‘52ª Expofeira do Amapá vai movimentar cerca de R$ 100 milhões na economia local’, diz governador, Clécio Luís

Realizado pela última vez em 2015, o evento volta acontecer como uma grande vitrine de produção e inovação do setor primário do Amapá


O governador, Clécio Luís, e o vice-governador, Teles Júnior, apresentaram nesta quinta-feira, 28, a estrutura montada para a 52ª Expofeira do Amapá. De acordo com as projeções, os dez dias de evento vão movimentar cerca de R$ 100 milhões na economia amapaense a partir desta sexta-feira, 29.

De volta após quase dez anos, a Expofeira do Amapá segue até 8 de outubro. Realizado pela última vez em 2015, o evento volta acontecer como uma grande vitrine de produção e inovação do setor primário do Amapá, com serviços voltados para o empreendedorismo, esporte e lazer.

“Nós estamos estimando que, para cada R$ 1 investido na Expofeira, vamos gerar mais de R$ 5, em forma de impostos que retornam para a sociedade em serviços públicos. E vamos chegar a algo em torno de R$ 100 milhões durante esses dez dias. Fora os negócios que serão fechados durante a Expofeira, mas que terão resultados após o evento”, destacou o governador.

Para a realização da feira, foram investidos R$ 34 milhões. Sendo R$ 15 milhões para realização do evento e R$ 17 milhões em investimentos em mobilidade urbana, dentro e no entorno do Parque de Exposições, além de obras na Rodovia Josmar Pinto (antiga JK). São esperados 1 milhão de visitantes ao longo de todo o evento.

Geração de emprego

Desde o anúncio do retorno da Expofeira, em junho de 2023, o Governo do Estado oportunizou a geração de mais de 600 empregos diretos, a partir da mão de obra necessária para a montagem da estrutura, no Parque de Exposições da Fazendinha, e por empresas participantes da feira. Foi priorizada a contratação de moradores do entorno para a limpeza do espaço. O serviço será mantido durante e após o evento.

“É uma Expofeira que vem com um diferencial muito grande porque contempla inúmeros setores da economia, desde o setor imobiliário, passando pela agricultura, energia renovável até a agropecuária. A Expofeira vai mostrar um estado que muitos não conhecem, um Amapá que empreende, um Amapá que gera renda”, reforçou Teles Júnior.Inovação

A 52ª Expofeira traz algumas novidades, entre elas está a área de acessibilidade para pessoas com deficiência na arena de shows e o Aquário da Inovação, que reúne produtos e serviços voltados para a ciência, educação e tecnologia.

O Parque de Exposições também vai apresentar ao público 30 startups, que são empresas recém-criadas, com propostas inovadores. Haverá, ainda, o Planetário Digital Móvel; empresa de gestão de resíduos sólidos gerados na Expofeira; projetos de pesquisa e desenvolvimento de ciência e tecnologia; e esportes eletrônicos.

Outra novidade é o ‘Açaiódromo’, um espaço onde o público vai encontrar açaí batido na hora, com acompanhamentos tradicionais na mesa do amapaense, como farinha d’água, farinha de tapioca, camarão no bafo, charque, peixe frito e outros.

Cultura

Cerca de 600 atrações amapaenses e 12 artistas nacionais passarão pelos palcos da 52ª Expofeira do Amapá. O público vai prestigiar as apresentações em 10 áreas, valorizando profissionais de diversos segmentos da cultura, como música, teatro e capoeira.

Este ano também haverá espaço para o Festival Esportivo Sedel, com competições em 12 modalidades, como basquete, MMA e breaking.

“É uma programação genuinamente amapaense, envolvendo segmentos como música, teatro, audiovisual e literatura. São várias linguagens artísticas ocupando esses espaços. Tem programação infantil, tem programação no Palco da Rainha e noites temáticas. É uma programação realmente diversificada para todos os públicos”, explicou a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.

O evento de apresentação da estrutura da feira, no Parque de Exposições da Fazendinha, reuniu veículos de comunicação e representantes de órgãos, como o Ministério Público.

“Acredito na Expofeira e no que ela pode gerar para a economia para o Amapá”, pontuou o subprocurador Geral de Justiça, Nicolau Crispino.

Inovação e interatividade: Governo do Amapá lança aplicativo oficial da 52ª Expofeira

Desenvolvido pelo Prodap, o sistema virtual está disponível para IOS e Android, com informações e serviços sobre o evento que inicia nesta sexta-feira, 29.

A Expofeira voltou e voltou, conectada e interativa. O governador Clécio Luís apresentou, nesta quinta-feira, 28, o aplicativo oficial da 52ª Expofeira do Amapá, que já está liberado para população baixar e se conectar, vivenciando uma experiência inovadora e única de promoção da cultura, agricultura, oportunidades de negócios, serviços, diversão e entretenimento, tudo disponível na palma da mão.

“É  uma inovação que vai facilitar a população a conhecer a Expofeira, agregando a tecnologia, que já faz parte das nossas vidas, ao evento, que também estará na palma da mão, através dos celulares, com toda a programação, informações e interatividade”, enfatizou Clécio Luís.

O aplicativo, desenvolvido pelo Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap), está disponível nas plataformas IOS e Android. Para se cadastrar basta preencher alguns campos com informações como nome, e-mail e CPF, e a criação de uma senha.

Feito isso, o internauta poderá acessar as notícias da Expofeira, verificar a programação completa dos shows, eventos e ainda ouvir uma playlist com músicas selecionadas para ficar no clima do evento que volta acontecer após oito anos.

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O aplicativo também dispõe de uma ferramenta para ajudar a guiar os visitantes e participantes a chegar no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá. O sistema virtual disponibiliza também, um mapa didático e interativo, que guiará amapaenses e turistas para todas as atrações do evento, que inicia nesta sexta-feira, 29, e encerra no dia 8 de outubro.

Reforçando a interatividade, através do aplicativo a pessoa pode personalizar uma agenda, criando a própria programação de visita na 52ª Expofeira do Amapá. Além disso, existe a possibilidade de se conectar com outros visitantes e compartilhar suas experiências nas redes sociais.

Essa atividade virtual, também estará disponível aos empreendedores que também poderão se conectar pelo aplicativo com expositores locais e regionais, descobrindo novas oportunidades de negócios e ampliando a rede de contatos para futuras negociações.

Além da possibilidade de gerar uma rede de relacionamentos, os empreendedores também vão disponibilizar pelo aplicativo cupons de descontos para seus serviços e produtos.

A Expofeira voltou!

De volta após quase 10 anos, a 52ª edição da Expofeira do Amapá vai acontecer de 29 de setembro a 8 de outubro, em Macapá. A feira volta para o local que recebe a festa há mais de 50 anos: o Parque de Exposições da Fazendinha, na Zona Sul da capital.

Realizada pela última vez em 2015, a maior feira de negócios do estado volta acontecer como uma grande vitrine de produção e inovação do setor primário do Amapá, oportunidade de fazer negócios e reunir serviços voltados para o empreendedorismo, esporte e lazer.

A expectativa do Governo é receber 700 mil visitantes nas 10 noites de programação. No local, serão cerca de 800 stands mostrando o trabalho de diversos setores econômicos (comércio, indústria, serviços, agropecuária, cultura e startups), utilizando uma área de 330 mil metros quadrados.

O evento ainda contará com exposição e comercialização de animais de grande e pequeno porte, bem como compartilhamento de técnicas de manejo e reprodução assistida. Além de capacitação em diversos segmentos nos espaços de treinamento que funcionarão nos pavilhões de negócios, haverá apresentação de novas tecnologias para o setor produtivo, da colheita com máquinas à irrigação automática.

Governo do Amapá terá exposição que contará história dos municípios na 52ª Expofeira

Cultura, turismo serão destaque no espaço Amapá 80 Anos durante os dez dias de programação.
Um pavilhão especial vai celebrar os 80 anos de criação do ex-Território Federal do Amapá durante a 52ª Expofeira, de 29 de setembro a 8 de outubro, em Macapá. O local contará com exposições dos 16 municípios em viagem histórica, com elementos que remetem à cultura amapaense, como fotos, objetos e artesanato. 

