Governo do Amapá recebe mais profissionais do SUS para auxiliar no combate ao surto de síndromes respiratórias

Novo equipe é composta por duas pediatras, três fisioterapeutas e duas enfermeiras intensivistas.


O Amapá recebeu nesta terça-feira, 20, uma nova equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) para auxiliar as frentes de combate ao surto de síndromes respiratórias, que atinge, sobretudo, as crianças com menos de seis anos. Este é o quarto grupo de técnicos enviados pelo Ministério da Saúde para dar suporte em ações na rede pública.

A equipe é composta por sete profissionais, sendo duas pediatras, três fisioterapeutas e duas enfermeiras intensivistas, que ficarão no Amapá até o dia 27 de junho, atuando no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) e no Pronto Atendimento Infantil (PAI). O grupo assistiu a uma breve apresentação sobre o quadro emergencial e teve acesso aos relatórios recentes sobre o quadro clínico e intensivo dos pacientes e as medidas tomadas pelo Governo do Estado desde o dia 13 de maio, quando foi decretado o surto.

“Essa equipe irá somar com os profissionais que já atuam no estado. Elas têm um propósito de auxiliar o atendimento que já realizamos, muito especialmente na principal porta de entrada da síndrome gripal, que é o PAI”, enfatizou a gestora da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Silvana Vedovelli.

Atualmente, 119 crianças estão internadas no HCA com sintomas de síndromes respiratórias. Destas, 88 estão em leitos clínicos e 31 em leitos de UTI. Outras 22 crianças aguardam transferência para o HCA. O reforço com técnicos de outros estados deve continuar até que a situação seja normalizada no estado.

O Amapá recebeu nesta terça-feira, 20, uma nova equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) para auxiliar as frentes de combate ao surto de síndromes respiratórias, que atinge, sobretudo, as crianças com menos de seis anos. Este é o quarto grupo de técnicos enviados pelo Ministério da Saúde para dar suporte em ações na rede pública.

A equipe é composta por sete profissionais, sendo duas pediatras, três fisioterapeutas e duas enfermeiras intensivistas, que ficarão no Amapá até o dia 27 de junho, atuando no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) e no Pronto Atendimento Infantil (PAI). O grupo assistiu a uma breve apresentação sobre o quadro emergencial e teve acesso aos relatórios recentes sobre o quadro clínico e intensivo dos pacientes e as medidas tomadas pelo Governo do Estado desde o dia 13 de maio, quando foi decretado o surto.

“Essa equipe irá somar com os profissionais que já atuam no estado. Elas têm um propósito de auxiliar o atendimento que já realizamos, muito especialmente na principal porta de entrada da síndrome gripal, que é o PAI”, enfatizou a gestora da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Silvana Vedovelli.

Atualmente, 119 crianças estão internadas no HCA com sintomas de síndromes respiratórias. Destas, 88 estão em leitos clínicos e 31 em leitos de UTI. Outras 22 crianças aguardam transferência para o HCA. O reforço com técnicos de outros estados deve continuar até que a situação seja normalizada no estado.

Outras medidas

A chegada da equipe faz parte das ações adotadas pelo Governo do Amapá para conter o surto. Entre elas, também estão aquisição de respiradores e monitores de média e alta complexidade; aumento de leitos pediátricos; e entrega de kits de higiene para famílias com crianças hospitalizadas.

O Governo do Estado também repassou R$ 2,7 milhões aos municípios para ampliar a imunização dos amapaenses contra a Influenza. Como resultado da mobilização, o estado foi o primeiro estado do país a alcançar, e ultrapassar, a meta de vacinação do Ministério da Saúde, estipulada em 90%.

Além disso, através de tratativas com o Governo Federal, o Amapá também recebeu 12 mil toneladas de oxigênio para abastecer 30 novos leitos do Hospital Universitário (HU). O reforço também contou com o envio de doses de vacina bivalente contra Covid-19 e Influenza.

Para ampliar a transparência no enfrentamento ao surto e a abrangência das ações de vacinação, o Estado também disponibilizou o Vacinômetro, que pode ser acessado no site srag.painel.prodap.ap.gov.br.

Hospital da Criança e Pronto Atendimento Infantil registram 119 internações por síndromes respiratórias


O Hospital da Criança e Adolescente (HCA) e o Pronto Atendimento Infantil (PAI) registram 119 internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O levantamento foi divulgado no início da tarde desta terça-feira, 13, pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).  Deste total, 87 crianças ocupam leitos clínicos nas enfermarias do HCA e PAI e outras 32 estão em leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com monitoramento de equipe multiprofissional 24 horas.

