Walkíria Lima, foi poeta, advogado, boêmio e místico, nasceu no dia 1º de novembro de 1941 em Manaus.

Isnard publicou “Rosas para a Madrugada” (poemas, 1968) e “Malabar Azul” (crônicas, 1995) e tem centenas de crônicas e artigos na imprensa. Seu nome integrará o espaço Gengibirra Literária, que contará com programações de lançamentos de livros e sessões de autógrafos.

Confira a programação da 1ª Folia Literária Internacional do Amapá:

Sexta-feira, 27

  • 9h – Receptivo com Grupos de Marabaixo e cerimônia de abertura
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 10h às 23h – Corredor Literário com programação permanente
    Local: estacionamento do Parque do Forte
  • 11h às 12h – Mesa temática: “Academia Amapaense de Letras em seus 70 anos: história, memória e futuro” com Wilson Carvalho (AP), José Alberto Tostes (AP), Antônio Carlos Farias (AP), Luiz Alberto Guedes (AP), Alcinéa Cavalcante (AP) e Monel Bispo (AP).
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 14h às 16h – Palestra “Poetas modernos do Amapá” com Fernando Canto (AP)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 14h às 16h – Oficina de Poesia: “A outra voz (Parte I)” com Antônio Moura (PA)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 16h às 18h – Piquenique Cultural: contação de histórias e intervenções poéticas
    Local: Parque do Forte
  • 16h às 18h – Mesa temática: “A Literatura: entre o local, o nacional e o global” com José Luís Jobim (RJ) e Pat Andrade (AP)
    Mediação: Yurgel Caldas (AP) – Unifap
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 18h – Palestra “Contar histórias – uma questão de performance” com Celso Sisto (RJ)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 16h às 19h30 – Gengibirra Literária
  • 18h às 20h – Mesa temática: “Enciclopédia Negra” com Lilia Schwarcz (SP) e Flávio dos Santos Gomes (RJ)
    Mediação: Tayrine Batista (AP) – Unifap
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 20h – Programação Cultural
    Luau da Samaúma
    Local: Procuradoria Geral do Ministério Público do Amapá (Araxá)

Sábado, 28

  • 9h – Credenciamento
  • 10h às 23h – Corredor Literário com programação permanente
    Local: estacionamento do Parque do Forte
  • 10h às 12h – Mesa temática: “Novos nomes da literatura amapaense” com Bruno Muniz (AP), Gabriel Guimarães (AP), Gabriel Yared (AP) e Lara Utzig (AP)
    Mediação: Mariana Alves (AP) – Unifap
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 10h às 12h – Oficina de conto com Luis Pimentel (BA)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 14h às 16h – Mesa temática: “Poesia para que? E para quem?” com Marven Junius Franklin (AP) e Salgado Maranhão (MA)
    Mediação Francesco Marino (Ueap)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 14h às 16h – Oficina de Poesia: “A outra voz (Parte II)” com Antonio Moura (PA)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 16 às 18h – Mesa temática: “Povos indígenas: Literatura e a questão climática” com Sony Ferseck (RR), Márcia Wayna Kambeba (AM) e Bruna Karipuna (AP)
    Mediação: Sonia Jeanjacques, secretária extraordinária dos Povos Indígenas do Amapá
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 18h – Piquenique Cultural
    Local: Parque do Forte
  • 16h às 20h – Oficina: “Escrita criativa – escrever para criança (Parte I)” com Celso Sisto (RS)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 18h às 20h – Mesa temática: “Literatura Internacional” com Mylène Danglades (Guiana Francesa) e Shelly Bhoil (Índia).
    Mediação: José Inácio (BA) e Olaci Carvalho (AP)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 19h30 – Gengibirra Literária
    Local: Parque do Forte
  • 20h – Palco Remanso
  • 20h – Poetas Azuis: Remix Poesia (AP)
  • 20h30 – Sarau do Poeta: Jackson Costa (BA)
  • 21h30 – Patricia Bastos (AP)
  • 22h30 – Grupo Marabaixo do Laguinho e Grupo de Marabaixo UNDSC (União dos Devotos de Nossa Senhora da Conceição)

Domingo, 29

  • 9h – Credenciamento
  • 10h às 23h – Corredor Literário com programação permanente
    Local: Estacionamento do Parque do Forte
  • 10h às 12h – Mesa temática: “O cotidiano e o extraordinário na prosa” com Elton Tavares (AP) e Lulih Rojanski (AP).
    Mediação: Paulo Tarso (AP)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 10h às 12h – Oficina de conto com Luís Pimentel (BA)
    Local: Barracão das Palavras Mauro Guilherme
  • 14h às 16h – Mesa temática: “Literatura e Liberdade” com Carla Nobre (AP), Antonio Moura (PA) e Alcinéa Cavalcante (AP)
    Mediação: Herbert Emanuel (AP)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 18h – Mesa temática: “Da letra da canção ao ritmo da poesia” com Salgado Maranhão (MA), Manoel Bispo (AP), Ademir Pedrosa (AP) e Joãozinho Gomes (AP)
    Mediação: Helder Brandão (AP)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 18h – Piquenique Cultural
    Local: Parque do Forte
  • 18h às 20h – Mesa temática: “Literatura e Sociedade” com Manoel Herzog (SP) e Maria Fernanda Elias Maglio (SP).
    Mediação: José Inácio Vieira de Melo (BA)
    Local: Barracão das Multivozes Aracy Mont’Alverne
  • 16h às 19h30 – Gengibirra Literária
    Local: Parque do Forte
  • 20h às 22h – Palco Remanso
  • 20h – Recital “A palavra em ponto de poema” com Tatamirô Grupo de Poesia (AP)
  • 21h – Show da dupla Kleiton e Kledir – “Histórias e Canções”
  • 22h30 – Grupo de Marabaixo Herdeiros da Tradição e Grupo de Marabaixo Estrela do Renascer

Governo do Estado, Ministério Público e Sebrae promovem ‘Luau na Samaúma-Amapá 80 Anos’

Programação acontece na sexta-feira, 27, com atrações culturais, exposições artísticas, empreendedorismo e espetáculo infantil.


O governador Clécio Luís assinou nesta sexta-feira, 20, um Termo de Cooperação Técnica com representantes do Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP) e do Sebrae para oficializar a parceria na realização do ‘Luau na Samaúma – Amapá 80 Anos’. O evento retorna após três anos e contará com duas edições especiais em 2023, sendo a primeira realizada na próxima sexta-feira, 27, na Praça da Samaúma, em Macapá.

A programação já é tradicional no calendário cultural de Macapá e retorna ainda mais grandiosa, em homenagem às oito décadas de criação do ex-Território Federal do Amapá. A árvore símbolo do evento, que fica em frente à Procuradoria-Geral de Justiça do MP-AP, também possui 80 anos de existência.

Entre as atrações culturais, o Movimento Costa Norte fará o seu retorno aos palcos com sua formação original, composta por Amadeu Cavalcante, Zé Miguel, Osmar Júnior e Val Milhomem. Iniciado em 2017, como parte do projeto de ocupação de espaços públicos da Prefeitura da capital, ‘Macapá eu cuido de você’, o evento passou a integrar o calendário cultural do município com destaque para apresentações culturais, oficinas e empreendedorismo.

“Os fundamentos da música contemporânea amapaense se reencontraram após 25 anos no encerramento do Macapá Verão, em 2017, quando eu ainda era prefeito, em um retorno muito simbólico, e, agora, voltam novamente para o Luau da Samaúma na sua formação original. Ou seja, é um momento em que tudo converge a favor dessa celebração especial dos 80 anos do Amapá”, destacou Clécio Luís.

