‘Brincando no Quintal’: Museu Sacaca terá programação temática para celebrar o Dia das Crianças

Evento nesta quinta-feira, 12, tem objetivo de proporcionar conhecimento cultural de forma lúdica e divertida.

Um dos principais símbolos da tradição histórica e cultural do Amapá, o Museu Sacaca terá uma programação temática e especial, nesta quinta-feira, 12, preparada pelo Governo do Estado, para celebrar o Dia das Crianças, das 8h às 17h30, com entrada gratuita.

O evento: “Brincando no Quintal do Museu”, quer proporcionar às crianças o conhecimento cultural de forma lúdica e divertida, através de várias atividades integrando educação, cultura e interação com a natureza.

“O projeto foi pensado como uma maneira de conhecer o Museu e sua história pelo olhar das crianças e também recordando a nossa infância pelos quintais das nossas casas, o Museu Sacaca é o nosso quintal”, explica a coordenadora, Adriana Rodrigues.

Confira a programação completa:

Manhã

  • 8h às 9h: Recepção das crianças no Museu Sacaca.
  • 9h: Abertura oficial no auditório, com a presença do diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).
  • 9h30: Atração cultural com músicas e sessão de pintura facial.
  • 9h30 às 10h: Visita guiada para grupos de crianças, com uso de pulseiras sensoriais, focando em educação ambiental.
  • 10h: Lanche para os alunos da Escola Centro Educacional Monte das Oliveiras, seguido por brincadeiras tradicionais como amarelinha, corrida do saco e dança das cadeiras. Haverá também uma oficina de brinquedos e pintura facial.
  • 11h às 12h: Distribuição de brindes e sorteio de brinquedos.

Tarde

  • 14h: Recepção das crianças
  • 15h30: Contação de histórias apresentada pelo Teatro de Fantoches.
  • 16h: Brincadeiras infantis tradicionais como amarelinha, corrida do saco e dança das cadeiras.
  •  17h30: Encerramento das atividades.

No Amapá, 17ª Primavera dos Museus valoriza memórias dos povos quilombolas e indígenas

A programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José, Sacaca e Joaquim Caetano, na capital.

O Governo do Amapá organiza os últimos preparativos para a 17ª Primavera dos Museus, que começa no sábado, 16, com foco nas memórias das comunidades quilombolas e indígenas, reforçando o papel dos museus na preservação da história do povo amapaense.

A 17ª Primavera dos Museus acontece de forma simultânea em todo o Brasil, com o tema “Memórias e Democracia, pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, sob coordenação do Ministério da Cultura (MinC).

No Amapá, a programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José de Macapá, Sacaca e Joaquim Caetano, localizados na capital.

Também participam do evento espaços como o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap), administrado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap), e o Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau, administrado pela Academia de Batuque e Marabaixo.

Segundo a coordenadora de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaroa de Estado de Cultura (Secult), Simone de Jesus, o momento será uma integração importante para comunidade museológica do Amapá.

“Teremos a participação de comunidades tradicionais de diversos lugares do Amapá, como povos indígenas do Oiapoque, que trarão suas exposições e conhecimentos, além das benzedeiras e parteiras tradicionais, que terão um momento de diálogo direto com o público. É uma forma de trazer a população para dentro dos museus e aproximar a nossa história de quem está aqui”, explica a coordenadora.

A 17ª Primavera dos Museus se estende até o dia 22 de setembro e envolve, ainda, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Exército Brasileiro.

Confira a programação

Sábado, 16

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 9h às 17h

Domingo, 17

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 17h

Terça-feira, 19

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 8h às 17h

Roda de Conversa: os escravizados nos documentos da Guarda Permanente do TJAP;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 9h às 10h

Ciclo de Palestras: memória e saúde – avanços, resistências e percalços para pessoas quilombolas, indígenas e LGBT+;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva

Hora: 9h às 12h

Visita dos integrantes do projeto Reviver à exposição arqueológica dos povos originários do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Exposição dos acervos arqueológico dos povos originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 12h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do Amapá: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Oficina: Construção de Relicário;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 14h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá – memória e cultura;

Local: Auditório da Superintendência do IPHAN/Amapá, (próx. Ao Macapá Shopping).

