Cabo Orange: Clécio Luis estava em imersão nos ecossistemas e belezas cênicas da Unidade de Conservação

E seguindo seu projeto “Pelo Amapá Inteiro”, o ex-prefeito de Macapá, Clécio Luís, que segundo os analistas políticos é um forte candidato ao governo do estado,  fez essas dias uma imersão no Parque Nacional do Cabo Orange, que fica na foz do rio Oiapoque.
Por lá, Clécio aproveitou para mais conhecimentos sobre biodiversidade riquíssima da região, que concentra ecossistemas de grande relevância ecológica e beleza cênicas.
O parque Nacional do Cabo Orange foi a primeira unidade de conservação federal criada no Amapá.

O encontro do rio Cassiporé com o oceano Atlântico, no cabo Orange, é o ponto de partida da expedição “Parque das Pororocas”

*Expedição Parque das Pororocas chega ao Rio Cassiporé em busca de novas ondas*

O encontro do Rio Cassiporé com o Oceano Atlântico, no Cabo Orange, extremo norte do Estado é o ponto de partida da Expedição Parque das Pororocas, organizada pela Associação de Velejadores do Amapá – Avap e Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais de Turismo, seccional Amapá – ABBTUR-AP. A equipe de exploradores chegou a região nesta segunda-feira, 17, para iniciar o mapeamento de uma área de 600 quilômetros de extensão da costa do Amapá, em missão de reconhecimento das potenciais pororocas que irão compor o projeto.

Nesta etapa será realizada análise técnica da onda localizada no município de Oiapoque, entre a Vila Velha e a foz, num trajeto de 50 km de rio. O estudo vai avaliar as condições para a prática de surf na pororoca, canoagem, stand up paddle e kitsurf, visando como produto final ações de fomento ao turismo de aventura que integre o circuito do Parque. Esse, de acordo com os idealizadores é o principal objetivo da expedição que reúne mais dez pontos onde ocorrem o fenômeno na costa amapaense. O radar inclui uma pororoca nas terras indígenas de Uaça, também no Cabo norte, mais duas no Rio Flexal, no município de Amapá e mais uma no arquipélago do Bailique.

“A expedição no Caissiporé é o marco inicial do projeto. Hoje temos conhecimento de pelo menos dez pontos na costa do Estado do Amapá, onde a pororoca acontece, e nossa intenção é organizar essas informações para criarmos, em parceria com a iniciativa privada e poder público, o Parque das Pororocas. Assim, poderemos usufruir da pororoca o ano inteiro.”, Jim Daves, presidente da Avap.

Os profissionais de turismo que integram o grupo farão aproveitamento dos dados do mapeamento para elaborar proposta de roteirização de viagens para turistas nacionais e internacionais, com vivências na comunidade da Vila Velha e visitações em locais estratégicos ao longo do leito rio.

O explorador e guia de turismo da secretaria de Estado do Turismo – Setur, Sandro Borges, aponta que entre as possibilidades de desenvolvimento do ecoturismo estão previstas a aplicação do turismo de base comunitária, com treinamento de receptivo para moradores locais, turismo de experiência e turismo de aventura.

“No mínimo já idenficamos quatro atividades promissoras para trabalhar a geração de emprego e renda através do ecoturismo na região, que são ações de políticas públicas previstas no plano estratégico da Setur. Ganha a comunidade, os turistas e profissionais envolvidos”, afirma o técnico.

*Aventura*

A experiência da imersão na floresta em busca de trilhas de aventura já faz parte da vida do explorador, Helder Lima. Viajante mochileiro, Helder só conhecia a pororoca pelas mídias e acreditava que o fenômeno tivesse terminado no Amapá.

“Não dá para viver na Amazônia e não aproveitar o melhor que há nela, que é essa diversidade de vida pulsante. Conhecer novas comunidades e está imerso na floresta já vale muito, imagina praticando esportes e nos conectando com esse universo de corpo e alma. A pororoca não acabou, e essa caçada em busca da onda é uma experiência única”, declarou.

Para a presidente da AABBTU-Ap, Alessandra Nunes, a expedição acontece num momento propício para alavancar o ecoturismo e desmitificar a ideia de que a pororoca no Amapá terminou.

“A AVAP trouxe essa informação sobre uma possível nova rota da pororoca, por isso estamos dando continuidade as visitas técnicas na região, buscando oportunidades e experiências para estimular as atividades turísticas identificadas na expedição. Assim podemos mapear, classificar e aplicar as atividades ecoturistica de forma sustentável e segura “, relatou.

A proposta da expedição também chamou atenção de empresários aventureiros que investem no setor do ecoturismo. Franco Montoril e Francisco Pytter fizeram questão de participar da construção do projeto desde a etapa embrionária.

“Já estamos no circuito de ecoturismo e aventura há alguns anos no estado, dentre as experiências radicais que tivemos, o surf na pororoca é algo impressionante e com um grande potencial econômico e social, pois envolve muita gente no processo de visitação”, afirmaram.


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Texto: Cintia Souza

Amapá é o estado que menos desmatou na Amazônia Legal em 2021, diz Imazon

O boletim do Imazon, divulgado nesta segunda-feira (17), aponta ainda que dos nove estados que compõem a Amazônia Legal, apenas o Amapá não apresentou aumento do desmatamento em relação a 2020.

 

Além de superarem a devastação registrada no ano anterior, os estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins também tiveram as maiores áreas de floresta destruídas em 10 anos.

O Pará segue na liderança entre os estados que mais desmatam na Amazônia Legal. Foram 4.037 km² devastados, o que representa 39% de todo o desmatamento na região amazônica em 2021 – veja abaixo índices nos últimos 10 anos.

 

Segundo os  dados do  Imazon, o segundo estado que mais desmatou foi o Amazonas, com 2.071 km² destruídos.

Segundo o instituto, no Pará houve aumento da derrubada da floresta em áreas federais e estaduais. O Imazon informouque estão no Pará mais da metade das 10 terras indígenas e das 10 unidades de conservação que mais foram desmatadas.

Chuva invade ruas e casas no município de Pedra Branca, no Amapá. Veja informações e imagens

A forte chuva que caiu no município de Pedra Branca do Amapari, no Amapá,  na noite  desta quarta-feira, 12, alagou casas, ruas, praças e estabelecimentos comerciais. 