Atrações culturais

Para o ‘Luau na Samaúma – Amapá 80 Anos’, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) trará nomes como mestre Nonato Leal, que aos 93 anos promete o melhor da música instrumental amapaense, além de uma grandiosa roda de marabaixo e batuque. Além disso, um cortejo artístico e exposição integram a programação.

Para o evento, o MP-AP trouxe uma logomarca especial inspirada nas celebrações de oito décadas de criação do ex-Território.

“Para essa primeira edição, trouxemos uma arte que traz os elementos que trabalham o colorido emblemático proposto por Ralfe Braga, representando também o nosso luau já tão tradicional”, explicou o procurador-geral do MP-AP, Paulo Celso Ramos.

O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/AP, Josiel Alcolumbre, reforçou a parceria como um fortalecimento do empreendedorismo nesta retomada do Luau.

“Esse será um ano onde o empreendedorismo terá um foco muito maior, com praça de alimentação e Feira de Economia Criativa para a comercialização de produtos, como o artesanato amapaense”, explicou o presidente.

Movimento Costa Norte

O Movimento Musical Costa Norte, fundado no final da década de 1980, em Macapá, pelos cantores Amadeu Cavalcante, Osmar Júnior, Val Milhomem e Zé Miguel, influenciou toda uma geração e contribuiu na criação de conceitos da música amapaense, com seus valores sociais e culturais. A última vez que o quarteto se reuniu foi durante a pandemia de Covid-19, por meio de uma live.Luau na Samaúma

Com atividades realizadas pelo MP-AP, o evento conta com diversas parcerias e este ano o Governo do Amapá integra o time, firmando a cooperação entre as entidades para a realização de uma programação artística, cultural e diversa totalmente gratuita para a população.

Além da programação cultural promovida pelo Governo do Estado, o Sebrae Amapá traz praça de alimentação, com opções variadas entre hamburguerias, comidas típicas, doces e bebidas, oficina “Mini Chefs”, para crianças de 3 a 12 anos, e comercialização de artesanato.

Tradicionalmente, o Luau na Samaúma ocorre na Praça da Samaúma, no Complexo do Araxá. A programação inicia a partir das 17h.

Confira a programação:

Sexta-feira, 27

17h – Exposição de artes visuais

17h – Tenda literária com exposição e comercialização de livros e declamações poéticas com a Associação Literária do estado do Amapá (Alieap), Movimento Poesia da Boca da Noite e As Juremas

17h – Contação de histórias

17h30 – Espetáculo musical infantil ‘Entrei na Roda’, com Vanea Ávlis e Anthony Barbosa;

19h – Cortejo artístico

19h30 – Banda musical do Corpo de Bombeiros Militar

20h – Show ‘Movimento Costa Norte’, com Amadeu Cavalcante, Zé Miguel, Osmar Júnior e Val Milhomem

21h – Show com o mestre Nonato Leal

22h – Grupo de Batuque Raízes do Bolão.

Casa do Artesão terá novo horário de funcionamento aos domingos

A partir de 22 de outubro, local funcionará das 11h às 17h. Medida busca incentivar o comercio turístico no estado.


A Casa do Artesão, maior centro de exposição e comercialização de artesanato no Amapá, passa a funcionar mais cedo aos domingos, das 11h às 17h. A medida, que começa a valer a partir deste domingo, 22, busca atender a demanda de turistas e moradores do estado que transitam durante o fim de semana no centro comercial de Macapá.
 

Antes da medida, o espaço abria as portas das 15h às 20h aos domingos. A mudança no horário foi adotada pela Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) e atende uma sugestão do Sindicato dos Guias de Turismo do Estado do Amapá que justificou a alteração por considerar o ponto turístico uma referência que quem deseja adquirir produtos para lembrança de visitas ao estado. 

“Decidimos acatar a sugestão do sindicato. Creio que a medida atenderá tanto os turistas que visitam o Amapá em excursões ou mesmo em passeios individuais, como também a população local que prestigia o espaço”, informou Junielson Pessôa, coordenador estadual do Artesanato. 

A Casa do Artesão possui mais de 28 mil peças em exposição, entre madeira, cerâmica, sementes, fibras, manualidades e ainda produtos do Selo Amapá. Em todo o Estado há 989 profissionais cadastrados, a maioria artesãos. De segunda a sábado, a Casa do Artesão funciona das 8h às 19h. 

Amapá Jazz Festival chega aos quinze anos com atrações nacionais e internacionais

A 15ª edição do Amapá Jazz Festival será nos dias 19, 20 e 21 de outubro, consolidando o evento como o maior do gênero musical da Amazônia. Atrações locais, nacionais e internacionais, participações especiais e homenagens estão confirmadas para os três dias de música gratuita, na frente do rio Amazonas, pátio da Casa do Artesão, a partir de 19h. A criação, concepção e realização é do músico, cantor, compositor e produtor amapaense Fineias Nelluty, e tem o patrocínio do Governo do Estado do Amapá (GEA), através da Secretaria de Estado da Cultura (SECULT).

O saxofonista paraense Elias Coutinho, o músico Paulo Flores, de São Paulo, e o baixista Michael Pipoquinha são as atrações nacionais. Os três têm vasta carreira musical, solo e em parceria, com apresentações, discos e participação em festivais. As atrações internacionais são o saxofonista Ivan Mazuze angolano que vive na Noruega; a cantora pianista Régine Martial e banda, da Guiana Francesa; e o grupo franco-brasileiro Guyamapá. Esta é a segunda participação de Mazuze no Amapá Jazz Festival, e Régine faz sua estreia no evento.

Do Amapá estão confirmados o grupo Amazon Music, Marrecos Land, Anthony Barbosa e João Amorim. O Grupo Senzala encerra o Amapá Jazz Festival. Todos, grandes expressões da música local.

Nesta 15ª edição, o homenageado é o músico Hernani Vitor, violonista falecido em 2022. Um reconhecimento ao artista que sempre apostou na inovação, e é o criador do projeto Os Mocambos, cujo disco gravado em 1973, é um ato de resistência cultural, por ser o primeiro a reproduzir os ritmos de marabaixo, batuque e folia dos santos. Hernani também integrou a Orquestra Primavera, que ganhou destaque em nível nacional.

Atrair público novo para os eventos de música instrumental foi o motivo inicial de um movimento musical liderado por Finéias Nelluty, que idealizou primeiramente a formação do grupo Amazon Music. A adesão de uma plateia diversificada foi o incentivo que precisava para a realização do primeiro Amapá Jazz Festival, em 2008, uma estreia em grande estilo, com a participação de artistas de reconhecimento nacional e internacional. Na esteira do sucesso e popularização do jazz, Fineias agregou o Jazz na Calçada, uma prévia do Festival que antecede o grande evento.

Finéias garante o mesmo padrão das edições anteriores, com som e iluminação de qualidade, horário respeitado, segurança, e o cenário natural do verão amazônico, às margens do rio Amazonas. “Mais uma vez o Amapá Jazz Festival vai proporcionar músicos grandiosos, de talento reconhecido, e o público pode apreciar música boa, reencontrar amigos, dançar, neste ambiente lindo que é a orla de Macapá, e de graça”.

Confira a agenda do festival:

Dia 19 de Outubro:

19h – Amazon Music – Amapá
20h – Paulo Flores – São Paulo
21h – Guyamapá – Guiana Francesa/Amapá
22h – João Amorim – Amapá

Dia 20 de outubro

19h – Marrecos Land – Amapá
20h – Elias Coutinho – Pará
21h – Michael Pipoquinha – São Paulo

Dia 21 de Outubro:

19h – Anthony Barbosa – Amapá
20h – Régine Martial – Pará
21h – Ivan Mazuze – Noruega
22h – Grupo Senzalas – Amapá

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação

‘Brincando no Quintal’: Museu Sacaca terá programação temática para celebrar o Dia das Crianças

Evento nesta quinta-feira, 12, tem objetivo de proporcionar conhecimento cultural de forma lúdica e divertida.