Hora: 14h às 18h

Encontro de Saberes: Guardiãs da Cura (bate-papo com rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, parteiras, defumadores);

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 15h às 18h

 

Quarta-feira, 19

Visita Temática pré-agendada com escolas

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Encontro de Saberes dos Povos Originários do Amapá

Local: Museu Sacaca

Hora: 9h às 17h

Exposição do acervo arqueológico dos Povos Originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do AMAPÁ: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Ciclo de palestras: Quilombolas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 15h às 18h

Ciclo de palestras: Democracia e Políticas Públicas para quilombolas e indígenas no Amapá;

Local: Museu Sacaca

Hora: 14h às 18h

 

Quinta-feira, 20

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h;

Bate-papo com o escritor Thiago Quingosta (LGBTQIA+) sobre seu livro ‘Flosforescente’, com escola convidada;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 11h

Oficina: atendimento ao público LGBTQIA+ e proteção social LGBT: acolhimento e atendimento não discriminatórios;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 15h às 17h

Roda de conversa: memórias afetivas e ancestralidade – o negro dentro da perspectiva das conquistas social, cultural e seus desafios como pessoas periféricas

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 17h às 19h

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de dança folclórica afro Maculelê

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h às 19h30

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de samba de roda

Local: Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h30 às 20h

 

Sexta-feira, 21

Visita técnica pré-agendada com escola

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Sexta-feira, 22

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Memorial Sacaca completa 5 anos homenageando o ‘doutor da floresta’

Espaço que fica dentro do Museu Sacaca, apresenta a vida de Raimundo dos Santos Sousa, que se dedicada à medicina natural, à cultura e ao esporte.


O Memorial Sacaca completa nesta quarta-feira, 22, cinco anos de existência. O ambiente é uma homenagem ao saudoso curandeiro Raimundo dos Santos Souza, conhecido na região como “Sacaca”, uma figura que se inspirou nas florestas do Amapá, para ajudar as pessoas com remédios naturais. Ele morreu em 1999, aos 73 anos de idade.

Funcionado dentro do Museu Sacaca, um dos principais pontos turístico de Macapá, o memorial conta, através de documentos, fotos e objetos, a trajetória do “doutor da floresta”, que também se destacou como importante personalidade da cultura amapaense.

No espaço há artigos que remetem à trajetória esportiva e cultural de Sacaca e seu convívio familiar, e com amigos. Dentre os objetos, está um pilão onde ele manuseava as ervas para produzir medicamentos a partir de plantas da Amazônia.

Sacaca é um dos dois brasileiros homenageados pela Divine Academia Francesa, entidade social, que homenageia grandes personalidades pelo mundo. Outra homenagem recebida é o nome “doutor da floresta”, que foi dado a uma orquídea e a um organismo aquático encontrado no Amapá.

Seu trabalho com as plantas foi referência para muitos pesquisadores que desenvolviam estudos sobre a fauna e a flora amazônica. A Universidade Federal do Amapá (Unifap) concedeu à ele, o título de doutor “Honoris Causa – Post Mortem”, pelos diversos serviços ofertados para a comunidade.
Família e cultura
Sacaca nasceu no ano de 1926, em Macapá. Casou-se com a primeira miss Amapá, Madalena Souza. O matrimônio gerou 14 filhos. O mestre Sacaca também era envolvido na cultura, tocava caixa de marabaixo e sabia confeccionar os instrumentos.

Ele foi um dos fundadores da União dos Negros do Amapá (UNA) e da primeira associação de idosos. Na década de 1990 atuou na Rádio Difusora de Macapá (RDM), com o programa “A Hora do Campo”, descrevendo as propriedades medicinais das plantas. Sacaca ainda publicou três livros que falam de “A à Z” sobre as plantas que curam.

Participou do carnaval amapaense por mais de 20 anos seguidos como o Rei Momo e tinha a Boêmios do Laguinho, como escola de samba do coração. Foi enredo das agremiações Solidariedade, Piratas da Batucada, Boêmios do Laguinho e Império da Zona Norte (antigo Jardim Felicidade), além de vários blocos carnavalescos.

No esporte, Sacaca destacou-se como técnico que revelou craques amapaenses e também como massagista. Atuou no Esporte Clube Macapá, quando o time foi campeão do primeiro Copão da Amazônia, em 1975, ao lado de grandes jogadores amapaenses, como Bira.