 

O nível do rio Amapari subiu deixando a entrada da cidade alagada. Equipes da prefeitura estão em campo prestando auxílio às famílias. Desde a madruga, a Defesa Civil Municipal recebe inúmeras ligações o que está congestionando a linha. A chuva também atingiu o município de Serra do Navio. 

A Defesa Civil do município pede que nesse momento os moradores desliguem a energia e levantem móveis, para evitar maiores perdas.

Segundo fontes do munícipio, até o começo desta tarde de quinta-feira, 13, a prefeitura estava atuando ainda sem ajuda do governo do estado.


Nota da prefeitura de Pedra Branca do Amapari

A Defesa Civil Municipal de Pedra Branca do Amapari vem informar que devido às fortes chuvas do início da noite desta quarta-feira, 12/1, atendeu diversas ocorrências de alagamento em residências, obstrução de drenagem, alagamentos de vias, entre outras.

Informa, ainda, que o volume de chuvas foi muito grande, vindo a causar uma série de transtornos para a população, e que juntos com as secretarias municipais estão prestando apoio à população para minimizar os impactos das chuvas.

Com a chegada do período chuvoso, a população deve ficar atenta às situações de risco causadas pelo mau tempo. É importante que algumas medidas preventivas sejam tomadas para reduzir o risco de danos materiais e preservar a sua segurança.

Em caso de emergência, ligue para o plantão da Defesa Civil Municipal pelo 984208096.

Prefeitura de Pedra Branca do Amapari*
Defesa Civil Municipal


Veja as imagens aqui:

 

 

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Ecoturismo e Bioeconomia na APA do Curiaú. O “Flor da Samauma” começa a funcionar e tem passeios incríveis

 

Na próxima segunda-feira, 10, entra em atividade, em Macapá, o empreendimento Flor da Samaúma/Ecoturismo/Bioeconomia. O local que fica na Área de Preservação Ambiental (APA) do Curiaú está há 30 minutos do centro da cidade e vai permitir aos turistas um passeio para conhecer um pouco da biodiversidade da Amazônia Brasileira e do estado mais preservado do Brasil.

A aventura começa por um ramal de mata fechada onde já se obeserva as mais variadas espécies de árvores que estão numa região de várzea. Na chegada à comunidade do Mocambo, região do Curiaú que recebeu os primeiros escravos fugitivos durante a construção da Fortaleza de São José de Macapá, o turista já desce numa das passarelas de madeira construída com acessibildade que leva até o porto do Rio Curiaú Mirim, de onde aguarda o catamarã Flor da Samaúma que irá fazer percurso até sua foz, que deságua no rio Amazonas.

Durante o percurso, o turista é desafiado a citar nomes de árvores que conhece com direito à sorteio de litros de açaí, produto extraído da própria região. Durante o passeio no catamarã, o turista pode degustar do café de caroço de açaí e se deliciar com o biscoito de castanha, produtos da floresta amazônica que já ganharam o mundo e geram muitos empregos no Amapá.

Depois do passeio no Catamarã é hora de ancorar no sítio Torrão Bonito, sede do empreendimento Flor da Samaúma. Nesse espaço, o turista terá duas atividades da bioeconomia amazônica, a Vitaminosa Flor da Samaúma, onde se beneficia o saboroso açaí, e as colméias da meliponicultura, ou criação de abelhas sem ferrão.

É onde também tem quinhentos metros de caminhada pela trilha com nome de espécies de árvores até chegar a principal atração que é a samaúma, onde vive a rainha da floresta.

Todo trajeto é acompanhado de perto pelas guias de turismo, Natália e Keila, filhas da própria comunidade e responsáveis em apresentar o belo cenário da floresta de várzea.

Antes da inauguração, os cadeirantes Joelson Rogério da Silva Santos e Antônio Marcos Figueiredo, conheceram o empreendimento Flor da Samaúma e aprovaram a estrutura que garante acessibilidade. “Vai receber o celo de acessibilidade”, afirmou Joelson.

A partir da próxima semana, terá passeios de terça a domingo com saída pela manhã do porto do Mocambo às 8h30 e retorno às 11h30. À tarde será às 15h30 e retorno às 18H30. Para reservar seu passeio entre em contado:
E-mail: [email protected]
WhatsApp: (96) 99108-4814
Instagram: @empreendimentoflordasamauma

Cores para o Réveillon 2022 – Com que roupa eu vou?

2021 não foi um ano nada fácil… Por isso, supersticioso ou não, vale a pena investir em todas as táticas possíveis para tentar garantir que esse novo ciclo seja de muita luz e renovação, não é mesmo? Além de pular sete ondinhas, colocar folhas de louro na carteira e comer gominhos de romãs ou lentilha, usar a cor certa na virada também pode ajudar a atrair boas energias para 2022! Afinal, não é só de branco que se faz um Réveillon!


Veja o significado de cada cor de roupa

Branco

Representando paz, prosperidade, muitas pessoas acreditam que o branco vai fazer com que tudo permaneça na sua zona de conforto e, também, fazendo com que as coisas permaneçam como estão.

Preto

Longe de representar algo negativo, o preto não simboliza coisas ruins na virada. Dignidade, renovação e até respeito são associadas a cor. Segundo a crença, deve-se esperar a conclusão de ciclos para aqueles que a usam durante a virada.

 

Vermelho

Das borboletas na barriga e do entusiasmo, o vermelho é a cor da paixão. Ideal para quem busca encontrar um novo amor no novo ano.

Rosa

Também representando o amor, incluindo o amor próprio, o rosa é a cor que simboliza o amor eterno em nossas vidas, trazendo ainda humildade, afeto e persistência.

 

Amarelo

Muito além de riqueza, o amarelo atraí concentração, sorte e disciplina. Em geral, essa cor deve trazer felicidade.

Azul

Se os seus pedidos para 2022 são serenidade e pureza, essa é a cor certa para você. Lembrando o céu, o azul é a cor que nos traz à infância, a paz de espírito e promove uma calmaria.

Verde

A cor verde representa equilíbrio, abundância e esperança. A tonalidade possui uma vitalidade brilhante e está relacionada a saúde, liberdade, além da inspiração de novos ciclos.

Laranja

aproveite o significado do laranja com uma das suas cores de ano novo. Esse tom ajudará você a tomar decisões e ter coragem para falar quando sentir insegurança, medo de se expor ou precisar resolver algo nos relacionamentos afetivos e profissionais.