Um dos principais símbolos da tradição histórica e cultural do Amapá, o Museu Sacaca terá uma programação temática e especial, nesta quinta-feira, 12, preparada pelo Governo do Estado, para celebrar o Dia das Crianças, das 8h às 17h30, com entrada gratuita.

O evento: “Brincando no Quintal do Museu”, quer proporcionar às crianças o conhecimento cultural de forma lúdica e divertida, através de várias atividades integrando educação, cultura e interação com a natureza.

“O projeto foi pensado como uma maneira de conhecer o Museu e sua história pelo olhar das crianças e também recordando a nossa infância pelos quintais das nossas casas, o Museu Sacaca é o nosso quintal”, explica a coordenadora, Adriana Rodrigues.

Confira a programação completa:

Manhã

  • 8h às 9h: Recepção das crianças no Museu Sacaca.
  • 9h: Abertura oficial no auditório, com a presença do diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).
  • 9h30: Atração cultural com músicas e sessão de pintura facial.
  • 9h30 às 10h: Visita guiada para grupos de crianças, com uso de pulseiras sensoriais, focando em educação ambiental.
  • 10h: Lanche para os alunos da Escola Centro Educacional Monte das Oliveiras, seguido por brincadeiras tradicionais como amarelinha, corrida do saco e dança das cadeiras. Haverá também uma oficina de brinquedos e pintura facial.
  • 11h às 12h: Distribuição de brindes e sorteio de brinquedos.

Tarde

  • 14h: Recepção das crianças
  • 15h30: Contação de histórias apresentada pelo Teatro de Fantoches.
  • 16h: Brincadeiras infantis tradicionais como amarelinha, corrida do saco e dança das cadeiras.
  •  17h30: Encerramento das atividades.

Sebrae-AP apresenta peças inovadoras com matéria-prima regional na 52ª Expofeira do Amapá

Nove grupos de artesãos de Macapá e Mazagão participam da programação no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.

Bolsas, viseiras e peças decorativas são alguns dos produtos apresentados no espaço do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AP) dentro da 52ª Expofeira do Amapá, promovida pelo Governo do Estado.
Nove grupos de artesãos, sendo cinco de Macapá, três de Mazagão Velho, e um de Mazagão Novo participam da exposição. As peças inovadoras são produzidas com matérias-primas como fibras, argila, barro, escamas, couro, madeira e tecidos.

Para a artesã, Antônia Cunha, a parceria com o Sebrae-AP possibilita trazer novidades para o mercado. “Eu trabalho há 25 anos com artesanato, para mim está sendo maravilhoso essa parceria. Eu passei pela capacitação que abriu um leque de novidades onde veio a ideia de trazer as identificações das nossas raízes para nossas peças. Minha expectativa é poder fazer bons negócios aqui na 52ª Expofeira”, disse a artesã.

Segundo o presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae-AP, Josiel Alcolumbre, a ideia é possibilitar o aumento na comercialização e de negócios do segmento.

“A Expofeira é a maior vitrine de negócios do Amapá, essa é uma oportunidade única para apresentação do produtos do segmento, que esse ano traz novidades em designer com referências totalmente amapaenses como a identidade cultural do Maracá e Cunani, e também de pontos turísticos como o Marco Zero do Equador”, destacou o presidente.

Confira a programação do Sebrae-AP na 52ª Expofeira:

06 a 08/10
Exposição e lançamento de 2 novas coleções de artesanato: Marco Zero e Maracá
Participação de 20 artesãos de 09 grupos produtivos de Macapá e Mazagão para expor peças inéditas como bolsas, luminárias, peças decorativas, acessórios, bonecas de marabaixo e utensílios de cozinha feitas com resíduo de açaí; espinha, escama e couro de peixe; fibra natural de buriti, cipó titica, madeira, argila e fibra de algodão.

06/10
Rodada de Negócios entre empresários dos segmentos afins e artesãos

29/09 a 08/10
Festival Gastronômico Amapá 80 Anos:
O Festival tem como objetivo promover, valorizar e fomentar a gastronomia amapaense, reforçando o Amapá como destino turístico gastronômico. As 22 empresas participantes irão elaborar um prato regional inédito ou revisitado, com a utilização de produtos e ingredientes regionais.

O Festival ocorrerá na Praça de Alimentação Rio Amazonas e será coordenado pelo Sebrae, Setur e Sindicato de Hospedagem, Alimentação e Entretenimento do Amapá (SHAEA). Os empresários participantes receberão capacitações em atendimento e boas práticas na manipulação de alimentos.

29/09 a 08/10
Aquário da Inovação:
Exposição no Pavilhão de Negócios de empreendimentos do ecossistema de inovação, startups e bioeconomia selecionados na Chamada Pública Sebrae/Setec/Amapatec.

Dia D da capacitação
Auditórios e salas do Parque de Exposição:
Capacitações preparatórias para os empreendedores e expositores de diversos segmentos em temáticas como Boas Práticas na Manipulação de Alimentos, Segurança Alimentar e Atendimento ao Público.

29/09 a 08/10
Atendimento empresarial:
No estande do Sebrae no Pavilhão de Negócios, a equipe de consultores do Sebrae estará dedicada para atender aos empreendedores, visitantes e expositores no Estande e no atendimento móvel, com os seguintes serviços: orientação de abertura e formalização de empresas, alteração cadastral, declaração anual do MEI, simulação de parcelamento, parcelamento de débitos, emissão de DAS (Documento de Arrecadação do Simples).

Serviço

O espaço do Sebrae na 52ª Expofeira do Amapá, atende das 17h às 23h, até o próximo domingo, 8.

Ariel Moura é indicada ao Prêmio Multshow com música ‘Língua Intrusa’

Cantora concorre na Categoria Brasil por meio de votação popular.

A cantora amapaense Ariel Moura está representando o Amapá no Prêmio Multshow 2023. Ela é a primeira artista do Amapá a ser indicada à premiação, que é uma das mais importantes do cenário musical nacional.

Ariel concorre na Categoria Brasil, uma novidade da edição deste ano, que reúne representantes de todos os estados do país. Essa categoria é dividida em duas fases. Na primeira, 27 músicas que estão em destaque em cada estado concorrem em votação que levará à segunda etapa.

As músicas mais votadas por região seguem para a etapa final, que contará com 5 finalistas, os quais concorrerão ao troféu da categoria. Os nomes serão revelados no dia 15 de outubro. Nas duas etapas, os vencedores serão escolhidos por voto popular. A votação é bem simples e pode ser feita no link: https://encurtador.com.br/vKL38, basta entrar e seguir os passos de login para poder concluir seu voto.

A música indicada para concorrer é “Língua Intrusa”, uma composição de Joãozinho Gomes e Enrico Di Micelli. “Essa canção faz parte do meu primeiro álbum e é uma grande alegria para todos nós, porque é algo que fortalece e empodera os nossos artistas, além de mostrar a força da nossa música também”, relata Ariel.

Norte no Prêmio Multshow

Na Região Norte, 7 artistas participam do prêmio. São eles: Brunno Damasceno, representando o Acre com a canção “Consciência de Classe”. Do Amazonas, Karen Francis concorre com “Cardume”. O Pará tem como representante Luê, com “Preamar”, enquanto Gabriê foi a escolhida de Rondônia com “Magia Leonina”. De Roraima, Marília Tavares concorre com “Me Dói Imaginar”. E do Tocantins, Pedro Libe foi indicado por “O Corpo Não Mente (feat com Hugo e Guilherme)”.

Ariel

É cantora, compositora e atriz. Está na carreira profissional desde 2015. Em 2016, participou do programa The Voice da Rede Globo. Desde então, realizou diversas apresentações. Atualmente mora em São Paulo e tem como influências musicais: o Soul, o Jazz, o Pop e a Música Popular Brasileira, onde assume ainda as raízes do Batuque e do Marabaixo como suas grandes referências.