O espaço será coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), Fundação Marabaixo, Secretaria Colegiada de Povos Indígenas (Sepi), Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo (Sete).

“Aqui os municípios terão a possibilidade de expor objetos, artesanato, fotos, produções locais, tudo aquilo que integra e forma cada uma das cidades do nosso Amapá, tornando-o esse estado único e de beleza incomparável, além disso, teremos uma exposição fotográfica com uma curadoria das secretarias envolvidas, que irão compor esse espaço conosco, celebrando esses 80 anos”, reforça a secretária de Cultura do Amapá, Clicia Vieira Di Miceli.

Além disso, o local contará com a Cápsula do Tempo, onde visitantes poderão gravar mensagens em vídeo sobre suas projeções para daqui a 20 anos, no centenário de criação do ex-território.

Um palco integra a programação cultural para todos que prestigiarem a 52ª Expofeira do Amapá a partir de sexta-feira, 29.

Artesanato

A Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo (Sete) celebrará os 80 anos do artesanato amapaense em sua concepção histórica com a exposição “Artesanato: nossa origem, nossa história”.

Serão apresentados grandes nomes do artesanato local com a Galeria Mestres Artesãos e o Memorial Artesanato. O espaço também terá exposição de peças de artistas locais do segmento.

Correios

O pavilhão também terá um espaço dedicado aos Correios, que irá expor o selo comemorativo criado para a celebração dos 80 anos de Amapá. O local fará a exibição do selo criado pelo artista plástico amapaense, Ralfe Braga.

52ª Expofeira do Amapá

Para uma programação cultural completa, a Secult traz para o público a diversidade das produções artísticas amapaenses, com shows locais de artistas de todos os municípios, dando oportunidade e estrutura para todos aqueles que foram selecionados por meio de chamada pública.

“O Governo do Amapá garante valorização do artista local, com cachê pago ao término da apresentação, com uma estrutura de alta qualidade e integração entre as diversas linguagens artísticas”, reforça a secretária.

Quase 600 atrações artísticas e culturais foram selecionadas e se apresentarão durante os 10 dias de programação no Parque de Exposições da Fazendinha.

As apresentações ocorrem em 10 espaços culturais que foram preparados para dar conforto e qualidade para o público e o trabalhador da cultura.

Amapaenses poderão registrar projeções para o futuro na ‘Cápsula do Tempo’ durante 52ª Expofeira

Ação marca o início do projeto que reúne os registros dos cidadãos para o centenário de criação do ex-território do Amapá, daqui a 20 anos.
 Para compor as celebrações de 80 anos de criação do ex-Território do Amapá, o Governo do Estado levará para a 52ª Expofeira uma cápsula do tempo que irá registrar em vídeo relatos dos visitantes sobre suas projeções para o futuro do Amapá. 

A cápsula será ‘aberta’ no aniversário de 100 anos de criação do ex-território, daqui a 20 anos. A iniciativa é da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e traz como proposta um registro virtual feito por estrutura própria que estará disponível no pavilhão ‘Amapá 80 Anos’.

“A ideia é muito simples, um automóvel com uma câmera, uma equipe de direção e a população amapaense dizendo o que espera para o futuro, na economia, educação, cultura, em todas as áreas, é uma forma de registrar a história e celebrar esse futuro que está sendo construído agora”, explica a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.

O espaço estará disponível nos 10 dias de evento, de forma gratuita, para uso da população. A ideia é integrar relatos de cidadãos comuns, autoridades, visitantes, entre outros. Após a Expofeira, o projeto terá um cronograma de circulação nos 16 municípios do Amapá em uma van, que também irá coletar relatos diversos.

Após quase dez anos, a Expofeira está de volta ao Amapá, com programação que inicia na sexta-feira, no Parque de Exposições da Fazendinha, para impulsionar a cultura, a economia e o turismo no estado.

Amapá 80 anos

A programação “Amapá 80 Anos”, conta com uma diversidade de atividades em todo o estado para promover o autoconhecimento e a integração entre o povo amapaense e sua história.

Compõem a programação, eventos como a feira “Folia Literária do Amapá”, “Virada Cultural Pop”, além de festivais, orquestras e lançamento de editais para o setor cultural.

A 52ª Expofeira do Amapá e o Carnaval 2024 também integram a celebração dos 80 anos de criação do estado.

Governo do Amapá fortalece agricultura familiar com Feira do Produtor Rural na 52ª Expofeira

Os produtos serão comercializados a preços acessíveis para o público e empreendedores que atuam na Expofeira


Para evidenciar e fortalecer a agricultura familiar, o Governo do Estado organiza a Feira do Produtor Rural da 52ª Expofeira do Amapá, no Parque de Exposições da Fazendinha. O espaço vai reunir 30 famílias produtoras dos municípios de Macapá, Santana, Mazagão e Porto Grande em um pavilhão exclusivo, onde os trabalhadores vão comercializar itens como queijo, mel, leite e hortaliças.

Os produtos serão comercializados a preços acessíveis para o público e para os empreendedores que atuam na Expofeira. A ação é coordenada pela Secretaria de Estado Desenvolvimento Rural (SDR) e busca garantir maior visibilidade para a produção agrícola no evento que vai impulsionar a economia, a cultura e o turismo amapaense, a partir da sexta-feira, 29.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Abastecimento de Feiras (Nuaf) da SDR, Rafael Figueira, haverá toda uma estrutura para que os agricultores possam chegar até a Expofeira.

“Vamos fomentar todo o aparato de transporte, alimentação, ambiente e divulgação para que os agricultores possam ter redução nos custos e consigam vender sua produção a um preço mais acessível nestes dias”, informou Figueira.Entre os produtores que estarão presentes na feira, há trabalhadores do distrito de Pacuí e Polo da Fazendinha, em Macapá. O funcionamento da Feira do Produtor será das 17hs às 21h.

“O objetivo do Governo do Estado é que esses produtores possam comercializar tanto para o público quanto para os próprios empreendedores que estarão trabalhando, ou seja, o planejamento é que os agricultores possam abastecer a própria estrutura da Expofeira”, destacou o gestor da SDR, Kelson Vaz.

Ela voltou!

Após quase dez anos, o Governo do Amapá traz de volta a Expofeira para impulsionar a economia, a cultura e o turismo no estado. Todos os dias, uma atração nacional se apresenta no Parque de Exposições da Fazendinha, entre eles, Gusttavo Lima, NX Zero, Dennis DJ, Xand Avião, Manu Bahtidão, Carabao, Anderson Freire, Padre Antônio Maria e Léo Santana.

Equinócio da Primavera terá observações astronômicas e atrações culturais no monumento Marco Zero

O evento acontece no sábado, 23, a partir das 14h, para marcar o início da primavera no hemisfério sul e do verão no hemisfério norte.

O Governo do Amapá promove neste sábado, 23, a programação do Equinócio da Primavera 2023, no monumento Marco Zero do Equador, em Macapá, com visitas monitoradas e atrações culturais, como apresentações de marabaixo, batuque e exposições artísticas. A partir das 19h, haverá observação astronômica com o Clube Mirzam.

A Secretaria de Estado do Turismo (Setur) é responsável pela organização do evento que marca a chegada da estação da primavera no hemisfério sul e do outono no hemisfério norte. O fenômeno atrai diversos visitantes e turistas ao monumento, que é um dos principais pontos turísticos do Estado.

“O Equinócio já faz parte do calendário de eventos do estado. Esse ano, a programação vai contar com visitas monitoradas, oficinas de astronomia, gastronomia, observação da lua com telescópios, apresentações culturais, lançamento da edição especial da HQ do Capitão Açaí, caricaturas personalizadas, venda e exposição de artesanato”, pontuou a secretária de Turismo, Anne Monte.

A programação contará com o Clube da Astronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá (Ifap), que fará uma explicação ao público sobre os detalhes técnicos do fenômeno.