 

Rosa

A cor rosa no ano novo ajudarão você a ter flexibilidade, harmonia e discernimento para tomar decisões.

 

Violeta

Os significados da cor violeta no ano novo podem trazer muitos benefícios para você. Esse tom tem o poder de transmutação e transformação, ajudando quando nos encontramos perdidos e querendo promover mudanças em nossa vida.

Projeto de Lei que altera regime previdenciário no Amapá é aprovado na Alap

Com a alteração, novos servidores contribuirão para a Amprev até o teto do INSS.

A Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) aprovou, nesta terça-feira, 28, o Projeto de Lei Complementar, de autoria do Poder Executivo Estadual, para alterar a Lei nº 0915, de 18 de agosto de 2005, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Amapá (RPPS).

Entre as modificações, estão as novas regras de pensão por morte, que foram atualizadas e adequadas às novas regras da reforma da previdência nacional.

As demais regras, como as do serviço militar, serão avaliadas pelo Comitê de Adequação do Regime Próprio de Previdência Social, que terá natureza consultiva para estudos e proposições de medidas normativas que adequem o sistema estadual às disposições transitórias estabelecidas na Emenda Constitucional nº 103, de 2019.

O novo texto entra em vigor a partir de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2022. As alterações foram aprovadas por 17 votos favoráveis e três contrários.

Acesse o Projeto de Lei no link https://drive.google.com/file/d/18EnUgzVLPgR1Ci42-T841xSamt-jjFYG/view?usp=sharing.

Regime Complementar

Outra mudança instituída pela lei, é a criação Regime Complementar de Previdência com seu próprio plano de benefícios e administração, voltado para novos servidores.

Com a alteração, eles contribuirão para a Amapá Previdência (Amprev) até o teto do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Para complementar a renda no momento da aposentadoria, os novos servidores terão a sua disposição a previdência complementar.

O próximo passo do Executivo é credenciar uma entidade para gerenciar a previdência complementar.

Em mensagem direcionada à Casa de Leis, Waldez Góes afirmou que o projeto é fruto de uma agenda intensa realizada durante todo o ano com o Conselho Estadual de Gestão Fiscal, entidades sindicais e equipes técnicas das secretarias de Planejamento (Seplan) e Administração (Sead), Amprev e Procuradoria-Geral do Estado (PGE).

“Demonstra-se que o presente projeto de lei complementar é essencial não somente para a sustentabilidade da Amprev, como também para os servidores de toda a administração estadual, através de medidas para equalizar o déficit atuarial, protegendo os fundos previdenciários e os benefícios”, afirmou o chefe do Executivo em trecho da mensagem.

Nota do Corpo de Bombeiros sobre a interdição do ‘Fantástico Park’

Nota do Corpo de Bombeiros sobre a interdição do ‘Fantástico Park’ sobre a Inté O Corpo de Bombeiros interditou totalmente, nesta terça-feira (21), o parque de diversões instalado em um shopping de Macapá, após acidente que feriu uma criança. O brinquedo já havia sido interditado após o ocorrido.

Depois de uma perícia realizada pelo Corpo de Bombeiros e a Polícia Científica, concluiu-se pela interdição total pelo período de 10 dias até a conclusão do laudo pericial.

Um inquérito policial foi instaurado pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) para apurar o caso. Já foram ouvidos os proprietários do parque, o operador do brinquedo, assim como o pai e a mulher que acompanhava a criança.

Governador anuncia mais de 3 mil vagas para concursos públicos em 2022

O governador, Waldez Góes, anunciou, nesta sexta-feira, 17, o calendário de concursos do Governo do Amapá para 2022. São estimadas 3.110 vagas, todas de cadastro de reserva para 8 setores, entre eles segurança, educação e setor econômico.

O número de vagas para cada um dos certames foi calculado após análises das necessidades atuais de cada órgão. O chefe do Executivo estadual apresentou o cronograma e lembrou o trabalho desempenhado pela equipe de governo para que fosse possível a realização dos concursos.

“Com responsabilidade fiscal e jurídica, apresento esse calendário de concursos para a população amapaense. Estamos com o estado organizado, compromissos cumpridos, salários em dia, benefícios sociais pagos. Então, temos toda a retaguarda jurídica que nos dá condições de fazer esses concursos”, afirmou o governador.

Segurança Pública

Para a área da segurança pública, serão 600 vagas de soldados combatentes da Polícia Militar. Também será feito o concurso do Corpo de Bombeiros, com 225 vagas, ambos com edital previsto para fevereiro de 2022. Por fim, o certame da Polícia Científica terá 76 vagas para as carreiras de perito criminal, perito odontologista, papiloscopista, técnico pericial e auxiliar técnico pericial.

Educação

Na área da educação, terá concurso para a Universidade do Estado do Amapá (Ueap) com 60 vagas para professores do ensino superior. Outro certame será o Secretaria de Estado da Educação (Seed) com mais de 2 mil vagas, sendo 1.589 para professor classe c – Licenciatura Plena; 150 vagas para pedagogos; 40 vagas para tradutor e intérprete de libras; 167 vagas para cuidador.
Outras 76 vagas são para especialistas em educação, entre fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, terapeutas de educação especial, biblioteconomistas, tecnólogos em informática educativa e nutricionistas.

Outros setores

Haverá, ainda, concursos para o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) com 127 vagas, entre elas para assistente administrativo de trânsito, analista jurídico, contabilidade e controle, além de analista de tecnologia da informação e educador de trânsito.

Também haverá certames para a Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), Previdência do Estado do Amapá (Amprev), setor Econômico – que atenderá o Amapá Terras, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap) – todos em processo de estudo de vagas.

Ex-prefeito de Macapá Clécio Luís recebe Título de Cidadão Laranjalense

O ex-prefeito de Macapá Clécio Luís recebeu o ‘Título de Cidadão Laranjalense’, nesta quinta-feira, 16 de dezembro. A honraria foi concedida por cinco vereadores, pelo presidente da Câmara Municipal de Laranjal do Jari, vereador Walcimar Fonseca e pelos vereadores da Casa, Júnior Marques, Denis Pelheca, Tio bica e Turuta Birimbal.

Clécio fala com orgulho da conquista. “Recebi com muita honra essa homenagem, porque morei e vivi intensamente três meses e fui muito bem acolhido pelo povo de Laranjal. E ter o Título de Cidadão Laranjalense para mim é o coroamento dessa relação verdadeira com a população do município”, celebra Clécio.