Desde que foi decretada a situação de emergência em saúde pública por conta do surto, o Amapá já registrou 12 óbitos de crianças, todas menores de seis anos de idade. As mortes aconteceram de 13 de maio a 12 de junho, no HCA. De acordo com o levantamento do hospital, 34 pacientes estão no PAI e ainda aguardam leitos clínicos e de UTI.

Síndromes respiratórias

No dia 13 de maio, o Governo do Amapá decretou situação de emergência devido ao aumento de casos de doenças respiratórias causadas pelos vírus sincicial e influenza, além do novo coronavírus. As crianças menores de seis anos têm sido as mais atingidas pelas doenças.

Para conter o surto, o Governo do Estado implementa medidas emergenciais, como a ampliação de leitos e articulação junto ao Ministério da Saúde para o reforço de profissionais como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas para auxiliar nos cuidados com os pacientes.

O Governo do Amapá também repassou R$ 2,7 milhões para os municípios reforçarem a atenção básica, especialmente a vacinação contra a gripe.

Amapá recebe mais uma equipe da Força Nacional do SUS para reforço no combate ao surto de síndromes respiratórias

Este é o 3° grupo de profissionais da saúde que chega ao Estado e é composto por pediatras, fisioterapeutas e enfermeiros intensivistas.


O governador, Clécio Luís, recepcionou na manhã desta sexta-feira, 9, mais uma equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Este é o terceiro grupo de profissionais que chega ao Amapá para auxiliar no combate ao surto de síndromes respiratórias que atinge, principalmente, as crianças menores de seis anos.

A equipe é composta por pediatras, fisioterapeutas e enfermeiros intensivistas. Eles ficarão no Amapá até o dia 17 de junho para dar apoio às ações dentro do Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), da Maternidade Mãe Luzia e do Hospital Estadual de Santana (HES).

¨É um reforço para os nossos profissionais, que são incansáveis no atendimento aos pacientes Esse apoio tem sido muito importante, pois é uma troca de experiências entre os nossos servidores e a equipe que vem de outros estados e isso tem feito toda a diferença no nosso enfrentamento ao surto”, pontuou o governador.

Cobertura vacinal
A chegada da nova equipe acontece no Dia Nacional da Imunização, celebrado em 9 de junho. O incentivo à ampliação da cobertura vacinal contra o vírus Influenza nos 16 municípios é uma das principais estratégias utilizada pelo Governo do Amapá para combater o surto de síndromes respiratórias.

De 13 de maio até esta sexta-feira, 9, o percentual de cobertura vacinal dos grupos prioritários em todo o estado passou de 16% para mais de 95%. Ataxa é a mais alta do país e a única a ultrapassar a meta estabelecida pelo MS, que é de 90%.

“Nós temos muita satisfação em dizer que nossa campanha teve um grande sucesso no Amapá. Agora, já somos o primeiro e o único estado que atendeu as metas do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde. Vamos estender esse incentivo para ampliar a cobertura vacinal contra outras doenças”, disse Clécio Luís.

Situação de emergência no Amapá
Ainda em 13 de maio, o Governo do Amapá decretou situação de emergência por conta do surto de síndromes respiratórias. O reforço com técnicos de outros estados deve continuar até a contenção do surto.

Atualmente, 127 crianças com sintomas de síndrome gripal estão internadas no HCA. Deste total, 91 estão em leitos clínicos  e 36 em leitos de UTI. Outros 20 pacientes estão no Pronto Atendimento Infantil (PAI) e aguardam transferência para o HCA.

Desde 13 de maio, 11 crianças foram a óbito no Amapá em função de doenças respiratórias. O assessor de Gabinete da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde reforçou a importância da atuação em conjunto para enfrentar o surto.

“Aqui, nós temos visto uma parceria entre Legislativo, Executivo e Judiciário. Assim como nós temos muito para contribuir com nossas experiências, também levaremos muitos ensinamentos daqui de dentro do Estado do Amapá”, ressaltou Soriano.

Amapá é o único estado do Brasil a ultrapassar meta de cobertura vacinal contra a gripe

Estado chegou a 94,37% de imunização, taxa superior à meta do Ministério da Saúde, que é de 90%. A média nacional é de 45%.

O Amapá alcançou nesta sexta-feira, 94,37% de cobertura vacinal contra a gripe, sendo o único estado do Brasil a ultrapassar a meta de 90% estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS) para os públicos prioritários, durante a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que encerrou na quarta-feira, 31.

A média nacional de cobertura é de 45%. Atrás do Amapá, estão os estados da Paraíba, com 74,91%, e do Maranhão, com 62,24%. São Paulo e Rio de Janeiro atingiram, respectivamente, 41,76% e 30,45% de imunização de grupos prioritários, que incluem pessoas mais vulneráveis à doença, como crianças, idosos e mulheres grávidas.