O Equinócio da Primavera é um fenômeno astronômico que costuma acontecer entre os dias 22 e 23 de setembro, quando o dia e a noite têm a mesma duração, com 12h cada. Este ano, o fenômeno acontece às 3h50.

Confira a programação do Equinócio da Primavera 2023

Sábado, 23

14h – Oficina do Clube da Astronomia, rapel, abertura dos empreendimentos gastronômicos, Dj Orey;

15h – Tio Samuca: animação e pintura de rosto, Marabaixo Torrão do Matapi;

16h – Capoeira Manancial, Vem Jogar pra Ilha, início da transmissão da rádio Difusora;

16h30 – Dj Suly;

17h – Início do controle de acesso ao terraço, cortejo teatral,

Exposições: Ronaldo Rony (HQ Capitão Açaí); Grupo Urucum; Da Gama (caricatura);

18h – Batuque Malocão do Pedrão;

19h – Início da observação com telescópios: Clube de Astronomia Mirzam; Cafu Rota Samba;

20h – Judas Sacaca;

21h – Deize Pinheiro.

Governo do Amapá inicia 17ª Primavera dos Museus com feira indígena e quilombola, na Fortaleza de São José

Público poderá conhecer mais sobre cultura e arte indígena e quilombola

O Governo do Amapá dá início a 17ª Primavera dos Museus neste sábado, 16, com a Feira Afroameríndia, na Fortaleza de São José, das 9h às 18h, com exposição de peças artesanais, roupas e outras produções artísticas.

Pela manhã, povos das etnias Palikur Arukwayene, Wayana Aparai e Galibi Marworno estarão presentes. Pela tarde, o público terá a oportunidade de conhecer a produção dos povos quilombolas do Curiaú. No domingo, 17, a feira continua.

A 17ª Primavera dos Museus reforça o papel desses espaços na preservação da história do povo brasileiro. O evento acontece de forma simultânea em todo o país com o tema “Memórias e Democracia, pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, sob coordenação do Ministério da Cultura (MinC).

No Amapá, o evento segue até 23 de setembro com exposições, rodas de conversa, oficinas e palestras nos museus Fortaleza de São José de Macapá, Sacaca e Joaquim Caetano, localizados na capital.

“Estaremos aguardando todos com muito conhecimento e diversidade cultural, teremos a disponibilidade de duas trancistas que também poderão atender o público, esse é um momento importante de aproximação da comunidade dos museus do Amapá, para conhecer melhor a nossa história e debater temáticas importantes, como a proposta este ano”, explica a gerente do Museu da Fortaleza, Flávia Souza.

Também participam do evento espaços como o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap), administrado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap), e o Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau, administrado pela Academia de Batuque e Marabaixo. A 17ª Primavera dos Museus envolve, ainda, o Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Exército Brasileiro.

Confira a programação da 17ª Primavera dos Museus:

  • Sábado, 16

    Feira Afroameríndia
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 17h
  • Domingo, 17

    Feira Afroameríndia
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 17h
  • Terça-feira, 19

    Visita Técnica pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Roda de Conversa: os escravizados nos documentos da Guarda Permanente do Tjap
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 9h às 10h

    Ciclo de Palestras: memória e saúde – avanços, resistências e percalços para pessoas quilombolas, indígenas e LGBT+
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 9h às 12h

    Visita dos integrantes do projeto Reviver à exposição arqueológica dos povos originários do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 12h

    Exposição dos acervos arqueológico dos povos originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).
    Hora: 9h às 12h

    Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do Amapá: memória, cultura, educação e ensino de História;
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).
    Hora: 9h às 18h

    Oficina: Construção de Relicário
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 14h às 18h

    Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá – memória e cultura
    Local: auditório da Superintendência do Iphan/Amapá, (próximo ao Macapá Shopping)
    Hora: 14h às 18h

    Encontro de Saberes: Guardiãs da Cura (bate-papo com rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, parteiras, defumadores)
    Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva
    Hora: 15h às 18h

  • Quarta-feira, 20

    Visita Temática pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Encontro de Saberes dos Povos Originários do Amapá
    Local: Museu Sacaca
    Hora: 9h às 17h

    Exposição do acervo arqueológico dos Povos Originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 18h

    Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do AMAPÁ: memória, cultura, educação e ensino de História;
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 18h

    Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 9h às 12h

    Ciclo de palestras: Quilombolas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História
    Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)
    Hora: 15h às 18h

    Ciclo de palestras: Democracia e Políticas Públicas para quilombolas e indígenas no Amapá
    Local: Museu Sacaca
    Hora: 14h às 18h

  • Quinta-feira, 21

    Visita Técnica pré-agendada com escolas
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 8h às 17h

    Bate-papo com o escritor Thiago Quingosta (LGBTQIA+) sobre seu livro ‘Flosforescente’, com escola convidada
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 9h às 11h

    Oficina: atendimento ao público LGBTQIA+ e proteção social LGBT: acolhimento e atendimento não discriminatórios;
    Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá
    Hora: 15h às 17h

    Roda de conversa: memórias afetivas e ancestralidade – o negro dentro da perspectiva das conquistas social, cultural e seus desafios como pessoas periféricas
    Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 17h às 19h

    Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de dança folclórica afro Maculelê
    Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 19h às 19h30

    Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de samba de roda
    Local: Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau
    Hora: 19h30 às 20h

  • Sexta-feira, 22

    Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará
    Local: Toca da Onça
    Hora: 14h às 22h

Raiar da Primavera, celebrando a chegada da estação
Local: Marco Zero do Equador
Hora: 6h às 18h

Casamento Comunitário LGBTQIA+
Local: Marco Zero do Equador
Hora: 17h30 às 20h

  • Sábado, 23

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará
Local: Toca da Onça
Hora: 14h às 22h

Monumento Marco Zero do Equador terá iluminação especial para celebrar `Amapá 80 Anos

Obelisco receberá a projeção em verde, amarelo e azul, durante a programação desta quarta-feira, 13.

Em homenagem aos 80 anos de criação do Amapá, o monumento do Marco Zero do Equador, um dos principais símbolos históricos e turísticos de Macapá, receberá iluminação especial com as cores da bandeira, nesta quarta-feira, 13, como parte das ações da programação “Amapá 80 Anos” do Governo do Estado.

As luzes no monumento, em verde, amarelo e azul, irão compor o cenário para o desfile cívico de 13 de setembro, que acontece no Sambódromo, a partir das 17h. Serão alunos, bandas marciais e fanfarras de 57 escolas, que irão passar pela avenida Ivaldo Veras. Uma das atrações também será o cortejo especial do Banzeiro Brilho de Fogo, que encerrará o desfile.

A iluminação do Monumento do Marco Zero do Equador é uma iniciativa conjunta das Secretarias de Cultura, Turismo e Comunicação para as celebrações festivas da criação do estado.

“Este será um momento único da história de criação do Amapá, teremos uma programação intensa, que segue durante os próximos meses, reverenciando toda a história, cultura e o desenvolvimento de quem constrói essa terra; estamos envolvendo todas as esferas nesse projeto importante, ele está na educação, na economia, no esporte, na nossa biodiversidade, enfim, é a valorização da grandeza do nosso estado”, pontua a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.

Monumento
Inaugurado em 1987, o Monumento Marco Zero marca a linha imaginária do Equador, que corta a capital amapaense e o mundo.

O obelisco possui 30 metros de altura e é um dos pontos turísticos mais famosos do Amapá. Durante duas vezes, todos os anos, o local celebra a mudança das estações, com o Equinócio, que acontece em março e setembro, com a chegada da primavera.

Amapá 80 Anos: Museu Joaquim Caetano abre no feriado de 13 de setembro e traz viagem pela história do ex-Território

Museu terá o acervo histórico disponível para visitação do público de 9h às 18h desta quarta-feira, 13.

Para o feriado de 13 de setembro, o Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva estará de portas abertas de 9h às 18h para receber o público, que queira realizar uma viagem pela história do ex-Território do Amapá. O prédio fica na Avenida Mário Cruz, nº 0376, no Centro de Macapá. A entrada é gratuita.