O presidente da Câmara, Walcimar Fonseca disse que Clécio ganha o Título, como reconhecimento da vivência com a comunidade do município e região, pela dedicação intensa a cada projeto elaborado em sua vida pública.

Comunicação- Clécio Luís

Arquipélago do Bailique corre risco de sumir do mapa

 

A reportagem é de Rudja Santos, publicada por Amazônia Real, 09-12-2021

É improvisando e resistindo que vivem hoje cerca de 13 mil ribeirinhos do Arquipélago do Bailique, um conjunto de oito ilhas que fica a 180 quilômetros de Macapá, no leste do Amapá. São 57 comunidades banhadas pelo rio Amazonas, com acesso apenas por via fluvial, através das mais diversas embarcações. A população enfrenta dois fenômenos, que têm comprometido a sua sobrevivência: a erosão das terras à margem dos rios, conhecida como “terras caídas”; e o aumento da salinidade das águas dos mananciais, que compromete o acesso à água potável e uma recorrente crise hídrica.

 

O conjunto de oito ilhas do Amapá sofre com a erosão de terras e a salinização da água doce; moradores temem ficar sem condições de sobrevivência no local.

A agência Amazônia Real percorreu oito comunidades para ouvir a população do Bailique. A viagem até a primeira comunidade, Itamatatuba, dura cerca de 4 horas a partir de um atalho saindo do município de Itaubal. Pelo caminho, passando pelo rio estreito, já é possível ver as consequências das “terras caídas”. A paisagem é desoladora, não apenas pelas casas abandonadas, mas pelo perigo de navegação por conta de grandes árvores, que caíram com a erosão. Pequenas embarcações têm dificuldade de fazer a travessia. Navios comerciais e de transporte de passageiros utilizam outro caminho rio adentro, mas essa viagem pode durar em média 12 horas.

Em toda a extensão do arquipélago, é possível encontrar casas de madeira sendo desmontadas por causa das “terras caídas”. É o sinal de que seus moradores estão buscando um outro lugar para sobreviver. Este é o caso do autônomo Raimundo Santos, de 62 anos, da comunidade de Vila Progresso. Ele disse à reportagem da Amazônia Real, em outubro, que se permanecer “o risco é grande”. Conta que parte da casa dele já foi engolida pela erosão. “Hoje moro sozinho aqui e estou tentando salvar o que sobrou da casa. Já é a terceira vez que eu preciso desmontar ela porque nas outras duas o rio levou. Medo eu tenho, de dormir e já acordar dentro do buraco, mas não tem o que fazer”, lamenta.

Já a salinização das águas do rio Amazonas no arquipélago do Bailique, como relatam os moradores das ilhas, sempre ocorreu em determinada época do ano, mas eles alertam para o agravamento da situação. É nesta região que o manancial se encontra com o Oceano Atlântico. “Já tem uns três anos que vem piorando. Agora em 2021, estamos nesse sofrimento há três meses. Eu já tenho problemas de estômago e quando eu bebo essa água eu sinto muita dor”, conta Iranete Braga, 30 anos, moradora da comunidade Andiroba, onde vivem cerca de 38 famílias. Ela afirma que a família vem sofrendo com coceiras desde o início do processo de salinização.

 

Para tentar conter os danos causados à comunidade pelas águas salgadas, em meados de outubro, o governo do Amapá em parceria com a Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa), começou a transportar tanques de água para o arquipélago. No entanto, os moradores reclamam da qualidade do produto. A aposentada Raimunda Silva conta que a comunidade recusou a oferta. “Logo que eles abriram o mangueiro saiu aquela água horrível, amarela, e então a gente não quis. O medo era de adoecer, já que ninguém sabe como aquela água veio dentro do tanque. A gente é do Bailique, mas não é porco para tomar água desse jeito. Se fosse garrafa de mineral a gente aceitava, mas desse jeito é melhor tomar a água salgada”, afirmou a moradora do Itamatatuba.

Os impactos socioambientais

 

A bióloga Silvia Faustino, professora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), demonstra preocupação com as possíveis consequências do fenômeno da salinização. Ela explica que existem vários motivos que podem explicar o aumento da sal na água doce do rio Amazonas, mas aponta que, entre eles, está a construção de hidrelétricas. “O rio Araguari também desembocava no Oceano Atlântico igual ao Amazonas. Imagina um rio de grande volume levando suas águas mar adentro. Então a diluição era muito maior porque tinha mais força quando o rio não era represado. Agora o rio não chega mais e diminuiu um grande volume de água doce também permitindo maior entrada do oceano para o continente”, disse.

 

O rio Araguari é represado, em um raio de 12 quilômetros, por três hidrelétricas: Cachoeira Caldeirão, em atividade desde 2016 e controlada pelas empresas CWEI Brasil Participações, do grupo China Three Gorges (CTG); Ferreira Gomes, em operação desde 2014 pela empresa Ferreira Gomes Energia – Grupo Alupar Investimento S/A; e Coaracy Nunes, que tem a concessão da Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte) e foi inaugurada em 1976. É a primeira usina da Amazônia, criada pelo governo da ditadura civil-militar para sustentar a extração do minério de manganês na Serra do Navio.

 

Apesar das hidrelétricas, o arquipélago do Bailique também enfrenta a crise do apagão como em outros municípios do Amapá desde o ano passado. Ainda não há pesquisas que comprovem que o represamento das barragens das hidrelétricas seja a causa do aumento do sal na água dos rios Amazonas e Araguaia. A reportagem procurou a Eletronorte para a empresa comentar o caso, mas não obteve retorno.

 

Segundo Valdenira dos Santos, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) e doutora em geológica e geofísica marinha, o fenômeno da erosão no arquipélago do Bailique é comum e está associado à variação das águas nos períodos chuvosos e não chuvosos, assim como às correntes do rio. Ela explica que, à medida que as chuvas se precipitam sob o solo e, se ele estiver decapeado, a tendência é que esses terrenos às margens do rio caiam por ação da gravidade, colapsando rapidamente grandes áreas se o fenômeno for de grande magnitude. Decapeado é quando uma rocha está sem a sua primeira camada de terra. “Quando as terras caem, acabam jogando grande quantidade de sedimentos na água”, diz a pesquisadora.