O incentivo à vacinação é uma das principais estratégias do Governo do Amapá para conter o surto de síndromes respiratórias que atinge, sobretudo, as crianças menores de seis anos. Na última sexta-feira, 26, o Estado repassou R$ 2,7 milhões para os 16 municípios investirem em ações como contratação de profissionais ou compra de insumos para alcançar o maior número possível de moradores com a vacina.

Em 13 de maio, quando o Governo do Estado decretou o surto, a cobertura vacinal era de apenas 16%, mas a população respondeu ao chamado e compareceu aos postos de vacinação.

Mesmo com o fim da campanha, as doses de imunizante seguem disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde para qualquer pessoa a partir dos seis meses.

Cobertura contra influenza
O Governo do Amapá lançou nesta sexta-feira, 2, o vacinômetro, uma plataforma online atualizada diariamente com os dados de vacinação contra a gripe.

O site aponta que, entre os grupos prioritários, são 182.513 pessoas vacinadas em todo o estado. Ao todo, 90,15% das crianças com idades entre seis meses a seis anos incompletos receberam a vacina.

As cidades de Oiapoque, Pracuúba, Calçoene e Tartarugalzinho chegaram a 100% de cobertura. Em outra ponta, Cutias, Mazagão e Serra do Navio ainda não alcançaram a meta de 90% de cobertura vacinal.

Quem não pode tomar a vacina da gripe?
Bebês com menos de 6 meses e pessoas que apresentaram reações alérgicas aos componentes da vacina ou às doses dos anos anteriores não podem receber a vacina da gripe.

Pode tomar a vacina da gripe estando gripado?
Não é recomendado tomar a vacina da gripe estando na fase aguda da doença com quadro febril. Isso se deve à necessidade de evitar que os sintomas da gripe sejam confundidos com os possíveis eventos adversos da imunização. Pessoas com sintomas leves, como coriza e tosse podem e devem se vacinar.

A influenza, também conhecida como gripe, é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório e possui elevada transmissibilidade e distribuição global.

Amapá recebe mais uma equipe da Força Nacional do SUS para enfrentamento a síndromes respiratórias

São 15 profissionais que já começaram a atuar desde esta segunda-feira, 29, nos hospitais do estado.


O Amapá recebeu nesta segunda-feira, 29, mais uma equipe da Força Nacional do SUS para atuar no enfrentamento do surto de síndromes respiratórias que atingem crianças e adultos no estado. O governador do Amapá, Clécio Luís, agradeceu o empenho e a disponibilidade em ajudar o estado.

“Essa equipe que chega ao estado, se une aos nossos profissionais do Amapá que são incansáveis e que diariamente estão empenhados em salvar vidas. Nossas equipes têm sido fundamentais, eles batalham todos os dias por cada paciente que chega aos hospitais”, destacou o governador.

Clécio Luís também fez uma avaliação das medidas adotadas pelo governo diante do surto e ressaltou a parceria do Ministério da Saúde, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Apesar das dificuldades, do ponto de vista das iniciativas, do engajamento de todos, das respostas, avalio que estamos enfrentando bem esse momento difícil de surto. Conseguimos aumentar a cobertura vacinal no estado inteiro. E a vinda das equipes para ajudar e atuar junto com os nossos profissionais, mostra que existe uma preocupação e um amparo do SUS para com o Amapá”, ressaltou o chefe do executivo estadual.

Os 15 profissionais entre médicos infectologistas e pediatras, enfermeiros e fisioterapeutas vão substituir a primeira equipe que chegou ao Amapá para reforçar o atendimento aos pacientes no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), Hospital da Mulher Mãe Luzia, Pronto Atendimento Infantil (PAI) e Hospital Estadual de Santana (HES).

É a segunda turma enviada ao Amapá desde que o Governo do Estado decretou situação de emergência em razão do surto. Para o assessor de gabinete do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e Urgência da Secretaria de Atenção Especializada do Ministério da Saúde, Fausto Soriano, todos entenderam que a chegada da Força Nacional do SUS é para somar esforços junto às equipes amapaenses. Essa também é uma oportunidade de troca de experiências entre os profissionais.

“A gente sabe que um dos desafios de fazer gestão em saúde pública é justamente a questão organizacional de processos porque a gente lida o tempo inteiro com pessoas. Então nós estamos encontrando aqui processos muito bem estabelecidos que fazem toda a diferença. Assim como nós temos muito para contribuir com nossas experiências, também levaremos muitos ensinamentos daqui”, ressaltou Soriano.

A chegada dos profissionais faz parte das medidas adotadas para enfrentamento ao surto de síndromes respiratórias. Além disso, o Governo do Amapá abriu novos leitos, adquiriu respiradores e monitores de média e alta complexidade, comprou medicamentos e insumos.

Através de tratativas com o Governo Federal, o Amapá também recebeu 12 mil toneladas de oxigênio para abastecer 30 novos leitos do Hospital Universitário (HU).