Este ano, além de diversas apresentações na capital paulista, Ariel conquistou o troféu Lamartine Babo no 53° Festival Nacional da Canção (Fenac), em Minas Gerais, com a performance da canção “Geandra”, também de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. Canção que também deu à atriz o 1º lugar na 40ª Feira Avareense da Música Popular (Fampop).

Technera Vive: sábado rola Música Eletrônica na 52ª Expofeira com apresentação de oito os DJ’s, entre eles Márcio Spotlight e J Doppler

Elton Tavares e Alcinéa Cavalcante

Technera Vive vai agitar o cenário musical de Macapá no próximo sábado, 7, durante a programação da 52ª Expofeira do Amapá. Na já icônica boite “Quebrada Expo”, localizada dentro do Parque de Exposições da Fazendinha, vai rolar uma festa para os amantes de música eletrônica do Estado. Com uma seleção cuidadosamente curada de talentos locais, o evento promete uma noite repleta de batidas envolventes e vibes eletrônicas incomparáveis. Ao todo, serão oito DJ’s, com destaque para veterano DJ Márcio Spotlight e o artista em ascensão, DJ J Doppler.


DJ J Doppler

DJ J Doppler, que tem conquistado espaço, agradado o público e crítica com suas seleções impecáveis de Progressive House, Melodic Techno e Afro House, tocará por 1h30. Ele é membro do Coletivo MK Ultra, nova comunidade de DJ’s que difunde a música eletrônica na capital amapaense. J Doppler, que hoje em dia toca toda semana em uma renomada casa noturna de Macapá, levará seu talento e energia contagiantes para a pista de dança. Ele promete uma experiência musical única e tenho certeza que cumprirá a promessa.

“Estou muito feliz com a oportunidade de poder mostrar meu trabalho em um evento super reconhecido como é a Expofeira e agradeço ao Dlorran Souza e ao Francisco Sampaio, representantes da Technera Vive por acreditarem no projeto “J Doppler”, enfatizou.

Sobre a apresentação, disse: “ Vou fazer algo novo e construir e contar uma história que unifique as minhas três vertentes: Progressive House, Melodic Techno e Afro House, e acredito que essa oportunidade é perfeita para isso”.

Ele conta que descobriu o afro house – estilo ainda pouco conhecido no Amapá – há alguns meses e gostou muito. “Tem uma pegada mais tribal e mistura sonoridades que remetem à cultura africana, o que torna as músicas totalmente únicas e agradáveis de se ouvir”, explica. Realmente é super agradável, diferente, única, principalmente se tocada por DJ J Doppler.

Agora DJ J Doppler quer apresentar esse estilo nas grandes festas. E uma das oportunidades será na Expofeira.”Vai ser muito legal compartilhar nessa festa e tenho certeza que o público vai curtir bastante, afinal essa será uma das apresentações mais importantes pra mim e quero proporcionar uma experiência única as pessoas que estiverem presentes”, concluiu J Doppler.

DJ Márcio Spotlight

Na sequência, DJ Márcio Spotlight, renomado e conhecido por suas batidas pulsantes de House e Techno, é uma figura de destaque no squarEM Underground, seu Coletivo de DJ’s que promove festas em Macapá há anos. Diretamente do underground, ele garantiu que passeará pelas vertentes e subvertentes do House e Techno. O público pode se preparar para um set com mixagens de longa duração, pois o DJ transita com maestria e criatividade pelas batidas, grooves e melodias, criando experiencias sensoriais inesquecíveis.

Spotlight já fez warmups e também manteve pistas quentes de nomes fortes da cena como D.A.V.E. The Drummer e Adam Bayer. Em recente apresentação, o DJ realizou um inédito b2b com a Dj e Produtora Blancah, mais um dos grandes nomes na cena da música eletrônica brasileira e mundial.

“Nunca sei o que vou tocar até ficar de frente para a pista. Pode ser dançante, hipnotizante, ou até mesmo algo mais introspectivo, até o momento em que a faísca acende, e todos se conectam e sentem a atmosfera criada”, diz.

Ele disse que o convite que recebeu de Francisco Junior e do Dlorran Souza para tocar na Expofeira é irrecusável, pois “são pessoas extremamente comprometidas com a cultura da música eletrônica, masterminds da Technera (Produtora que dispensa comentários)”.

Ao final dessa entrevista. Spotlight fez um convite ao público: “Venham conhecer músicas novas, jamais ouvidas antes. Eu garanto que vai ser inesquecível!”,

Além dessas duas estrelas, o Technera apresentará outros seis artistas locais, cada um com seu estilo distinto e talento singular, o que garantirá que a noite seja uma celebração da música eletrônica em sua forma mais autêntica. O evento visa promover entretenimento e diversão, com o objetivo de difundir essa vertente da Cultura.

A Technera Vive na Expofeira será um evento em colaboração das produtoras Technera vive, SDB eventos, Quebrada e Blackout

Prepare-se para uma experiência sonora que vai transcender as fronteiras da música eletrônica no Technera, um evento imperdível que marcará o calendário cultural do Amapá em 2023. Junte-se a nós nesta jornada musical e faça parte de uma noite inesquecível no Quebrada Expo durante a 52ª Expofeira do Amapá.

Serviço:

Evento: Technera Vive
Data: 7 de outubro de 2023
Hora: a partir das 20h
Local: boite Quebrada Expo, dentro da 52ª Expofeira do Amapá

Elton Tavares e Alcinéa Cavalcante

Interatividade faz visitante mergulhar na história da arqueologia do Amapá durante a 52ª Expofeira

Totem do Iepa traz informações sobre os sítios arqueológicos e as peças encontradas neles.

Conhecer a história da arqueologia amapaense num simples toque de tela, é uma das experiências que o público pode ter ao visitar a 52ª Expofeira do Amapá, que acontece no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, até 8 de outubro.

O totem interativo está no stand do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) e mostra um pouco da história pré- colonial amapaense. O ambiente digital é possível obter informações sobre os sítios arqueológicos e as peças encontradas neles. Algumas datam mais de mil anos atrás.

O Iepa tem catalogado materiais de 140 sítios que estão espalhados por todo o Amapá. Eduardo Pantoja, de 20 anos, é estudante de biologia e se interessou por arqueologia quando estudou história na Universidade Federal do Amapá (Unifap), onde chegou a cursar dois semestres.

“Me interessa bastante esse assunto. Visto que tem muitas pessoas que ainda não conhecem a nossa história, principalmente, vindo desse período pré-colonial, dos povos indígenas, então o Iepa, quando traz essas novidades é muito interessante porque abre olhares e isso é sensacional”, considerou.

 

A arqueóloga, Daiane Pereira, é do núcleo de pesquisa do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa). Criado há 18 anos, ele reúne coleções arqueológicas oriundas do estado, algumas datadas de 7 mil anos. O núcleo levou uma pequena amostra de peças para exposição com o intuito de instigar a curiosidade dos visitantes.

“São coleções principalmente de cerâmica, material lítico, que é como a gente chama nessa rocha manipulada, seja ela lascada ou polida. Mas a gente tem coleções de material ósseo também, de remanescentes humanos. A gente tá falando de coleções basicamente pré-coloniais, ou seja, antes da chegada do europeu, nessas populações indígenas”, explicou Daiane.

52ª Expofeira do Amapá: veja a programação cultural deste sábado, 30 de setembro

Programação diversificada toma conta de 10 espaços culturais espalhados pelo Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.

A programação cultural da 52ª Expofeira do Amapá continua neste sábado, 30, trazendo diversão e valorização dos artistas amapaenses na maior feira do estado. Os visitantes vão poder aproveitar o melhor dos 10 espaços culturais diversos espalhados pelo Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, a partir das 18h. São programações para todas as idades e estilos.