O acervo do museu traz material bibliográfico, documental, fotos, peças, vestimentas, material arqueológico de diversos povos da região, além de acervo sobre o ex-Território, como artefatos no Núcleo Janary Gentil Nunes, com mesa de trabalho utilizado pelo ex-governador, documentos, fotos, livros pessoais e muito mais.

Até o próprio prédio onde o museu funciona integra a história de 80 anos do Amapá, sendo a edificação a primeira Residência do Governador, como explica a coordenadora de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaria de Estado de Cultura do Amapá, Simone de Jesus.

“O visitante vai encontrar peças do primeiro governador, além de conhecer todo o processo de mineração, como foi a chegada da empresa Icomi, a construção da hidrelétrica, tudo que integra essa história do território e do Amapá, que está comemorando 80 anos, assim como o prédio onde o Museu está, que tem uma relevância histórica, ele é o terceiro prédio mais antigo do estado, datando de 1895, e quando foi criado o território federal, o governo que foi instalado aqui, também já foi a Intendência, prefeitura, delegacia e até jornal”, explica.

Com possibilidade de visita guiada, o local estará recebendo estudantes, turistas e a população em geral durante o feriado. O momento promete ser uma oportunidade de realizar uma imersão na história do Amapá.

“Será como se o visitante estivesse há 80 anos conhecendo o Amapá, nosso acervo garante essa viagem no tempo, com possibilidade de atribuir conhecimento e curiosidades”, explica.

Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva

A edificação é histórica e foi construída no século XIX, inaugurado em 1895, com características neoclássicas, fachada simétrica de composição e coroamento com fronte triangular, bem característico localizado no centro de Macapá.

O local foi a primeira residência oficial do governador, na época Janary Nunes, 1944, e virou o Museu Territorial em 1948. Em 1967, o lugar foi reestruturado ganhando o nome de Joaquim Caetano da Silva. O lugar abrigou outros órgãos públicos importantes.

Das reformas registradas, destacam-se a de 1932, quando o prédio passou por adaptações para abrigar a Prefeitura de Macapá; em 1960, outra reforma incluiu divisões internas na estrutura; já em 1980, foi realizada uma reforma para que o local abrigasse a Procuradoria-Geral e a Defensoria Pública do Amapá e em 1993, o local se tornou o Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

A última reforma, finalizada em 2021, garantiu a reestruturação com climatização e adequação de estruturas comprometidas pelo tempo. O Museu funciona de segunda à sexta-feira, de 9h às 18h e nos sábados de 9h às 13h.

No Amapá, 17ª Primavera dos Museus valoriza memórias dos povos quilombolas e indígenas

A programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José, Sacaca e Joaquim Caetano, na capital.

O Governo do Amapá organiza os últimos preparativos para a 17ª Primavera dos Museus, que começa no sábado, 16, com foco nas memórias das comunidades quilombolas e indígenas, reforçando o papel dos museus na preservação da história do povo amapaense.

A 17ª Primavera dos Museus acontece de forma simultânea em todo o Brasil, com o tema “Memórias e Democracia, pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, sob coordenação do Ministério da Cultura (MinC).

No Amapá, a programação trará palestras, oficinas, exposições e rodas de conversa nos museus Fortaleza de São José de Macapá, Sacaca e Joaquim Caetano, localizados na capital.

Também participam do evento espaços como o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap), administrado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap), e o Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau, administrado pela Academia de Batuque e Marabaixo.

Segundo a coordenadora de Preservação do Patrimônio Histórico da Secretaroa de Estado de Cultura (Secult), Simone de Jesus, o momento será uma integração importante para comunidade museológica do Amapá.

“Teremos a participação de comunidades tradicionais de diversos lugares do Amapá, como povos indígenas do Oiapoque, que trarão suas exposições e conhecimentos, além das benzedeiras e parteiras tradicionais, que terão um momento de diálogo direto com o público. É uma forma de trazer a população para dentro dos museus e aproximar a nossa história de quem está aqui”, explica a coordenadora.

A 17ª Primavera dos Museus se estende até o dia 22 de setembro e envolve, ainda, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Exército Brasileiro.

Confira a programação

Sábado, 16

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 9h às 17h

Domingo, 17

Feira Afroameríndia;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 17h

Terça-feira, 19

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 8h às 17h

Roda de Conversa: os escravizados nos documentos da Guarda Permanente do TJAP;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 9h às 10h

Ciclo de Palestras: memória e saúde – avanços, resistências e percalços para pessoas quilombolas, indígenas e LGBT+;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva

Hora: 9h às 12h

Visita dos integrantes do projeto Reviver à exposição arqueológica dos povos originários do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Exposição dos acervos arqueológico dos povos originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 12h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do Amapá: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Oficina: Construção de Relicário;

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 14h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá – memória e cultura;

Local: Auditório da Superintendência do IPHAN/Amapá, (próx. Ao Macapá Shopping).

Hora: 14h às 18h

Encontro de Saberes: Guardiãs da Cura (bate-papo com rezadeiras, benzedeiras, curandeiras, parteiras, defumadores);

Local: Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva.

Hora: 15h às 18h

 

Quarta-feira, 19

Visita Temática pré-agendada com escolas

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Encontro de Saberes dos Povos Originários do Amapá

Local: Museu Sacaca

Hora: 9h às 17h

Exposição do acervo arqueológico dos Povos Originários do Amapá, Acervo de Roque Penafort, projeto Salvaguarda ICOMI e projeto Salvaguarda da Guarda Territorial do Amapá;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Exposição arqueológica Territórios Indígenas e Quilombolas do AMAPÁ: memória, cultura, educação e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap).

Hora: 9h às 18h

Ciclo de palestras: Indígenas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 9h às 12h

Ciclo de palestras: Quilombolas do Amapá: memória, cultura, alteridade e ensino de História;

Local: Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Patrimoniais do Amapá (Cepap/Unifap)

Hora: 15h às 18h

Ciclo de palestras: Democracia e Políticas Públicas para quilombolas e indígenas no Amapá;

Local: Museu Sacaca

Hora: 14h às 18h

 

Quinta-feira, 20

Visita Técnica pré-agendada com escolas;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h;

Bate-papo com o escritor Thiago Quingosta (LGBTQIA+) sobre seu livro ‘Flosforescente’, com escola convidada;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá.

Hora: 9h às 11h

Oficina: atendimento ao público LGBTQIA+ e proteção social LGBT: acolhimento e atendimento não discriminatórios;

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 15h às 17h

Roda de conversa: memórias afetivas e ancestralidade – o negro dentro da perspectiva das conquistas social, cultural e seus desafios como pessoas periféricas

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 17h às 19h

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de dança folclórica afro Maculelê

Local: Museu Afro Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h às 19h30

Apresentação: ancestralidade na dança – apresentação de samba de roda

Local: Museu Afro-Amazônico Josefa Pereira Lau

Hora: 19h30 às 20h

 

Sexta-feira, 21

Visita técnica pré-agendada com escola

Local: Museu Fortaleza de São José de Macapá

Hora: 8h às 17h

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Sexta-feira, 22

Festival Cultural dos Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

Local: Toca da Onça

Hora: 14h às 22h

Com exposições e apresentações culturais, `Amapá 80 Anos´ será celebrado no Senado Federal

Programação segue até quarta-feira, 13, dia de comemoração dos 80 anos do Amapá


Em homenagem aos 80 anos de criação do Amapá, o Senado Federal será palco, durante três dias, de uma programação especial para celebrar a cultura e a história do povo amapaense. O evento, com exposições e participação de artistas do estado, terá presença do presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, do governador Clécio Luís, bancada federal e demais autoridades políticas e personalidades nacionais.

A celebração, que inicia nesta segunda-feira, 11, e seguirá até quarta-feira, 13, em Brasília, é uma iniciativa do mandato do senador Randolfe Rodrigues e integra a comemoração “Amapá 80 Anos” do Governo do Estado.

A sessão especial no Plenário do Senado, para marcar a criação do Amapá, também homenageará os 77 anos de história da Rádio Difusora de Macapá, emissora oficial do estado notabilizada como a voz das comunidades da Amazônia, na região.