 

Valdenira dos Santos explica que o fenômeno da salinização ocorre sazonalmente com rios que deságuam no Oceano Atlântico. “É como se o rio jogasse 70 piscinas olímpicas no mar a cada segundo”, explica. Segundo ela, é comum que a água salina entre no rio, diluindo o sal do mar dentro da água doce. Ela afirma que no período chuvoso, a água dilui mais e fica mais doce. No período mais seco, o volume da água do rio diminui e acaba ficando mais salgada.

 

A pesquisadora também alerta que é necessário a realização de investigações para traçar hipóteses mais robustas sobre o aumento do nível de salinidade. “Temos discutido o que pode ser feito. É preciso ter formas de abastecimento de água potável para as comunidades, mas quando se trata de sal, a tecnologia é mais aprimorada e para traçar ações que sejam efetivas e duradouras, precisamos de informações científicas”, esclarece a geóloga, destacando que isso explica na demanda de aparelhos caros, que no momento não estão ao alcance do Iepa.

 

Doação de água potável

 

A principal unidade escolar do arquipélago, a Escola Bosque, é uma das mais afetadas pelas erosões e já teve de interditar prédios do complexo. Com capacidade para quase 800 alunos, hoje funciona com esse número reduzido à metade. A diretora-adjunta da unidade, Denise Figueiredo, teme pela segurança dos estudantes. Hoje a escola ocupa até a cantina como sala de aula, enquanto aguarda a execução de um projeto mencionado pela Secretaria Estadual de Educação para a construção de um novo prédio em um local mais seguro. Ela ainda esclarece que com a falta de energia e água constante no local, tem sido difícil manter as portas abertas.

 

A assessoria de comunicação da Caesa explica que, mesmo com a desinfecção da balsa, o movimento das marés acabou por liberar um pouco de ferro na água. Para solucionar a situação, a partir do segundo carregamento, instalou um filtro na balsa, que assegurou a qualidade da água durante o processo de descarga já nos reservatórios do Bailique.

 

O diretor-presidente da Caesa, Valdinei Amanajás, informou em nota, que a água distribuída é para fins de consumo e preparo de alimentos. Ele também disse que as famílias devem ter espaço para armazená-la, pois, segundo ele, um maior número de viagens da balsa de abastecimento demandaria muita logística e tempo.

 

Para Gisele Soares, moradora da comunidade do Carneiro, a orientação não agradou. “A gente não tem onde armazenar e nem como ir buscar na Vila Progresso (principal comunidade do Bailique). A gasolina está muito cara e não temos como trazer a água em grande quantidade na voadeira”, lamentou.

 

A companhia também esclarece a falta de estações de tratamento de água no arquipélago, afirmando que havia quatro, mas que três foram perdidas por conta das terras caídas, sendo inviável, segundo a Caesa, investir recorrentemente em estruturas que serão destruídas em poucos meses pela erosão.

 

 

Bebendo água salgada

Mesmo recebendo água do governo do Estado e da Prefeitura de Macapá, os moradores continuam utilizando a água salgada para atividades como banho e limpeza. O caso da Iranete não é isolado. Há diversos relatos de pessoas com alergias e doenças de pele. Isolene Rosário Tavares, 42 anos, conta que este ano, a água começou a ficar salgada no início de setembro e que nunca tinha ficado tão grave, causando problemas de saúde principalmente nas crianças. “Estou cheia de coceira e feridas, já fui ao médico e tomei remédio, mas continuo usando a água salgada, então a alergia não passa. A minha neta tomou até antibiótico e melhorou, mas o remédio acabou e a coceira voltou. Meu neto Gabriel, de 5 meses, também ficou com muita coceira e com feridas. No final de outubro, pegamos a água mineral que a prefeitura (de Macapá) entregou, mas o banho ainda continua com água salgada”, afirmou a moradora da comunidade do Carneiro. Ela ainda conta que estava pegando água doce em outra comunidade, mas que agora ela já está salgada também.

Crianças com feridas na pele pelo contato com a água salgada, na comunidade do Carneiro (Foto: Rudja Santos/Amazônia Real).

O risco ambiental é outra questão a ser enfrentada. Segundo a bióloga Silvia Faustino, os peixes de água doce podem não se adequar à quantidade de sal presente no rio, o que pode causar impacto no modo de pescar e se alimentar, assim como perda da biodiversidade, flora e fauna. Para ela, as plantas nativas também podem ser prejudicadas por não estarem acostumadas ao novo dinamismo de um ambiente salinizado.

 

Em 2019, foram instaladas placas solares e uma estação de tratamento e dessalinização da água na comunidade do Franquinho, através de um projeto coordenado pela Universidade Estadual do Amapá (Ueap). O responsável pela manutenção da estação, o morador Paulo Robson, explicou que o dispositivo faz 50 litros de água por hora, mas não cai direto na torneira, ficando armazenada em um reservatório. A quantidade está longe de suprir a demanda da comunidade, além de não estar funcionando por falta de manutenção. “Quando ele deu problema, a gente se aperreou um pouco porque não tem outra maneira. A gente até guardou água da chuva, mas não é suficiente para terminar o período da água salgada e o dessalinizador deu problema justamente nessa época”, explica Robson.

 

As placas solares têm se tornado cada vez mais comuns nas ilhas do Bailique e o motivo é a constante falta de energia. Comerciantes relatam prejuízos nos produtos resfriados e eletrodomésticos queimados. A Companhia de Eletricidade do Amapá informou que a distância do arquipélago de outros centros urbanos dificulta a manutenção da rede, e com a região sendo afetada pelo fenômeno das terras caídas, a erosão acaba danificando postes e redes que levam energia para o local. No início de outubro, um homem de 26 anos morreu na Vila Progresso, após se encostar a um dos cabos de energia que estava caído na passarela.

Sobrevivendo de doações, os moradores cobram do poder público uma solução definitiva para os diversos problemas das comunidades. Enquanto isso não acontece, a vida no Bailique permanece difícil e sem perspectiva de melhorar, correndo o risco de sumir do mapa.

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SESI e SENAI Amapá vão promover evento para marcar o Dia Internacional Contra a Corrupção

Nesta quinta-feira, 9 de dezembro, será celebrado internacionalmente o Dia Contra a Corrupção. Para marcar a data, o SESI e o SENAI Amapá vão realizar evento com o objetivo de destacar temas ligados ao combate à corrupção, a exemplo do papel do Programa de Compliance e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Em formato de palestras, a programação foi organizada para declarar a implantação do Programa de Compliance nas instituições e disseminar a cultura de integridade aos colaboradores.