Programação cultural da 52ª Expofeira do Amapá deste sábado, 30:

  • Arena Rio Amazonas
    19h – DJ Luis Carlos
    21h – DJ Insane
    0h – NX Zero
  • Palco Tucupi
    Apresentador: Adriano Rodrigues
    18h Dj Deevd
    19h – Anthony dos Teclados
    19h45 – Marcelo Abreu
    20h30 – Helinho Santos e seus teclados
    21h15 – Klicia Chaves
    22h – Batan
    22h45 – Jorginho do Cavaco
  • Barracão Expressões Afro-Amapaenses
    Apresentador: Yuri Soledade
    18h – DJ Delson Moreno
    19h – Heranças Ancestrais
    19h30 – Herdeiros do Marabaixo
    20h – Marabaixo do Laguinho (Marabaixo)
    20h30 – Associação Berço do Marabaixo
    21h – Capoeira Verga do Norte (Capoeira)
    21h30 – Capoeira Bimbinha (Capoeira)
    22h – Ilê Asê Dará Awó Ojoridan (Expressões Afro-Brasileiras)
    22h30 – Reverenciado Orisá Exú – Kayo Santos (Expressões Afro-Brasileiras)
    23h – Terreiro Oyá Ogun Ilê – Daiana Santos (Expressões Afro-Brasileiras)
    23h30 – Batalha Amapá Hip Hop (Hip-Hop)
    0h – Evolução Breaking Dance – Master Máxima Crew (Hip-Hop)
  • Povos Originários do Amapá e Norte do Pará
    19h às 22h – Ocupação cultural indígena
  • Mini-Teatro Caboco
    Apresentador: Alerrandro Monteiro
    19h – Intervenção Poesia Profunda – Ani Braga
    19h30 – Vozes Pletas – Andreia Lopes
    20h – Marrecos Land (música)
    20h30 – Alan Gomes (música)
    21h – Deize Pinheiro (música)
    21h30 – Val Milhomem (música)
    22h – Joãozinho Gomes (música)
    22h30 – Ariel Moura – Mundiar (música)
    23h – Brenda Melo (música)
    23h30 – Rambolde Campos (música)
  • Circo do Meio do Mundo
    Apresentador: Elson Summer
    18h – DJ Lucas Santana
    19h – Um mergulho na experiência – O outro lado do rio – Nilson Silva (Contação de Histórias)
    20h – Turma do Tio Mingau – Flávio Furtado
    20h30 – Palhaçada e Dança
    21h – De maluca não tenho nada – Valter Mourão
    21h30 – Pet Jackson – Moisés Oliveira
  • Palco dos Agricultores
    20h – Anthony dos Teclados
    21h – Felipe Pantoja
  • Palco da Rainha e Diversidade
    Tema: Toca Tudo
    Apresentador: Armstrong
    18h – DJ Jhon Silva Revolucion
    19h – 19h40 – Neivaldo e seus teclados
    19h50 às 20h30 – Albe Matos & banda
    21h às 22h30 – Concurso Rainha da Expofeira
    22h30 às 23h10 – Adenor Monteiro
    23h10 às 23h50 – Resultado do Concurso
    0h – Os Moreiras
    0h30 – Banda Moara
    1h – Dani Li
  • Pavilhão Amapá 80 Anos
    Apresentador: Miquéias Mendes
    18h – DJ Arizinho
    20h – Amanda Galvão
    20h30 – Márcia Fonsec
    21h – Adriana Raque
    21h30 – Ton Quadros – Instrumental de Percussão
    22h – Beto Oscar e Helder Brandão
  • Salão de Artes R. Peixe
    Exposição coletiva contínua com artistas/exposições

Governo do Amapá terá exposição que contará história dos municípios na 52ª Expofeira

Cultura, turismo serão destaque no espaço Amapá 80 Anos durante os dez dias de programação.
Um pavilhão especial vai celebrar os 80 anos de criação do ex-Território Federal do Amapá durante a 52ª Expofeira, de 29 de setembro a 8 de outubro, em Macapá. O local contará com exposições dos 16 municípios em viagem histórica, com elementos que remetem à cultura amapaense, como fotos, objetos e artesanato. 

O espaço será coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Fundação Marabaixo, Secretaria Colegiada de Povos Indígenas (Sepi), Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo (Sete).

“Aqui os municípios terão a possibilidade de expor objetos, artesanato, fotos, produções locais, tudo aquilo que integra e forma cada uma das cidades do nosso Amapá, tornando-o esse estado único e de beleza incomparável, além disso, teremos uma exposição fotográfica com uma curadoria das secretarias envolvidas, que irão compor esse espaço conosco, celebrando esses 80 anos”, reforça a secretária de Cultura do Amapá, Clicia Vieira Di Miceli.

Além disso, o local contará com a Cápsula do Tempo, onde visitantes poderão gravar mensagens em vídeo sobre suas projeções para daqui a 20 anos, no centenário de criação do ex-território.

Um palco integra a programação cultural para todos que prestigiarem a 52ª Expofeira do Amapá a partir de sexta-feira, 29.

Artesanato

A Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo (Sete) celebrará os 80 anos do artesanato amapaense em sua concepção histórica com a exposição “Artesanato: nossa origem, nossa história”.

Serão apresentados grandes nomes do artesanato local com a Galeria Mestres Artesãos e o Memorial Artesanato. O espaço também terá exposição de peças de artistas locais do segmento.

Correios

O pavilhão também terá um espaço dedicado aos Correios, que irá expor o selo comemorativo criado para a celebração dos 80 anos de Amapá. O local fará a exibição do selo criado pelo artista plástico amapaense, Ralfe Braga.

52ª Expofeira do Amapá

Para uma programação cultural completa, a Secult traz para o público a diversidade das produções artísticas amapaenses, com shows locais de artistas de todos os municípios, dando oportunidade e estrutura para todos aqueles que foram selecionados por meio de chamada pública.

“O Governo do Amapá garante valorização do artista local, com cachê pago ao término da apresentação, com uma estrutura de alta qualidade e integração entre as diversas linguagens artísticas”, reforça a secretária.

Quase 600 atrações artísticas e culturais foram selecionadas e se apresentarão durante os 10 dias de programação no Parque de Exposições da Fazendinha.

As apresentações ocorrem em 10 espaços culturais que foram preparados para dar conforto e qualidade para o público e o trabalhador da cultura.

Equinócio da Primavera terá observações astronômicas e atrações culturais no monumento Marco Zero

O evento acontece no sábado, 23, a partir das 14h, para marcar o início da primavera no hemisfério sul e do verão no hemisfério norte.

O Governo do Amapá promove neste sábado, 23, a programação do Equinócio da Primavera 2023, no monumento Marco Zero do Equador, em Macapá, com visitas monitoradas e atrações culturais, como apresentações de marabaixo, batuque e exposições artísticas. A partir das 19h, haverá observação astronômica com o Clube Mirzam.

A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) é responsável pela organização do evento que marca a chegada da estação da primavera no hemisfério sul e do outono no hemisfério norte. O fenômeno atrai diversos visitantes e turistas ao monumento, que é um dos principais pontos turísticos do Estado.

“O Equinócio já faz parte do calendário de eventos do estado. Esse ano, a programação vai contar com visitas monitoradas, oficinas de astronomia, gastronomia, observação da lua com telescópios, apresentações culturais, lançamento da edição especial da HQ do Capitão Açaí, caricaturas personalizadas, venda e exposição de artesanato”, pontuou a secretária de Turismo, Anne Monte.

A programação contará com o Clube da Astronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (Ifap), que fará uma explicação ao público sobre os detalhes técnicos do fenômeno.