Museu Sacaca
Espaço reúne fauna, flora e até um igarapé dentro da área urbana de Macapá. É um acervo a céu aberto sobre o modo de vida dos povos indígenas e ribeirinhos. O local reúne cultura e história, além de gastronomia de terça a domingo, das 9h às 17h. A entrada é gratuita.

Museu Sacaca: programação marca 20 anos da Exposição a Céu aberto

Evento acontece de 5 a 8 de abril, com contação de histórias, soltura de quelônios, plantação de mudas de castanheiras, entre outras ações.

Soltura de quelônios, exposição de plantas medicinais, contação de histórias e plantação de mudas de castanheiras são apenas algumas das atrações da celebração de 20 anos da Exposição a Céu Aberto do Museu Sacaca. A programação inicia na terça-feira, 5 e segue até dia 8 de abril, das 9h às 17h,  com foco na valorização do modo de vida das comunidades tradicionais do estado, aproximando a sociedade das pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

Construída com a participação da comunidade e inaugurada em 5 de abril de 2002, a Exposição a Céu Aberto é um espaço de histórias vivas que busca promover ações museológicas de pesquisa, de preservação e de comunicação do patrimônio cultural.

A programação é destinada ao público em geral e também inclui produção de alimentos como açaí e farinha, venda de artesanato, passeio no regatão, oficina de contenção de animais peçonhentos e atividades culturais.

“A celebração pretende ressaltar toda a riqueza e diversidade dos povos tradicionais indígenas, quilombolas, ribeirinhos, que são representados pelas nossas ambientações, além disso, ampliará os conhecimentos culturais e populares sobre essas comunidades”, conta a diretora do Museu Sacaca, Eliane Oliveira.

Confira a programação

Dia – 05/04/22 (Terça-feira)

  • Cerimônia de abertura da programação – 9:30h
  • Visitas mediadas – 09:00h – 17:00h
  • Exposição do Iepa – Zoologia – 09:00h – 17:00h
  • Exposição de Cocares Indígenas – 09:00h – 11:00h
  • Exposição de Fitoterápicos-Iepa – 09:00h – 11:00h
  • Banda de Música do Corpo de Bombeiro – 09h30
  • Grupo de Marabaixo – 10:00h
  • Batuque/Mazagão Velho – 10h30
  • Corte do Bolo– 11:00h
  • Passeio no Regatão – 9:00h – 17:00h
  • Exposição de Plantas Medicinais – 9:00h – 16:00h
  • Venda de Artesanato – 9:00h – 17:00h
  • Exposição: Arqueologia Sob Nossos Pés – 9:00h -16:00h
  • Sarau de Poesia – 15:00h
  • Contação de História – 15:00h
  • Fim de Tarde no Museu: Apresentação Musical Verônica dos Tambores – 17:00h
  • Exposição e Comercialização de Plantas Medicinais – 09h às 16:00h
  • Contação de História “BOTO” – 09:30h

06/04/22 (Quarta-feira)

  • Exposição de Cocares Indígenas – 09h às 11h
  • Exposição: Arqueologia Sob Nossos Pés – 09 às 16h
  • Passeio no Regatão – 9h às 17h
  • Exposição de Fitoterápicos- IEPA – 09h às 17:00h
  • Exposição e Venda e Artesanato – 9h às 17h
  • Dramatização do Curupira-Grupo Desclassificáveis – 15:30h
  • Toada- Cryscia – 16:30h
  • Visita Mediada – 9h às 17h
  • Exposição do IEPA – ZOOLOGIA – 9h às 17h
  • Passeio do Regatão – 9h às 11h

07/04/22 (Quinta-feira)