O SESI e o SENAI Amapá são entidades que compõem o Sistema S e, por serem de direito privado e administrarem recursos públicos, têm o dever de prestar contas à população que financia indiretamente o funcionamento delas.

Contexto
A Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção foi assinada por diversos países em 9 de dezembro de 2003, na cidade de Mérida, no México. A ideia central é fortalecer a cooperação internacional para ampliar a prevenção e o combate à corrupção no mundo todo. Em referência a essa data, 9 de dezembro foi instituído como o Dia Internacional contra a Corrupção.

Comendas da Ordem do Mérito do MP-AP são entregues pela PGJ, em Brasília

Nesta segunda-feira (6), cumprindo agenda institucional em Brasília-DF, a procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá, Ivana Cei, acompanhada do ouvidor da instituição, Paulo Celso Ramos, entregou o Grão-Colar do Mérito do MP-AP ao ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell, ao senador Davi Alcolumbre e ao primeiro procurador-geral de Justiça do MP-AP, pró-tempore, Romualdo Covre. Os três foram agraciados com a honraria, no último dia 26 de novembro, e tiveram participação virtual na cerimônia de entrega das homenagens a agentes públicos, membros e servidores que contribuíram nesses 30 anos do MP-AP.

O primeiro a receber a condecoração das mãos da PGJ do MP-AP foi Romualdo Covre, promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que ficou emocionado ao receber a maior honraria da instituição. Ele foi o procurador-geral de Justiça nomeado pelo governador Aníbal Barcellos, em 1991, período de transição do Amapá de Território Federal para Estado, para promover a instalação do MP no Amapá, realizando o primeiro concurso público para a carreira.

O ministro Campbell recebeu a PGJ e o ouvidor no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde foi feita a entrega da honraria e, da mesma forma que havia feito virtualmente, ratificou a sua gratidão ao Ministério Público do Amapá e o compromisso que assumiu publicamente de fazer honrar a condecoração que lhe foi conferida.

Dando continuidade à agenda do dia, foi feita a entrega do Grão Colar ao senador Davi Alcolumbre, que também manifestou seus agradecimentos à PGJ pelo reconhecimento conferido pela instituição, colocando-se à disposição no que puder contribuir para o Estado.

“Cada um dos agraciados é um importante interlocutor parceiro,  que possui muita entrega, trabalho em favor da população. A instituição Ministério Público do Amapá foi construída por meio da união de esforços e dessas parcerias, razão pela qual homenageamos por ocasião das comemorações dos nossos 30 anos”, manifestou Ivana Cei.

Os membros do MP-AP cumprem agenda de dois dias no Distrito Federal, com participação da assessora técnica Alcilene Cavalcante.

 

Ascom-MPE

Sefaz disponibiliza atendimento remoto especializado ao contribuinte

Ao acessar o portal da Sefaz, basta clicar em “Balcão Virtual” no canto superior direito.

Agora, os contribuintes do Amapá têm acesso a um novo canal de atendimento: o “Posto Fiscal Virtual”, disponibilizado no portal da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). O serviço permite esclarecer dúvidas e receber orientações dos auditores fiscais acerca de cargas e cobranças sobre trânsito de mercadorias, sem a necessidade de se deslocar até a secretaria ou posto fiscal.

Esse atendimento é realizado por videoconferência, pela plataforma Google Meet, mediante agendamento prévio pelo site www.sefaz.ap.gov.br. Ao acessar o portal, basta clicar em “Balcão Virtual” no canto superior direito e, em seguida, buscar pelo campo relacionado ao posto e selecionar “agendar”.

O serviço ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Ao agendar o atendimento, o contribuinte deve selecionar o horário que deseja ser atendido.

É preciso estar atento às regras do serviço, como pontualidade, sendo tolerados atrasos de até cinco minutos e, também, a exclusividade de resposta somente sobre o assunto agendado, não sendo prestadas informações alheias ao tema do serviço selecionado.

Esta modalidade é exclusiva para disponibilizar orientações, e não se presta a protocolar documentos ou processos administrativos. Outros atendimentos são realizados presencialmente na Sefaz.

Pelo Amapá Inteiro: Clécio chega ao município do Oiapoque

Após três meses morando na região do Vale do Jari, alternando entre os municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari, o ex-prefeito de Macapá, Clécio Luís, chega ao extremo norte do estado do Amapá, nesta quinta-feira, 2.

Com saída do km 0 da BR 156, que corresponde à Cachoeira do Santo Antônio – Laranjal do Jari, Clécio passou pelos municípios de Mazagão, Santana, Macapá, além de uma breve parada no município de Amapá, onde pernoitou e foi recebido pelo prefeito Carlos Sampaio, pela primeira-dama Dayse Marques, pela presidente da Câmara de Vereadores, Kelley Lobato, além de lideranças religiosas, políticas e comunitárias.

Clécio irá morar durante um mês no município do Oiapoque, dando continuidade à imersão pelo Amapá inteiro. “O projeto me permite viver o dia-dia, as peculiaridades de cada lugar e fazer a interlocução pelo gabinete do senador Davi”, explicou Clécio Luís.

O município do Oiapoque está localizado na parte mais setentrional do estado do Amapá e faz fronteira com municípios de Calçoene, Laranjal do Jari, Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari, além da região das Guianas.

Pelo Amapá Inteiro

O ‘Pelo Amapá Inteiro’ é um projeto de imersão nos 16 municípios do estado, para vivenciar a realidade do dia-a-dia das pessoas, conhecer as histórias, enriquecendo bagagem de conhecimento e de experiências, descobrindo as peculiaridades, potencialidades e dificuldades de cada região.

A imersão iniciou no município de Santana, no mês de agosto e após 3 meses de vivência, Clécio mudou-se para a região do Vale do Jari, onde morou por quase 3 meses em Laranjal do Jari e cerca de 10 dias em Vitória do Jari. Mas, mesmo residindo em Laranjal do Jari, o ex-prefeito esteve constantemente em agenda no município de Vitória do Jari.