O Equinócio da Primavera é um fenômeno astronômico que costuma acontecer entre os dias 22 e 23 de setembro, quando o dia e a noite têm a mesma duração, com 12h cada. Este ano, o fenômeno acontece às 3h50.

Confira a programação do Equinócio da Primavera 2023

Sábado, 23

14h – Oficina do Clube da Astronomia, rapel, abertura dos empreendimentos gastronômicos, Dj Orey;

15h – Tio Samuca: animação e pintura de rosto, Marabaixo Torrão do Matapi;

16h – Capoeira Manancial, Vem Jogar pra Ilha, início da transmissão da rádio Difusora;

16h30 – Dj Suly;

17h – Início do controle de acesso ao terraço, cortejo teatral,

Exposições: Ronaldo Rony (HQ Capitão Açaí); Grupo Urucum; Da Gama (caricatura);

18h – Batuque Malocão do Pedrão;

19h – Início da observação com telescópios: Clube de Astronomia Mirzam; Cafu Rota Samba;

20h – Judas Sacaca;

21h – Deize Pinheiro.

Governo do Amapá inicia 17ª Primavera dos Museus com feira indígena e quilombola, na Fortaleza de São José

Público poderá conhecer mais sobre cultura e arte indígena e quilombola

O Governo do Amapá dá início a 17ª Primavera dos Museus neste sábado, 16, com a Feira Afroameríndia, na Fortaleza de São José, das 9h às 18h, com exposição de peças artesanais, roupas e outras produções artísticas.

Pela manhã, povos das etnias Palikur Arukwayene, Wayana Aparai e Galibi Marworno estarão presentes. Pela tarde, o público terá a oportunidade de conhecer a produção dos povos quilombolas do Curiaú. No domingo, 17, a feira continua.

A 17ª Primavera dos Museus reforça o papel desses espaços na preservação da história do povo brasileiro. O evento acontece de forma simultânea em todo o país com o tema “Memórias e Democracia, pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, sob coordenação do Ministério da Cultura (MinC).

No Amapá, o evento segue até 23 de setembro com exposições, rodas de conversa, oficinas e palestras nos museus Fortaleza de São José de Macapá, Sacaca e Joaquim Caetano, localizados na capital.

“Estaremos aguardando todos com muito conhecimento e diversidade cultural, teremos a disponibilidade de duas trancistas que também poderão atender o público, esse é um momento importante de aproximação da comunidade dos museus do Amapá, para conhecer melhor a nossa história e debater temáticas importantes, como a proposta este ano”, explica a gerente do Museu da Fortaleza, Flávia Souza.

Também participam do evento espaços como o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap), administrado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap), e o Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau, administrado pela Academia de Batuque e Marabaixo. A 17ª Primavera dos Museus envolve, ainda, o Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Exército Brasileiro.

Confira a programação da 17ª Primavera dos Museus:

  • Sábado, 16

    Feira Afroameríndia
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 17h
  • Domingo, 17

    Feira Afroameríndia
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 17h
  • Terça-feira, 19

    Visita Técnica pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Roda de Conversa: os escravizados nos documentos da Guarda Permanente do Tjap
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 9h às 10h

    Ciclo de Palestras: memória e saúde – avanços, resistências e percalços para pessoas quilombolas, indígenas e LGBT+
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 9h às 12h

    Visita dos integrantes do projeto Reviver à exposição arqueológica dos povos originários do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 12h

    Exposição dos acervos arqueológico dos povos originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).
    Hora: 9h às 12h

    Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do Amapá: memória, cultura, educação e ensino de História;
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).
    Hora: 9h às 18h

    Oficina: Construção de Relicário
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 14h às 18h

    Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá – memória e cultura
    Local: auditório da Superintendência do Iphan/Amapá, (próximo ao Macapá Shopping)
    Hora: 14h às 18h

    Encontro de Saberes: Guardiãs da Cura (bate-papo com rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, parteiras, defumadores)
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 15h às 18h

  • Quarta-feira, 20

    Visita Temática pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Encontro de Saberes dos Povos Originários do Amapá
    Local: Museu Sacaca
    Hora: 9h às 17h

    Exposição do acervo arqueológico dos Povos Originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 18h

    Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do AMAPÁ: memória, cultura, educação e ensino de História;
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 18h

    Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 12h

    Ciclo de palestras: Quilombolas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 15h às 18h

    Ciclo de palestras: Democracia e Políticas Públicas para quilombolas e indígenas no Amapá
    Local: Museu Sacaca
    Hora: 14h às 18h

  • Quinta-feira, 21

    Visita Técnica pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Bate-papo com o escritor Thiago Quingosta (LGBTQIA+) sobre seu livro ‘Flosforescente’, com escola convidada
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 11h

    Oficina: atendimento ao público LGBTQIA+ e proteção social LGBT: acolhimento e atendimento não discriminatórios;
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 15h às 17h

    Roda de conversa: memórias afetivas e ancestralidade – o negro dentro da perspectiva das conquistas social, cultural e seus desafios como pessoas periféricas
    Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 17h às 19h

    Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de dança folclórica afro Maculelê
    Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 19h às 19h30

    Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de samba de roda
    Local: Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 19h30 às 20h

  • Sexta-feira, 22

    Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará
    Local: Toca da Onça
    Hora: 14h às 22h

Raiar da Primavera, celebrando a chegada da estação
Local: Marco Zero do Equador
Hora: 6h às 18h

Casamento Comunitário LGBTQIA+
Local: Marco Zero do Equador
Hora: 17h30 às 20h

  • Sábado, 23

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará
Local: Toca da Onça
Hora: 14h às 22h

Monumento Marco Zero do Equador terá iluminação especial para celebrar `Amapá 80 Anos

Obelisco receberá a projeção em verde, amarelo e azul, durante a programação desta quarta-feira, 13.

Em homenagem aos 80 anos de criação do Amapá, o monumento do Marco Zero do Equador, um dos principais símbolos históricos e turísticos de Macapá, receberá iluminação especial com as cores da bandeira, nesta quarta-feira, 13, como parte das ações da programação “Amapá 80 Anos” do Governo do Estado.

As luzes no monumento, em verde, amarelo e azul, irão compor o cenário para o desfile cívico de 13 de setembro, que acontece no Sambódromo, a partir das 17h. Serão alunos, bandas marciais e fanfarras de 57 escolas, que irão passar pela avenida Ivaldo Veras. Uma das atrações também será o cortejo especial do Banzeiro Brilho de Fogo, que encerrará o desfile.

A iluminação do Monumento do Marco Zero do Equador é uma iniciativa conjunta das Secretarias de Cultura, Turismo e Comunicação para as celebrações festivas da criação do estado.

“Este será um momento único da história de criação do Amapá, teremos uma programação intensa, que segue durante os próximos meses, reverenciando toda a história, cultura e o desenvolvimento de quem constrói essa terra; estamos envolvendo todas as esferas nesse projeto importante, ele está na educação, na economia, no esporte, na nossa biodiversidade, enfim, é a valorização da grandeza do nosso estado”, pontua a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.

Monumento
Inaugurado em 1987, o Monumento Marco Zero marca a linha imaginária do Equador, que corta a capital amapaense e o mundo.

O obelisco possui 30 metros de altura e é um dos pontos turísticos mais famosos do Amapá. Durante duas vezes, todos os anos, o local celebra a mudança das estações, com o Equinócio, que acontece em março e setembro, com a chegada da primavera.

Amapá 80 Anos: desfile de 13 de setembro valoriza tradição e beleza das bandas marciais e fanfarras

Na quarta-feira, 13, são 14 bandas que irão desfilar na Avenida Ivaldo Alves Veras, em Macapá.


Um dos pontos de destaque do desfile cívico desta quarta-feira, 13, será a apresentação de 13 bandas marciais e fanfarras de escolas de Macapá, Santana e Laranjal do Jari, além da banda de música do Centro de Educação Profissional Walkíria Lima.