  • Exposição: Arqueologia Sob Nossos Pés – 09 às 16h
  • Exposição e Comercialização de Plantas Medicinais – 09hàs 16:00h
  • Apresentação de Capoeira – 09:30h
  • Exposição de Cocares Indígenas – 09h às 17:00h
  • Oficina de Contenção de Animais Peçonhentos – 10:00h e 15:30h
  • Dramatização Teatral Amadeu Lobato – 16:30H
  • Plantação de Muda de Castanheira – 15:00h
  • Cápsula do Tempo – 20 anos de Exposição a Céu Aberto – 15:30h
  • Visitas mediadas – 09h às 17:00h
  • Exposição do IEPA – ZOOLOGIA – 09h às 17:00h
  • Exposição de Cocares Indígenas – 09h às 17:00h
  • Exposição de Fitoterápicos- IEPA – 09h às 17:00h
  • Exposição e Comercialização de Plantas Medicinais – 09h às 16:00h
  • Exposição do IEPA – ZOOLOGIA – 09h às 17:00h

Dia 08/04/22 (Sexta-feira)

  • Ed. Ambiental- Soltura de Quelônios – 10:00h e 15:30h
  • Dança Indígena – 10:30h
  • Produção da Farinha – 10:00h e 15:30h
  • Produção do Açaí – 10:00h e 15:30h
  • Exposição e Comercialização – Castanha-Brasil – 10:00 às 16:00h
  • Dramatização do Parto Tradicional – 10:00h e 15:00h
  • Canto do Uirapauru – 11:00h e 14:30h
  • Marabaixo – 16:00h
  • Exposição de Orquídeas/SOAMOR – 10h às 16:00h
  • Cantata – 18:00h
  •  Show Cultural Verônica dos Tambores e Grupo Gente de Casa – 19:00h

https://amapa.gov.br/noticia/0104/museu-sacaca-programacao-marca-20-anos-da-exposicao-a-ceu-aberto-nbsp-

Museu Sacaca suspende visitações por 15 dias após servidores testarem positivo para covid-19 e influenza

Mais de 50% dos funcionários estão afastados. Atividades no museu estão suspensas até 1º de fevereiro.

Após servidores testarem positivo para a covid-19 e apresentarem sintomas gripais, o Museu Sacaca suspendeu, a partir desta terça-feira, 18, as visitações e demais atividades de recepção de público; a suspensão é válida por 15 dias, até 1º de fevereiro.

“Cerca de 50% dos nossos servidores apresentaram sintomas gripais e estão em tratamento domiciliar. Percebemos aumento dos casos positivos para a Covid-19 e a suspensão temporária das atividades serve para a proteção tanto do público, quanto da equipe”, explicou a diretora do Museu Sacaca, Eliane Oliveira.

A direção ressalta que o auditório do museu permanece funcionando durante o período de suspensão para as instituições e eventos que já estavam agendadas anteriormente, portanto, não interferindo no cronograma destas atividades.

https://www.portal.ap.gov.br/noticia/1801/museu-sacaca-suspende-visitacoes-por-15-dias-apos-servidores-testarem-positivo-para-covid-19-e-influenza

Confira a programação do Museu Sacaca em homenagem ao Dia da Consciência Negra

Evento acontece de 23 a 28 de novembro, com exposições de arte, apresentações musicais, e outras atrações.

Exposição de arte religiosa, exibição de documentários e apresentações culturais são algumas das atividades que o Governo do Amapá preparou em homenagem ao Dia da Consciência Negra. A programação acontece de 23 a 28 de novembro, na área de exposição do Museu Sacaca, em Macapá.

Veja aqui a programação completa

Quem participar do evento, poderá conferir atrações como a da artista Verônica dos Tambores, além de participar de oficinas de turbantes, tranças afro, vendas de artesanato, rodas de conversas e exposições. Também haverá o retorno do passeio no tradicional barco Regatão.

O dia da consciência negra é comemorado no sábado, 20 – a data foi instituída oficialmente pela Lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011 e faz referência à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A programação é intitulada “O Museu Sacaca Ressoa a Cultura Afro-Brasileira e a Miscigenação dos povos”, e busca reforçar a importância e a contribuição negra para a formação histórica e socioeconômica do Amapá.

A diretora do Museu Sacaca, Eliane Cavalcante, explica que o evento acontece anualmente, sendo um dos momentos mais esperados pela equipe técnica e comunidade em geral, pois o local possui grande representatividade e valorização da cultura negra amapaense.

“A programação foi preparada com muito carinho e o nosso sentimento é de orgulho em poder homenagear a cultura negra e nossos povos quilombolas. Teremos grandes apresentações culturais e convidamos toda a sociedade amapaense para prestigiar esse evento”, enfatiza a diretora.