“Estamos em um ano marcante na trajetória cultural e política do Amapá, então levar toda a grandeza e riqueza que temos para que o país inteiro veja e conheça, traz toda a importância que nos destaca como um estado de grandes expectativas para o futuro e que reconhece, no seu passado, a caminhada que trilhamos para construção do que queremos projetar, nos próximos 100 anos, com base na cultura, sustentabilidade e desenvolvimento consciente e coletivo”, destaca a secretária de Cultura, Clicia Vieira Di Miceli.Os artistas Patrícia Bastos e Jhimmy Feiches abrem as apresentações com o coral do Senado e a Orquestra da Escola de Música de Brasília, sob a regência do Maestro Joaquim França.

“Ainda me considero um estreante perto dos artistas que eu acompanho, que são os meus ídolos aqui do Amapá. Este não será só um momento importante na minha carreira, mas um momento para representar o Amapá e contar um pouco da história do que é o nosso estado. Vou cantar a música Jeito Tucujú, do compositor Val Milhomem, com Patrícia Bastos, só de fazer esse dueto já seria uma grande vitória, mas estar em Brasília e apresentar para os nossos representantes é como receber a bênção para continuar defendendo a arte amapaense”, destaca o cantor, Jhimmy Feiches.

A programação também terá a união musical do Marabaixo e o Rap, com a apresentação da música “Flow Marabaixo”, do artista Pretogonista, que se apresenta com o grupo Raízes da Favela, além de uma diversidade de atividades culturais.

A celebração artística em Brasília, foi garantida em parceria com Governo do Amapá, coordenada pela Secretaria de Cultura (Secult). Amapá 80 anos
A programação “Amapá 80 Anos, conta com uma diversidade de atividades em todo o estado para promover o autoconhecimento e a integração entre o povo amapaense e sua história.

Vários eventos fazem parte da programação, como a feira “Folia Literária do Amapá”, “Virada Cultural Pop”, além de festivais, orquestras e lançamento de editais para o setor cultural.

A 52ª Expofeira do Amapá e o Carnaval 2024 também integram a celebração dos 80 anos de criação do estado.

História
Até o início da década de 1940, as terras do atual estado do Amapá pertenciam ao Pará. Em 1943, o governo brasileiro desmembrou a área, criando o Território Federal do Amapá, com objetivo de estabelecer uma região de defesa, proteção e desenvolvimento para a Amazônia durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1988, com a Constituição Federal, o Território foi elevado à condição de Estado a partir do Decreto-lei nº 5.812.

Governo do Amapá faz blitz educativa no Trapiche Santa Inês para orientar ambulantes e visitantes

Equipes da Secretaria de Turismo orientaram sobre o uso dos espaços pelos empreendedores e o descarte incorreto do lixo.

Após a entrega do novo Trapiche do Santa Inês, na orla de Macapá, o Governo do Amapá segue orientando turistas, visitantes e especialmente, os ambulantes que aproveitam o ponto turístico para vender alimentos e brinquedos. Uma blitz educativa foi realizada ao longo de toda a semana, para reforçar a importância de manter o local limpo e organizado.

A Secretaria de Estado do Turismo (Setur), responsável pelo ambiente, explicou a cada um dos empreendedores que a presença de barracas, mesas e cadeiras no local de forma desordenada, atrapalham o estacionamento e a contemplação turística.

Outro ponto que foi reforçado com os trabalhadores e visitantes, é o descarte indevido de lixos e resíduos no trapiche e no próprio Rio Amazonas. Além das lixeiras ao longo do trapiche, o Governo do Estado vem reforçando a conscientização dos frequentadores.

A diretora de Desenvolvimento de Turismo da Setur, Eliane Bastos, explica que a blitz é um trabalho de sensibilização e diálogo junto à comunidade para a manutenção adequada do ponto turístico, recém-inaugurado.

“Estamos conversando com os vendedores presentes e estamos sendo bem recebidos. É necessário o entendimento de que o Trapiche Santa Inês é um espaço de turismo e lazer e esta condição precisa ser respeitada”, ressaltou Eliane.

A maioria dos ambulantes atua no trapiche sem autorização e para se organizar, a Setur está preparando um edital de Chamamento Público, que vai selecionar 15 empreendedores para ter um espaço fixo no trapiche.

Capacitação

Com apoio da Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo (Sete), os vendedores selecionados passarão por uma capacitação para entender o funcionamento do espaço, que deve ter um uso sustentável dos materiais e descarte devido ao lixo, unindo o empreendedorismo e o turismo.

Antes da inauguração do trapiche, foi feita uma seleção provisória pela Sete no mesmo modelo com 4 empreendedores, que estão aptos para realizar a venda no local. Por terem sido capacitados, eles terão uma pontuação extra no processo de seleção, mas não a vaga garantida.

A professora Kátia Maciel acredita na importância da ação de reordenamento dos ambulantes feita pelo Governo do Amapá, contribuindo para a organização do espaço e manutenção da ordem no Trapiche Santa Inês.

“A organização sempre é bem-vinda, para que o espaço não perca a essência, que é o passeio e a contemplação turística. Se não tiver organizado, acaba se perdendo o objetivo das pessoas que vem pra cá”, reforçou Katia.

Pedro Costa e a família ainda não tinham visitado o novo Trapiche do Santa Inês. Ele observou a ocupação do local, e aprovou a organização proposta pela Setur. Ele conta que assim ficará mais fácil trazer a filha, Anna Laura, de 2 meses, para passear às margens do Rio Amazonas.

“A atitude do Governo foi boa. Está ótimo o novo trapiche da maneira que está. É importante que os trabalhadores tenham seu espaço para trabalhar, mas de uma forma organizada”, disse Costa.

A estudante de medicina, Leide Vieira, destaca a importância da ação para prevenção de acidentes que possam vir a ser causados pela presença de barracas e um alto fluxo de pessoas.

“A gente não pode esquecer que aqui é um local que tem acessibilidade. Pode ter idosos circulando e crianças que podem esbarrar em algo. Além de causar prejuízo para aquele empreendedor, ele pode se acidentar. O objetivo é que a experiência seja prazerosa e benéfica para todo mundo”, expõe Leide.

Coleta de lixo

A implementação de mais lixeiras no local é outra iniciativa do Estado para levar mais opções de descarte de lixo para a população. Mas, desde a inauguração, foram instaladas lixeiras de concreto ao longo de toda a extensão do trapiche.

A Setur conta ainda com doações de tambores que vão reforçar a coleta dos resíduos. A Secretaria de Turismo estuda a contratação de uma empresa terceirizada para fazer a coleta de lixo dos pontos turísticos do estado, incluindo o Trapiche Santa Inês.

Governo do Estado leva mais de 30 empresas amapaenses para exposição no Senado Federal, em Brasília

Evento será uma oportunidade de vitrine para produtos genuinamente amapaenses.


O Governo do Estado leva mais 32 empresas certificadas com o Selo Amapá para uma exposição no Senado Federal, em Brasília, a partir de segunda-feira, 11. A oportunidade de expor os produtos do meio do mundo na capital federal faz parte da programação ‘Amapá 80 anos’, que celebra a criação do ex-Território.

Na exposição, haverá produtos genuinamente tucujus, como vinhos, chocolates, sorvetes, tapioca, além de artesanato, painéis solares, esfoliantes e móveis em madeira. São 800 produtos certificados no estado.

A Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá) garante deslocamento e estadia para os empreendedores. O projeto também conta com a parceria do senador Randolfe Rodrigues e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A exposição segue até 13 de setembro, quando se comemora o dia de elevação do Amapá à condição de estado da federação.

Para a empreendedora Jaqueline dos Santos, proprietária da marca “Farofa Dona Vera”, a oportunidade fortalece quem se dedica a gerar renda e a fazer a economia circular no estado.

“Será a primeira vez que nós teremos a oportunidade de expor os nossos produtos fora do estado e, especialmente, no Senado Federal. Essa visibilidade surge com o Selo Amapá e nos orgulhamos de fazer parte dessa iniciativa”, celebrou Jaqueline.