Em 2023, o desfile traz o tema ‘Amapá 80 anos’, com momentos de valorização da representatividade da população amapaense. As apresentações começam às 17h, no Sambódromo, na Zona Sul de Macapá, e reúnem mais de 4 mil alunos de 57 escolas estaduais.

Música na avenida

O estudante Ruan Cristian é maestro da banda do Colégio Amapaense há 6 anos. Ele conta que em todas as edições procura inovar nas performances. Em 2023, os componentes se apresentam com instrumentos percussivos e melódicos.

“Estamos muito empolgados, até porque já temos um histórico de vitórias em concursos”, disse o maestro.

O diretor do Colégio Amapaense Irlando Castro detalha que a instituição está pronta para o desfile. Esse ano, eles defendem o subtema “A luta pela Vida e pela posse da terra”. A escola vai levar mais de 100 integrantes pela avenida, entre participantes da banda, professores e demais alunos.

“Nossa banda show está pronta, nossos estudantes também. Acredito que será um evento com grande participação da sociedade”, pontuou o diretor.

A banda marcial da Escola Estadual Gabriel Almeida Café também promete dar show na avenida Ivaldo Veras. O grupo é composto por 43 músicos que ensaiam cerca de duas horas todos os dias. 

O diretor da instituição, Isacksson Nathan, detalha que, além dos músicos, a escola levará outros estudantes e o corpo técnico, somando 120 componentes.

“A expectativa é a melhor possível. Vamos com força total para a avenida. Estamos convocando a torcida para acompanhar a apresentação, já temos tudo organizado só esperando o desfile”, disse o diretor.

O desfile inicia com a apresentação da Banda da Polícia Militar. Em seguida entram as bandas das escolas Antônio Ferreira Lima Neto; Colégio Amapaense; Alexandre Vaz Tavares; Esther da Silva Virgolino; Nilton Balieiro; Gonçalves Dias; Antônio Cordeiro Pontes; Gabriel Almeida Café; Tiradentes; Maria do Carmo Viana; Zolito de Jesus Nunes; Almirante Barroso (Santana); Mineko Hayashida (Laranjal do Jari); e do Centro de Música Walkiria Lima.

Programação dos desfiles

Data: quarta-feira, 13

Participação: 57 escolas de Macapá e Santana

Bandas marciais e de fanfarra: 12

Hora: 16h30

Local: Sambódromo de Macapá

 

Data: quinta-feira, 14

Participação: nove escolas

Hora: 17h

Local: distrito de São Joaquim do Pacuí

 

Data: sexta-feira, 15

Participação: nove escolas

Hora: 17h

Local: distrito de Santo Antônio da Pedreira.

Amapá 80 Anos: Cortejo do Banzeiro encerra o desfile de 13 de setembro


O cortejo do Banzeiro do Brilho-de-fogo irá encerrar o desfile de 13 de setembro, no Sambódromo. O desfile faz parte da programação Amapá 80 Anos, realizada pelo Governo do Estado do Amapá (GEA) e uma série de atrações estão previstas para todos os municípios, até setembro de 2024. O Banzeiro do Brilho-de-fogo é um projeto cultural de iniciação musical e valorização da cultura regional, que em 2023 completa dez anos de existência.

O Banzeiro irá se apresentar com cerca de 120 batuqueiros, pelotão do Jardim do Banzeiro, formado por crianças, e Cordão das Açucenas, com mulheres. Multicolorido e festivo, o cortejo levará para o Sambódromo um repertório autoral e também canções dos festejos tradicionais do Amapá, como ladrões de marabaixo, bandaia das rodas de batuque, e de autoria de artistas amapaenses. Ao som dos tambores juntam-se também chocalhos e os instrumentos de sopro, formando a base musical do Banzeiro.

No dia 13, os desfiles iniciam às 17h, acompanhados pelas bandas da Polícia Militar, marciais e fanfarras. Mais de 4 mil alunos de 57 escolas estaduais irão se apresentar no desfile que contará a história destas oito décadas. Um passeio pelo passado presente e futuro, além de homenagens às personalidades que ajudaram a construir a memória do povo amapaense. Nos dias 14 e 15 os desfiles serão realizados nos distritos de São Joaquim do Pacuí e Santo Antônio da Pedreira.

Esta é a primeira apresentação ao vivo do Cortejo do Banzeiro após o período da pandemia. “O Banzeiro já faz parte da cultura do Amapá, ganhou o coração das famílias, artistas, homens, mulheres e crianças, que mesmo após a parada obrigatória, voltaram com muita vontade de desfilar no cortejo. A saudade era tanta que todas as noites o pátio da Casa do Artesão enche de integrantes antigos e novos”, disse o coordenador do projeto, Adelson Preto.

“Muitas crianças que faziam parte do pelotão dos batuqueiros mirins do Banzeiro, voltam agora participando da ala adulta, isso é de muito valor para nós, que estamos desde o início na condução deste projeto, pois significa que ele é importante e amado. É um prazer retornarmos em uma programação tão simbólica e memorável”, afirma Laura Silva, instrutora.

Os ensaios acontecem até dia 12 de setembro, às 19h, na Casa do Artesão. A coordenação informa que ainda estão abertas as vagas para novos integrantes. No dia 13, após a apresentação das escolas e bandas, e de servidores da Secretaria de Estado da Educação (SEED), o Banzeiro entra na Ivaldo Veras para encerrar a programação do dia.

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação – Projeto Banzeiro do Brilho-de-fogo
Fotos: Yan Melo

Amapá 80 Anos: Museu Joaquim Caetano abre no feriado de 13 de setembro e traz viagem pela história do ex-Território

Museu terá o acervo histórico disponível para visitação do público de 9h às 18h desta quarta-feira, 13.

Para o feriado de 13 de setembro, o Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva estará de portas abertas de 9h às 18h para receber o público, que queira realizar uma viagem pela história do ex-Território do Amapá. O prédio fica na Avenida Mário Cruz, nº 0376, no Centro de Macapá. A entrada é gratuita.

O acervo do museu traz material bibliográfico, documental, fotos, peças, vestimentas, material arqueológico de diversos povos da região, além de acervo sobre o ex-Território, como artefatos no Núcleo Janary Gentil Nunes, com mesa de trabalho utilizado pelo ex-governador, documentos, fotos, livros pessoais e muito mais.

Até o próprio prédio onde o museu funciona integra a história de 80 anos do Amapá, sendo a edificação a primeira Residência do Governador, como explica a coordenadora de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado de Cultura do Amapá, Simone de Jesus.

“O visitante vai encontrar peças do primeiro governador, além de conhecer todo o processo de mineração, como foi a chegada da empresa Icomi, a construção da hidrelétrica, tudo que integra essa história do território e do Amapá, que está comemorando 80 anos, assim como o prédio onde o Museu está, que tem uma relevância histórica, ele é o terceiro prédio mais antigo do estado, datando de 1895, e quando foi criado o território federal, o governo que foi instalado aqui, também já foi a Intendência, prefeitura, delegacia e até jornal”, explica.

Com possibilidade de visita guiada, o local estará recebendo estudantes, turistas e a população em geral durante o feriado. O momento promete ser uma oportunidade de realizar uma imersão na história do Amapá.

“Será como se o visitante estivesse há 80 anos conhecendo o Amapá, nosso acervo garante essa viagem no tempo, com possibilidade de atribuir conhecimento e curiosidades”, explica.

Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva

A edificação é histórica e foi construída no século XIX, inaugurado em 1895, com características neoclássicas, fachada simétrica de composição e coroamento com fronte triangular, bem característico localizado no centro de Macapá.