Equipe comunicação – Clécio Luis
Contato: (96) 99182-4053

Agenda Cultural: confira o que rola no final de semana em Macapá

4ª Mostra Sesc de Cinema

Onze filmes produzidos na Amazônia são exibidos gratuitamente no Sesc Centro, na Rua Tiradentes , esquina com a Av. Mendonça Júnior, a partir das 19h. Entre os filmes três são amapaenses: “Açaí” “Super Panc Me” e “A Montanha Dourada”. Esses três filmes foram produzidos com recursos do 1º Edital de Produção Audiovisual do Amapá, lançado em 2017.

Encontro dos Tambores

Continua a programação do Encontra  dos Tambores no Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA). Nesta quinta, 25, é aniversário da Una e terá muito Marabaixo, samba, rodas de capoeira e música da melhor qualidade com Paulinho Bastos.

Chorinho na Orla do Araxá

Pra quem gosta de chorinho, não pode perder nesta sexta-feira, 26, o show do grupo Vou Vivendo, 26, no restaurante Norte das Águas. A partir das 20h, na orla do Araxá.

Exposições artísticas e culturais no Museu

O Museu Sacaca continua até domingo (28) com a programação da Semana da Consciência Negra com exposições artísticas e culturais em Macapá.A agenda oferece um ciclo de conteúdos informativos sobre a cultura afro-brasileira e as religiões de matriz africana. A visitação é gratuita.

Parada do Orgulho LGBTQIA+

É neste domingo, 28, na área interna do estádio Zerão, que acontece a 21ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ e terá ainda transmissão ao vivo pelas redes sociais. O evento é limitado para quem se  inscreveu previamente, ter mais de 18 anos de idade e deve estar imunizado com a 2ª dose da vacina contra a Covid-19.

Filme no Cinépolis

O filme Casa Gucci está em cartaz no Cinépolis no Garden Shopping, em uma sessão das 21h30. O filme baseado na história real da família que cria a marca de luxo, é ambientado entre os anos 70 e 90. O longa retrata os eventos e consequências do assassinato de Maurizio Gucci, orquestrado por sua esposa Patrizia. O filme conta com um elenco impressionante, que além de Gaga tem também Adam Driver, Jared Leto, Salma Hayek, Al Pacino e Jeremy Irons.

Parada Preta acontece nesta quarta-feira, (17) em Macapá no Sankofa

 

A Parada Preta acontece nesta quarta-feira, 17, às 17h30, no Bar Quilombo Sankofa, na Rua Beira Rio, N° 1.530, no bairro Santa Inês. O evento faz parte da programação da 21ª Parada do Orgulho LGBTQIA+. O evento surgiu para atender às demandas de representatividade dos corpos trans e negros que ainda não são contemplados na maioria dos eventos regionais e nacionais. A entrada é gratuita.

Para o Coordenador Geral da 21ª Parada, Bryan Oilveira, a parada preta é também um momento de acolhimento. “A Parada Preta  é um espaço para acolhimento, emancipação, debates e também jogação, onde os corpos negros estejam à vontade. São 21 anos de uma construção coletiva, fruto da coragem, hasteando a bandeira arco-íris e enfrentando a discriminação de outros tempos. Além de movimentar a economia e o mercado local, os eventos promovem a cidadania e oferecem um espaço de diálogo acerca da necessidade de se respeitar a vida e a essência de irmãs e irmãos componentes da plural sociedade amapaense”, explicou o coordenador.

 

As atrações são:  Maniva Venenosa, Naomi Kordec, Madame Satta, Brenda Zeni, Mc Deeh, José Simão, Lorran Ferreira, Batuque e Marabaixo da Juventude, Dj Insane, Filhos de Luanda.

A programação também  terá a roda de conversa ‘Empoderamento Preto’, que será transmitida ao vivo pelo Programa Café com Notícia, na rádio Diário FM 90.9. O debate terá a participação da Assistente Social, Alzira Nogueira, professor Janilson Barbosa, advogada Maria Carolina, vereador Dudu Tavares,  deputada estadual, Cristina Almeida e contará com a mediação da jornalista Ana Girlene e do professor Renan Almeida.

Serviço

Data: 17/11/2021

Horário: 17h30

Local: Bar Quilombo Sankofa – Rua Beira Rio, N° 1.530 Santa Inês-

Contato para entrevista:
Coordenador Geral da 21ª Parada do Orgulho LGBTQIA+, Bryan Marques: (96) 98121-0594
E-mail: [email protected]
Instagram: @oficial_paradalgbtmacapa
Facebook: facebook.com/paradadoorgulholgbtdemacapa

 

 

Festival “Bar em Bar”. Veja os participantes e os petiscos criados para o festival

O festival “Bar em Bar”, que inicia nesta quinta-feira, 11.11,  celebra a gastronomia e o clima acolhedor dos nossos bares e botecos. Ambiente que diariamente recebe mulheres, homens, jovens, idosos, brancos, negros, pardos, gente feliz, gente triste… O Bar em Bar é PRA TODO MUNDO! Um evento nacional que promove alegria e criatividade de norte a sul do Brasil. Realizado pela Abrasel desde 2007, o festival reúne centenas de bares, que a cada ano se reinventam apresentando uma nova porção e deixando os momentos em família, com os amigos, com os colegas de trabalho – até mesmo sozinha ou sozinho – ainda mais especiais. Vem com a gente!

Veja os participantes e os petiscos criados especialmente para o festival.

Restaurante 500 Gradi

Vesúvio – Legítimo pão italiano recheado com filé ao molho bechamel e gratinado com parmesão. Sugestão de harmonização: Vinho branco. 25,00

Bar do Vila

Bolinho de BarOpção vegetariana, uma releitura do tradicional bolinho de bar. Incrivelmente crocante por fora e macio por dentro, recheio especial com queijo da região, acompanhado de maionese e para tomar, uma bela caipirinha de caju.

 

Hangar 79 

Hangar 79 – Bolinho de peixe recheado com camarão regional, jambu, queijo e tucupi, servido com molhos de redução de tucupi, geleia de goiabada com pimenta e molho tucuju. Sugestão de harmonização: Drink Especial da Casa.

 

Delicias da Capytu 

Filé TumucumaqueFilé bubalino ao molho de queijo gorgonzola servido no pão roseta. Sugestão de harmonização: Cerveja.