Para o diretor-presidente da Agência Amapá, Jurandil Juarez, a exposição destaca as potencialidades do Amapá em um local por onde passam pessoas de todo o Brasil e até de outros países. “A programação será uma excelente vitrine para ver e contemplar a riqueza dos produtos do nosso estado”, pontuou.

Selo Amapá

O Selo Amapá atesta a origem e fortalece os produtos tucujus ao ressaltar as características e identidades geográficas, históricas, culturais, sociais e econômicas das regiões produtoras do estado.

Desde a implantação do selo, em 2017, já são 130 empresas amapaenses com itens certificados, como sorvete, açaí, polpa de frutas, tapioca, chips de macaxeira, entre outros.

A certificação apresenta para o consumidor um item produzido com matéria-prima local e respeitando o controle de qualidade, leis ambientais e trabalhistas.

Governador Clécio Luís lança edital para mais de 360 empreendedores atuarem em espaços gratuitos na 52ª Expofeira do Amapá

As inscrições iniciaram nesta quarta-feira, 30, e seguem até sábado, 2 de setembro


O governador Clécio Luís lançou nesta quarta-feira, 30, o Edital de Chamamento Público para ocupação dos espaços gratuitos destinados aos empreendedores populares que vão participar, expor e comercializar produtos durante a 52ª Expofeira do Amapá, que acontece de 29 de setembro a 8 de outubro, em Macapá.

CONFIRA O EDITAL AQUI

São 369 vagas disponíveis, para os 10 dias de evento, que estarão distribuídas em toda a área do Parque de Exposições da Fazendinha, movimentando a economia através dos mais diversos tipos de negócios.

“Esse é um momento para acolhermos os nossos microempreendedores e dar a eles, a mesma importância que têm os grandes investidores, pois ambos são fundamentais para fazer acontecer a principal finalidade da Expofeira do Amapá, que é gerar negócios, emprego e renda”, enfatizou o governador Clécio Luís. A empreendedora Rosilda Sanches, de 74 anos, moradora da região, que vende roupas usadas em um carro ambulante, há mais de 20 anos, comemora a volta da Expofeira e a oportunidade de aumentar as vendas.

“Como moradora da Fazendinha, eu estou muito feliz com volta da Expofeira, pois meus três filhos conseguiram emprego temporário na estruturação, e agora, eu vim buscar as informações para conseguir colocar a minha venda no evento e sei que vou conseguir. Tenho certeza que a minha felicidade é a mesma de todos os moradores daqui das proximidades que estão acompanhando esse movimento que há muito tempo não se via. Só temos a agradecer”, comemorou Rosilda. Inscrições
A Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (Sete) é responsável pelas inscrições dos empreendedores interessados, que iniciaram nesta quarta-feira, 30, e seguem até sábado, 2 de setembro.

Para as áreas urbanas de Macapá e Santana, os cadastros devem ser realizados de forma presencial, das 9h às 17h, na Central da Expofeira. Já para as áreas rurais e ribeirinhas, e demais municípios, as inscrições poderão também ser feitas pela internet, via e-mail, pelo endereço: [email protected]

No caso dos artesãos, as inscrições ocorrem na Casa do Artesão durante o mesmo período, com horário de atendimento das 9h às 17h.

“É importante que os empreendedores acessem o edital, atentem às documentações necessárias e procurem o atendimento disponibilizado presencialmente, na Central da Expofeira, no Parque de Exposições da Fazendinha”, reforçou o secretário Ezequias Costa. Quem pode participar
Empreendedores dos ramos da alimentação, bebidas, bombons, de polpa de açaí com acompanhamentos, artesanato, trabalhos manuais, economia solidária, adornos, acessórios e vestuários, decorativos, utilitários, lembranças, souvenires, perfumaria, cosméticos, brinquedos e outros produtos populares.

Quem trabalha com venda de comidas típicas, chapas, lanches, hambúrguer, pizzas, algodão doce, maçã do amor, churros, pipoca, sorvete, coquetéis e drinques diversos.

Além da área de diversão como: acerta ao alvo, chute ao gol, cama elástica, pano de mesa, pescaria, roleta, tiro ao alvo, touro mecânico, brinquedos infláveis, dentre outros.

Divulgação dos selecionados
Uma Comissão Especial de Seleção (CES) foi instituída para tratar de todo o processo de análise documental e divulgação da lista provisória, no dia 6 de setembro, e definitiva dos empreendedores selecionados, no dia 11 de setembro, conforme determina o edital.

Monumento do Marco Zero do Equador abre para observação da ‘Superlua’, em Macapá

Público contará com telescópios para observar a Superlua das 19h às 21h, no Marco Zero do Equador.

O Monumento Marco Zero do Equador vai se transformar em um observatório a céu aberto nesta quarta-feira, 30. Com o apoio do Governo do Amapá, o Clube de Astronomia Mirzam vai levar telescópios para o público apreciar a “superlua azul”, fenômeno considerado raro e que só volta a acontecer daqui a 11 anos, em 2032.

“Observando no Meio do Mundo” quer reunir os apaixonados pelos astros de todas as idades. A sessão será das 19h às 21h. A lua cheia acontece próxima ao perigeu, que é quando ela está a uma distância inferior a 360 mil quilômetros da Terra. Nesse caso, ela pode ser vista até 14% maior do que o normal e 30% mais brilhante.

“Nossa ideia sempre foi difundir e plantar a semente da astronomia no público. Com as observações conseguimos promover o contato de todos com o telescópio e ter uma observação que vemos antes só por fotos”, explica Germán Neto, presidente do Mirzam.

A chefe da Divisão de Operacionalização de Projetos Especiais da Setur, Karla Carvalho, reforçou que o Monumento Marco Zero foi criado com base em uma evidência geográfica e astronômica, portanto, é o local ideal para esse tipo de programação.

“O Governo do Estado está sempre incentivando eventos que possam reunir cultura, educação, pesquisa e turismo para a população. A observação da lua não poderia ganhar um cenário melhor senão o Monumento Marco Zero, por onde passa a Linha do Equador”, disse Karla.

O clube Mirzam completa este ano, 10 anos de criação e retoma com a observação da Superlua, as atividades com a presença de público, que estavam suspensas desde 2019.

“É interessante porque é a junção de dois eventos: A Lua Azul, pois é a segunda lua cheia do mês de agosto e a Superlua, pois ela está no seu ponto de maior aproximação com a Terra, dessa forma vamos observar uma lua maior e mais brilhante”, concluiu Neto.

Governador Clécio Luís investe na orla de Macapá e entrega o maior trapiche de contemplação do Amapá

Obra do Trapiche do Santa Inês, que iniciou há mais de 14 anos, foi retomada pelo Governo do Estado há 4 meses e entregue à população nesta terça-feira, 22.

 

A orla de Macapá ganhou nesta terça-feira, 22, o maior espaço de contemplação da imensidão do Rio Amazonas: o Trapiche do Santa Inês. A obra, que iniciou há mais de 14 anos, foi retomada pelo Governo do Amapá e concluída em 4 meses, como equipamento turístico e esportivo.

FOTOS: novo Trapiche do Santa Inês atrai visitantes e se transforma no maior self do Amapá

A entrega foi feita pelo governador, Clécio Luís, e pelo vice-governador, Teles Júnior, em meio a uma programação de valorização da cultura, do esporte e do turismo amapaense. O novo cartão postal da capital, que possui quase um quilômetro de extensão, foi celebrado pela população, que agora passa a ter um novo espaço de lazer.

“A obra estava parada há mais de 14 anos. Decidimos intervir, fizemos o investimento de 1 milhão de reais em recursos para dar funcionalidade a esse trapiche. Sem dúvida, é uma obra que alegra e embeleza Macapá. Queremos também intervir no outro trapiche, para dar à cidade esses espacos bonitos, recebendo pessoas para contemplar o maior rio do mundo”, destacou o governador.