O local foi a primeira residência oficial do governador, na época Janary Nunes, 1944, e virou o Museu Territorial em 1948. Em 1967, o lugar foi reestruturado ganhando o nome de Joaquim Caetano da Silva. O lugar abrigou outros órgãos públicos importantes.

Das reformas registradas, destacam-se a de 1932, quando o prédio passou por adaptações para abrigar a Prefeitura de Macapá; em 1960, outra reforma incluiu divisões internas na estrutura; já em 1980, foi realizada uma reforma para que o local abrigasse a Procuradoria-Geral e a Defensoria Pública do Amapá e em 1993, o local se tornou o Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

A última reforma, finalizada em 2021, garantiu a reestruturação com climatização e adequação de estruturas comprometidas pelo tempo. O Museu funciona de segunda à sexta-feira, de 9h às 18h e nos sábados de 9h às 13h.

No Amapá, 17ª Primavera dos Museus valoriza memórias dos povos quilombolas e indígenas

A programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José, Sacaca e Joaquim Caetano, na capital.

O Governo do Amapá organiza os últimos preparativos para a 17ª Primavera dos Museus, que começa no sábado, 16, com foco nas memórias das comunidades quilombolas e indígenas, reforçando o papel dos museus na preservação da história do povo amapaense.

A 17ª Primavera dos Museus acontece de forma simultânea em todo o Brasil, com o tema “Memórias e Democracia, pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, sob coordenação do Ministério da Cultura (MinC).

No Amapá, a programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José de Macapá, Sacaca e Joaquim Caetano, localizados na capital.

Também participam do evento espaços como o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap), administrado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap), e o Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau, administrado pela Academia de Batuque e Marabaixo.

Segundo a coordenadora de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaroa de Estado de Cultura (Secult), Simone de Jesus, o momento será uma integração importante para comunidade museológica do Amapá.

“Teremos a participação de comunidades tradicionais de diversos lugares do Amapá, como povos indígenas do Oiapoque, que trarão suas exposições e conhecimentos, além das benzedeiras e parteiras tradicionais, que terão um momento de diálogo direto com o público. É uma forma de trazer a população para dentro dos museus e aproximar a nossa história de quem está aqui”, explica a coordenadora.

A 17ª Primavera dos Museus se estende até o dia 22 de setembro e envolve, ainda, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Exército Brasileiro.

Confira a programação

Sábado, 16

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 9h às 17h

Domingo, 17

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 17h

Terça-feira, 19

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 8h às 17h

Roda de Conversa: os escravizados nos documentos da Guarda Permanente do TJAP;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 9h às 10h

Ciclo de Palestras: memória e saúde – avanços, resistências e percalços para pessoas quilombolas, indígenas e LGBT+;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva

Hora: 9h às 12h

Visita dos integrantes do projeto Reviver à exposição arqueológica dos povos originários do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Exposição dos acervos arqueológico dos povos originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 12h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do Amapá: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Oficina: Construção de Relicário;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 14h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá – memória e cultura;

Local: Auditório da Superintendência do IPHAN/Amapá, (próx. Ao Macapá Shopping).

Hora: 14h às 18h

Encontro de Saberes: Guardiãs da Cura (bate-papo com rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, parteiras, defumadores);

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 15h às 18h

 

Quarta-feira, 19

Visita Temática pré-agendada com escolas

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Encontro de Saberes dos Povos Originários do Amapá

Local: Museu Sacaca

Hora: 9h às 17h

Exposição do acervo arqueológico dos Povos Originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do AMAPÁ: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Ciclo de palestras: Quilombolas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 15h às 18h

Ciclo de palestras: Democracia e Políticas Públicas para quilombolas e indígenas no Amapá;

Local: Museu Sacaca

Hora: 14h às 18h

 

Quinta-feira, 20

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h;

Bate-papo com o escritor Thiago Quingosta (LGBTQIA+) sobre seu livro ‘Flosforescente’, com escola convidada;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 11h

Oficina: atendimento ao público LGBTQIA+ e proteção social LGBT: acolhimento e atendimento não discriminatórios;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 15h às 17h

Roda de conversa: memórias afetivas e ancestralidade – o negro dentro da perspectiva das conquistas social, cultural e seus desafios como pessoas periféricas

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 17h às 19h

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de dança folclórica afro Maculelê

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h às 19h30

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de samba de roda

Local: Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h30 às 20h

 

Sexta-feira, 21

Visita técnica pré-agendada com escola

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Sexta-feira, 22

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Com exposições e apresentações culturais, `Amapá 80 Anos´ será celebrado no Senado Federal

Programação segue até quarta-feira, 13, dia de comemoração dos 80 anos do Amapá


Em homenagem aos 80 anos de criação do Amapá, o Senado Federal será palco, durante três dias, de uma programação especial para celebrar a cultura e a história do povo amapaense. O evento, com exposições e participação de artistas do estado, terá presença do presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, do governador Clécio Luís, bancada federal e demais autoridades políticas e personalidades nacionais.

A celebração, que inicia nesta segunda-feira, 11, e seguirá até quarta-feira, 13, em Brasília, é uma iniciativa do mandato do senador Randolfe Rodrigues e integra a comemoração “Amapá 80 Anos” do Governo do Estado.

A sessão especial no Plenário do Senado, para marcar a criação do Amapá, também homenageará os 77 anos de história da Rádio Difusora de Macapá, emissora oficial do estado notabilizada como a voz das comunidades da Amazônia, na região.

“Estamos em um ano marcante na trajetória cultural e política do Amapá, então levar toda a grandeza e riqueza que temos para que o país inteiro veja e conheça, traz toda a importância que nos destaca como um estado de grandes expectativas para o futuro e que reconhece, no seu passado, a caminhada que trilhamos para construção do que queremos projetar, nos próximos 100 anos, com base na cultura, sustentabilidade e desenvolvimento consciente e coletivo”, destaca a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.Os artistas Patrícia Bastos e Jhimmy Feiches abrem as apresentações com o coral do Senado e a Orquestra da Escola de Música de Brasília, sob a regência do Maestro Joaquim França.

“Ainda me considero um estreante perto dos artistas que eu acompanho, que são os meus ídolos aqui do Amapá. Este não será só um momento importante na minha carreira, mas um momento para representar o Amapá e contar um pouco da história do que é o nosso estado. Vou cantar a música Jeito Tucujú, do compositor Val Milhomem, com Patrícia Bastos, só de fazer esse dueto já seria uma grande vitória, mas estar em Brasília e apresentar para os nossos representantes é como receber a bênção para continuar defendendo a arte amapaense”, destaca o cantor, Jhimmy Feiches.

A programação também terá a união musical do Marabaixo e o Rap, com a apresentação da música “Flow Marabaixo”, do artista Pretogonista, que se apresenta com o grupo Raízes da Favela, além de uma diversidade de atividades culturais.

A celebração artística em Brasília, foi garantida em parceria com Governo do Amapá, coordenada pela Secretaria de Cultura (Secult). Amapá 80 anos
A programação “Amapá 80 Anos, conta com uma diversidade de atividades em todo o estado para promover o autoconhecimento e a integração entre o povo amapaense e sua história.

Vários eventos fazem parte da programação, como a feira “Folia Literária do Amapá”, “Virada Cultural Pop”, além de festivais, orquestras e lançamento de editais para o setor cultural.

A 52ª Expofeira do Amapá e o Carnaval 2024 também integram a celebração dos 80 anos de criação do estado.

História
Até o início da década de 1940, as terras do atual estado do Amapá pertenciam ao Pará. Em 1943, o governo brasileiro desmembrou a área, criando o Território Federal do Amapá, com objetivo de estabelecer uma região de defesa, proteção e desenvolvimento para a Amazônia durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1988, com a Constituição Federal, o Território foi elevado à condição de Estado a partir do Decreto-lei nº 5.812.