 

Empório Shekinah

Bolinho Da Fronteira – Bolinho de tapioca com recheio de camarão, bacalhau, queijo e delicioso molho de tucupi com jambu, acompanhado de pimenta nativa. Sugestão de harmonização: Cerveja.

 

Restaurante Fifitus

Petibado – Croquetes de Maniçoba com quadradinhos de banana, acompanhado de caipirinha de Jambu.

 

Restaurante Norte Das Águas

Isca De Peixe Crocante – Iscas de peixes empanadas com batata palha, acompanhado de palmitos, azeitonas e molho especial da casa. Sugestão de harmonização: Cerveja.

 

Restaurante Japan

Surpresa De Salmão – Bolinho oriental com recheio de salmão, queijo e molho especial da casa. Sugestão de harmonização: Saquê.

Rustic Burger  Beer

Bolinho De Costela – Bolinho de costela bovino recheado com queijo acompanhado de molho de goiaba. Sugestão de harmonização: Caipirinha.

Empório do Índio

Charque Do Índio – Charque tradicional e do icônico bar de Macapá, a base de charque refogado e frito, com acompanhamento de farofa e molho da casa. Para harmonizar, sugerimos cerveja.

Pier 33

Entrada Pier – Steak bovino, linguiça artesanal, costela, batata frita, pão de alho. Com molhos e farofa. Sugestão de harmonização: Cerveja.

Cancún Mexican Food Bar

Bocadillos De Frijoles Cancún – Deliciosos bolinhos de feijões com bacon, carne moída apimentada, preparado com massala mexicana, ervas, pimentões coloridos, purê de milho. Sugerimos degustar harmonizando com o drink : Margarida, preparado com tequila, suco de limão, Cointreau, sal e gelo.

Bar Charel

Revisão Literária – Bolinho de piracuí acompanhado de molho especial da casa. Sugestão de harmonização: Chopp.

Cevada e Cia

Linguiça de Metro – Linguiça de metro recheada com carne suína, toucinho, queijo provolone, carne bovina e pimentas pretas e vermelhas, acompanha farofa da casa e vinagrete. Sugestão de harmonização: Cerveja.

Delícias da Oci

Camarão Barbeado – Camarões regionais fritos ao alho e óleo, acompanhados de farofa e tucupi. Sugestão de harmonização: Cerveja.

Restaurante Encanto Amapaense

Camarão Crocante Recheado – Camarão rosa empanado na batata palha e recheado com queijo mussarela, acompanhado de um molho surpresa e tucupi com pimenta. Sugestão de harmonização: Cerveja.

Essência do Norte

Bolinhos Trio Do Norte – Bolinhos trio do norte nos sabores: Costela com agrião, acompanhado de molho barbecue; Caldo verde, acompanhado de molho pesto de coentro; e Bobó de camarão, acompanhado de molho de tucupi com jambu. Sugestão de harmonização: Cerveja.

 

Homemade Burger

Croquetas De Porco – 8 unidades de Croquetas de Pulled Pork. Acompanha sour cream e barbecue levemente apimentado. Sugestão de harmonização: Cerveja tipo WITZBER ou IPA.

Kings Chef

Burger Tucuju – Quatro deliciosos mini burguer’s com queijo regional e molho de ervas, acompanhados de batatas fritas. Sugestão de harmonização: Caipirinha

Oásis Restaurante

Camarão Crocante – Camarão Rosa empanado na batata palha, acompanha molho rosè e farofa. Para harmonizar, sugerimos cerveja.

Recanto do Loro

Pororoca – Bolinhos de pirarucu apimentados com recheios de camarão e geleia de tucupi com chicória. Sugestão de harmonização: Caipirinha.

Roast Burger

Costela Suína Ao Molho BBQ – Costela suína ao molho BBQ caseiro, acompanha batata recheada ao molho de queijo, bacon e calabresa. Sugestão de harmonização: Chopp.

Royal Hotel e Gastronomia

Vulcão De Provolone – Vulcões de polenta frita com provolone gratinado. Para harmonizar sugerimos cerveja.

 

Município de Santana

Flora Bistrô

Espetada De Camarão Rosa – Espetada de camarão rosa, servidas com beiju de tapioca, maionese de flor de jambu e molho de tucupi. Sugestão de harmonização: Drink especial da casa.

Restaurante Amazon Beach

Croquete RibeirinhoCroquete de piracuí com geleia de cupuaçu e pimenta malagueta. Sugestão de harmonização: Cerveja.

 

Mais informações e endereços dos empreendimentos

https://barembar.com.br/estados/amapa 

Programação do Mês da Diversidade da 21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Amapá continua com ´Quarta Lilás´

Um dos tradicionais eventos da programação da 21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+,  é a ´Quarta Lilás´,  que traz uma noite de muita músicas, performances e poesias, embaladas pelas mulheres LBTI+ de Macapá. Após o lançamento da 21ª edição da Parada na capital amapaense, que  traz como destaque debates culturais voltados a mulheres, negros e empreendedores locais, a programação segue o dia 28, com o evento principal, abordando o tema: ‘Verás que um filho teu não foge à luta: Resistir para poder existir’.

O encontro é nesta  quarta-feira, 10,  a partir das 18h, no Quilombo Sankofa, localizado, na Rua Rio Beira Rio, nº 1.530, Orla do Santa Inês. Nesta edição, a Parada tem como madrinha a advogada Jeanny Raiol e o Sistema Diário de Comunicação como padrinho, pelo histórico de relação com o movimento social. A programação do Mês da Diversidade busca movimentar a economia, promover a cidadania e oferecer um espaço de diálogo sobre respeito à vida de todos os componentes da sociedade amapaense.

Confira o que vai rolar na ‘Quarta Lilás´: Apresentação da madrinha da  21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+, a advogada Jeanny Raiol; Marabaixo, com o grupo O Rufar das Açucenas; Poesia, com Joanne Costa; Música ao vivo, com Sandra Lima; Música ao vivo, com Michele Maycoth; Música ao vivo, com o Grupo Pagodelas; Performance, com Alexia Leblok; Discotecagem, com a Dj Black.

 

Programação do Mês da Diversidade

10 de novembro (quarta-feira)
Quarta Lilás

17 de novembro (quarta-feira)
Parada Preta

24 de novembro (quarta-feira)
Feira da Diversidade

26 de novembro (sexta-feira)
4ª Marcha das Mulheres LBTI+

28 de Novembro (Domingo)

21ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ do Amapá