 

Com aproximadamente 8 mil metros quadrados, o espaço ganhou deck com acessibilidade, área verde com paisagismo, chafariz, iluminação em LED, identidade visual produzida por artistas amapaenses e letreiro com o nome “Amapá” para a população e os turistas registrarem a visita ao trapiche.

O local conta ainda com faixas de alto e baixo fluxo para pedestres e ciclistas e pergolados, e ainda um bosque com trapiche em madeira para que pessoas com mobilidade reduzida possam ter acesso ao rio.

 

Foi uma intervenção rápida, que mudou o aspecto da cidade e proporcionou um novo contato com o Rio Amazonas. Local que já foi explorado pelas irmãs Goreth Dias, de 65 anos, e Miriam Dias, de 69 anos, ambas moradoras do bairro Santa Inês.

“Estamos nos sentindo muito valorizados como povo, porque era um espaço que estava abandonado. Agora temos um ponto turístico, que vai desenvolver o bairro e a nossa cidade, mostrar coisas bonitas do nosso estado. É uma entrega que também gera renda e momento de lazer pra nós”, descreveu Goreth.

A entrega contou com exposições de artistas amapaenses, apresentação de kitesurfe, roda de capoeira, break dance, feira de artesanato, e shows culturais, do marabaixo ao brega.

 

Turismo

O Trapiche Santa Inês, totalmente integrado à natureza, foi pensado para ser ponto de encontro de famílias e amigos, para contemplar as belezas da orla, assim como reunir esportistas de kitesurf, stand up paddle, ciclismo, e admiradores de corrida.

“Essa é mais uma entrega que mostra o compromisso do governo com o turismo e o desenvolvimento econômico. Estamos devolvendo à comunidade um espaço de passeio, de convivência, de prática de esportes, e oferta de negócios. Todos são convidados a aproveitar essa obra que está sendo entregue ao Amapá”, completou a secretária de Turismo, Anne Monte.

 

Obra

Após 11 anos com a obra parada, o Governo destinou recursos do Tesouro Estadual para retomar os trabalhos em abril, concluir o equipamento público e entregá-lo 4 meses depois. A obra foi executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf).

No local foram realizados serviços como retirada de lixos e estruturas comprometidas pelo tempo, limpeza geral, demolição de estruturas em alvenaria sem reaproveitamento, aplicação de pintura propicia para áreas em madeira, piso, alvenaria, metálicas, paisagismo, cimentados e demais.

 

Outros trabalhos foram na impermeabilização de estruturas da obra, elaboração de estruturas de alvenaria, plantio de grama esmeralda em rolo, entre outras ações.

“Antes as pessoas viam aqui um tapume há mais de uma década, agora veem uma janela aberta para o Rio Amazonas. Aqui tem iluminação de LED, acessibilidade, estacionamento, chafariz, um trabalho de paisagismo, artistas locais deixaram aqui suas artes na obra, e também um trapiche auxiliar de madeira para as pessoas acessarem o rio. É um local entregue totalmente requalificado para contemplar o que temos de melhor”, afirmou o secretário da Seinf, David Covre.

Os pergolados, bancos e muretas de segurança das escadas laterais que descem para o rio receberam intervenção artística. A dupla de artistas amazônidas “Mokampis”, formada por Moara Negreiros e Gabriela Campelo, deixou colorido o Trapiche Santa Inês. Juntas elas já assinaram grandes trabalhos, como o Mirante da Orla do bairro Cidade Nova, revitalizado em 2020.

 

Terminal de passageiros

Antes mesmo de ser entregue, o trapiche passou a ser usado para embarque e desembarque de passageiros de transportes fluviais, no entanto, a atividade ocorre de forma irregular, assim como acontece no píer ao lado.

O Governo do Amapá informa que vai dialogar com a Agência Nacional de Transportes Aquáticos (Antaq) para solicitar a autorização que permita a atividade.

“Queremos ativar a função do Terminal de Passageiros, porque são atividades necessárias para o nosso estado, mas esse e o outro pier não estão autorizados para funcionar como tal. Vamos dialogar com a Antaq”, assegurou o governador Clécio Luís.

 

Pintura, poesia e espaços instagramáveis exaltam a beleza do Trapiche Santa Inês, em Macapá

Emoldurado pelo Rio Amazonas, na orla de Macapá, o Trapiche Santa Inês é o novo cartão postal da cidade. Quem visita o local, é recebido com pinturas e poesias feitas pelo jornalista Manoel do Vale e pelas artistas Moara Negreiros e Gabriela Campelo. São detalhes que celebram a natureza, os pontos turísticos e o jeito tucuju de ser.

Após 12 anos de obras, o Governo do Amapá concluiu, em apenas quatro meses, a estrutura do maior trapiche para contemplação do Rio Amazonas do estado. O espaço foi entregue pelo governador, Clécio Luís, nesta terça-feira, 22.As pinturas e poesias deixam o local a cara do Amapá, tornando o ambiente mais aconchegante e informativo para moradores, turistas e para a própria cidade de Macapá, que recebe mais um equipamento de lazer e contemplação.

O Trapiche Santa Inês também conta com espaços “instagramáveis”. Os visitantes podem tirar fotos em um letreiro da palavra Amapá com  acento que remete a um tambor de marabaixo, principal movimento da cultura afro-amapaense.

Outro local perfeito para fotos e arrasar nas redes sociais é um cenário que remete a uma tela de celular, onde se pode registar a “maior selfie do mundo”, tendo a beleza da Orla de Macapá ao fundo. Beleza em palavras

O jornalista Manoel do Vale, da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), foi quem produziu as poesias dos pórticos que trazem informações sobre outros pontos turísticos da capital, como a Casa do Artesão, a Praça Sabores do Amapá e a Fortaleza de São José.

Do Vale viveu mais de dez anos perto do local onde fica o trapiche e guarda memórias afetivas dessa fase. Para ele, o trapiche tem uma força poética muito grande, pois é símbolo da vida em movimento.

“No trapiche vive a tristeza abraçada à felicidade, a luz que brilha no rosto de quem espera a pessoa que desembarca, às lágrimas salgadas que caem nas águas doces do rio Amazonas. Eu me sinto como um profissional que fez um bom trabalho junto à minha equipe”, conta o jornalista.Arte ribeirinha

O trapiche recebeu uma pintura que remete à vida ribeirinha, com desenhos de barcos, pássaros e botos em cores vibrantes, como rosa e vermelho. Os cenário, tão comuns para quem vive o dia a dia amazônico, foram feitos pela dupla Moara e Gabriela, que contaram com auxílio de quatro assistentes.

Desde 2019, elas atuam como pintoras profissionais, levando o grafite de rua para dentro de casas e estabelecimentos comerciais. Cada artista possui uma trajetória marcante e independente em festivais e exposições.Juntas, elas assinaram grandes trabalhos, em destaque o mirante da orla do bairro Cidade Nova, entregue pela Prefeitura de Macapá em 2020, na gestão do então prefeito, Clécio Luís.

“O processo de produção foi muito gratificante. Dentro desse conceito, a gente traz os elementos que fazem parte da paisagem, como garças e outros animais que passavam. E trazemos muita cor, que é nossa marca registrada. Ficamos muito felizes com a oportunidade de mais um trabalho na orla do Rio Amazonas”, pontua Moara.

Trapiche Santa Inês

Com aproximadamente 8 mil metros quadrados, o novo Trapiche Santa Inês também ganhou deck com acessibilidade, área verde com paisagismo, chafariz, iluminação em LED.

O espaço conta, ainda, com faixas de alto e baixo fluxo para pedestres e ciclistas e pergolados. A obra foi executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf), que retomou o projeto em abril de 2023. O investimento é de R$ 1 milhão

Museu Sacaca terá programação para as crianças no último fim de semana de férias

As atividades iniciam às 9h e seguem até 17h no sábado e domingo. A entrada é gratuita


Uma programação especial foi montada para os dias 29 e 30 de julho no Museu Sacaca. O último fim de semana do mês de férias, contará com atividades educativas e ao ar livre voltadas para crianças de todas as idades. As atividades iniciam às 9h e seguem até 17h no sábado e domingo.

Segundo a gerente do Museu, Cristina Penafort, além das atividades diversas, a ideia é garantir uma experiência sensorial aos estudantes, que terão a oportunidade de aproveitar o museu vivo com aspectos da cultura tradicional da Amazônia.

“Estamos um espaço que estimula o conhecimento tradicional da nossa região e valoriza nossa cultura, proporcionar este momento é atrair os jovens para cá e inspirá-los a conhecer mais da nossa fauna, flora e população tradicional”, explica a gerente.

O público poderá aproveitar atividades como karaokê, pintura de rosto, pintura livre, pula corda, pula elástico, bambolê, bole bole, brincadeiras de tabuleiro (uno, dama, quebra-cabeça), rapel, passeio de caiaque, passeio de regatão, contação de estória, teatro de fantoches e muito mais. A entrada é gratuita. Além disso, a equipe fará palestras sobre cobras e passeio guiado pelo museu.

O Museu Sacaca recebeu cerca de 15 mil visitantes no primeiro semestre de 2023. O espaço é administrado pelo Governo do Amapá e reúne cultura, história e ciência em meio à natureza em plena zona urbana da capital, possibilitando uma imersão na cultura dos povos tradicionais, como ribeirinhos e indígenas.

Os dados sobre as visitas ao local apontam que, de janeiro a junho de 2023, 77% dos visitantes do museu são amapaenses, a maior parte, estudantes. Já entre os estrangeiros, se destacam os cidadãos da Guiana Francesa e da França metropolitana, devido à fronteira com o país europeu.

Por ser um espaço que abriga áreas que representam a diversidade animal, ambiental e histórica da cultura popular amapaense, o Museu Sacaca se torna um dos principais pontos de visitação de estudantes de escolas públicas e particulares.

Serviço

O Museu Sacaca está localizado na Av. Felíciano Coelho, 1509, bairro Trem, na Zona Sul da capital. O espaço fica aberto para visitação das 8h30 às 17h30 de segunda a domingo.

De geração em geração, mazaganenses mantêm vivo o costume das máscaras na Festa de São Tiago

Arte de confeccionar as ‘caraças’ passa de pai para filhos. Em 2023, Governo do Amapá investe R$ 1,2 milhão nos festejos.


É a tradição mantida por gerações de mazaganenses que faz acontecer a Festa de São Tiago, com toda a sua beleza, devoção e importância histórica. Um dos costumes que faz parte da celebração é o uso de máscaras tradicionais, também chamadas de caraças, amplamente utilizadas no Baile de Máscaras, que acontece no dia 24 de julho e é um dos momentos mais importantes da festa.

Na atualidade, quem conduz esse processo é o funcionário público Elisardo Pinto, de 63 anos. As máscaras são fabricadas a partir de moldes, com papel de jornais, revistas e com cola. Cada uma é pintada de forma individual, com a ajuda dos familiares. A luta, hoje, é para manter a tradição das “caraças” contra as máscaras industrializadas, que não são proibidas.

“É a nossa contribuição para a nossa cultura. Nossa colaboração para esse belo episódio da festa, que é o nosso Baile de Máscaras”, resume o mazaganense.

A produção de seu Elisardo é adquirida pela organização da festa. Em 2033, o Governo do Estado apoia a celebração com o repasse de R$ 1,2 milhão garantindo a estrutura de palco, cercas de contenção, sonorização, aluguel de cavalos para as encenações, aquisição de material e confecção das indumentárias, incluindo a Festa das Crianças.

Baile de Máscaras

O momento faz parte das encenações das batalhas entre mouros e cristãos.De acordo com o enredo, os mouros achavam que haviam conseguido a morte de cristãos, envenenados na “Entrega dos Presentes”, quando ofereceram comida envenenada sob a justificativa de trégua.

O baile inicia por volta 20h, depois da novena na igreja. Após um ritual no qual pedem proteção, os mascarados “invadem” o Barraco de São Tiago, dançam e se divertem até ao amanhecer do dia 25. Nos primeiros raios do sol, são os mascarados que levam as imagens de São Tiago e São Jorge para a capela, onde acontece a missa campal em louvor ao santo homenageado.

Festa de São Tiago

Tradição vinda da África ainda no século 18, a Festa de São Tiago retrata a história de um soldado anônimo que lutou ao lado dos cristãos e garantiu a vitória na Guerra Santa contra os mouros.

A festividade mistura as cerimônias religiosas com cavalaria e teatro a céu aberto, encenado pelos próprios residentes da cidade histórica, durante os 13 dias ininterruptos de programação, que acontece de 16 a 28 de julho.

Por meio da articulação do Governo do Estado, o tradicional festejo foi incluído no Calendário Nacional de Ministério do Turismo, uma ferramenta on-line que reúne os principais eventos de todo o país.

Governador Clécio Luís transfere sede do Governo do Estado para Mazagão Velho

Palácio Rio Mutuacá terá expediente próprio, reuniões de secretários e visitas de lideranças, durante a Festa de São Tiago.


Em uma cerimônia cheia de simbolismo, de cultura e religiosidade, o governador, Clécio Luís, abriu as portas do Palácio Rio Mutuacá, em Mazagão Velho, neste sábado, 22. A sede administrativa do Governo do Amapá foi transferida da capital para a vila histórica e é uma homenagem à região que, neste mês, recebe a tradicional Festa de São Tiago.

A ação reforça o caráter municipalista da gestão, valorizando e potencializando os atrativos locais e regionais. Os atendimentos acontecem no Centro Cultural das Máscaras, na Rua Senador Flexa, s/n, até terça-feira, 25.

“Estamos abrindo as portas da sede provisória do Governo em Mazagão Velho. Durante esses dias, vamos receber aqui a população, reunir com secretários e tomar decisões. Tem um simbolismo muito importante para nós, pela nossa cultura, nossas tradições. Por isso, transferimos a sede do Governo do Estado de Macapá para Mazagão Velho, inclusive a residência oficial”, pontuou Clécio Luís.

A abertura do Palácio foi acompanhada por lideranças e demais moradores de Mazagão Velho, pelo vice-governador, Teles Júnior; ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; senador Davi Alcolumbre; prefeito de Mazagão, Dudão Costa; o vice-prefeito, José Hosana Silva; diretor do Conselho Deliberativo do Sebrae/AP, Josiel Alcolumbre; além de secretários de vários órgãos e servidores públicos.

“Mazagão Velho tem uma história brilhante, de ocupação e formação da Amazônia Brasileira. Vale a pena conhecer essa história e participar da tradicional Festa de São Tiago. Hoje, o Governo se instala no Palácio Rio Mutuacá, para se afirmar como gestão municipalista, conviver com quem mora aqui e acompanhar de perto as demandas da região”, descreveu Teles Júnior.

Simbolismo

Mutuacá é o nome do rio que é patrimônio cultural da Vila Histórica. Foi por onde chegaram no Brasil as 163 famílias transferidas da Mazagão Africana, uma colônia portuguesa no Marrocos que foi desativada. Nos meses de julho e agosto, o rio vira palco para as festas de Nossa Senhora da Piedade e do Divino Espírito Santo.

“É a primeira vez que um governo se instala aqui, como um respeito à história das famílias que vivem em Mazagão Velho há 253 anos. É um momento histórico, e não tinha melhor presente para nosso município”, falou o vice-prefeito de Mazagão, em nome da prefeitura.

Funcionamento do Palácio do Rio Mutuacá

Haverá expediente próprio no Palácio Rio Mutuacá, com uma série de agendas governamentais, incluindo tomadas de decisões e recebimento de visitas da comunidade.

“Os mazaganenses, hoje, vivem dias muito melhores do que anos atrás, fruto do trabalho da prefeitura e dos demais órgãos. Parabéns ao governador Clécio e ao vice Teles Júnior pelo gesto político importante de reconhecimento que o Governo do Estado faz hoje. Não é só um simbolismo, é a dedicação de um governante que tem olhar municipalista”, celebrou o senador Davi Alcolumbre.