Governador acompanha atendimentos e obras no Hospital de Santana para abertura de novos leitos emergenciais

Clécio Luís esteve nesta segunda-feira, 22, na unidade de saúde; uma força-tarefa está sendo feita para que novas alas sejam entregues nos próximos dias.


Nesta segunda-feira, 22, o governador do Amapá, Clécio Luís, acompanhou os atendimentos no Hospital Estadual de Santana (HES), que também está recebendo pacientes com síndromes respiratórias e segue com as enfermarias superlotadas.

Clécio conversou com funcionários, escutou pacientes e constatou que a maioria das crianças internadas não receberam a vacina contra a Influenza. Elas são as principais afetadas.

“Estamos no nono dia de emergência em saúde pública. Assim como em Macapá e nos outros municípios, o hospital está lotado. E nós estamos fazendo um esforço gigantesco para garantir pessoal, insumos e medicamentos, leitos novos, tudo o que é necessário. Mas nós só vamos conseguir sair dessa crise, se vacinarmos as nossas crianças”, reforçou o governador.

Junto com a secretária de Saúde, Silvana Vedovelli, o gestor também foi até as obras da unidade de saúde, que receberam uma força-tarefa para a entrega de novas alas com mais leitos. A medida é mais uma das ações emergenciais para conter o surto de gripe que o Amapá enfrenta.

 

Em reunião com prefeitos e secretários de Saúde dos municípios no domingo, 21, o governador cobrou empenho das prefeituras no aumento da cobertura vacinal. A secretária de Estado da Saúde, Silvana Vedovelli alertou que diferente do que muitos pensam, o único impeditivo para que a criança não seja vacinada, é se ela estiver com gripe.

“Podemos e devemos levar as crianças para serem vacinadas. Só dessa forma, vamos fazer o que estamos trabalhando tanto, que é continuar salvando vidas”, pontuou Silvana.

As obras do novo prédio do Hospital Estadual de Santana estão com 85% dos serviços concluídos. Quando estiver pronto, o complexo contará com o Hospital de Emergência (HE) adulto e infantil, com 77 leitos clínicos, Centro Obstétrico e Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que terá enfermaria, sala vermelha, farmácia e centro cirúrgico, além da maternidade com capacidade para 20 leitos.

 

Dados epidemiológico
De janeiro até a primeira semana de maio deste ano, o Amapá teve aumento de 53,11% nos casos de síndrome gripal, e 108,33% evoluíram para as formas mais graves da doença, comparado ao mesmo período de 2022. No dia 13 de maio o Governo do Estado decretou situação de emergência, devido ao surto das síndromes respiratórias.

De acordo com levantamento da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), o vírus predominante em circulação no estado é o Vírus Sincicial Respiratória (VSR)presente em mais de 50% dos casos, além da Influenza A e B e o da Covid-19.

Recomendações importantes para a população:
Para reduzir os riscos de crianças desenvolverem bronquiolite e pneumonia nessa época do ano, o Ministério da Saúde reforça algumas medidas preventivas para redução da transmissibilidade dos vírus respiratórios.

  • Fortalecer as ações de educação em saúde quanto às medidas de prevenção e controle de das Síndromes Gripais e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG);
  • Utilização de máscaras em ambientes fechados, higienização frequente das mãos e distanciamento físico para pessoas suspeitas e/ou com sintomas de síndromes gripais,
  • Isolamento domiciliar, utilização de máscaras e higienização frequente das mãos para os casos confirmados em período de transmissão da doença;
  • Evitar fumar perto de crianças;
  • Evitar tocar os olhos, nariz ou boca de crianças, principalmente recém-nascidos;
  • Evitar o contato ou exposição de crianças com pessoas com sintomas respiratórios;
  • Evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente por crianças menores que seis anos no período de maior sazonalidade;
  • Crianças com sintomas respiratórios não devem frequentar escola e creches, shopping, templos religiosos, o afastamento previne o contágio.

Governador do Estado reúne com prefeitos e autoridades de saúde e define recomendações para contenção da síndrome respiratória no Amapá

Neste domingo, 21, Clécio Luís, reforçou as ações e orientações à população no período de surto.


O governador do Estado, Clécio Luís, se reuniu com prefeitos e autoridades da saúde pública para definir recomendações sanitárias à população que vão ajudar a conter o surto de síndromes respiratórias e Síndrome Respiratória Aguda Grave(SRAG) que o Amapá enfrenta. As crianças são as principais afetadas.

De acordo com levantamento da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), o vírus predominante em circulação no estado é o Vírus Sincicial Respiratória (VSR) presente em mais de 50% dos casos, além da Influenza A e B e o da Covid-19.

Na reunião, Clécio Luís apresentou todas as medidas já tomadas pelo governo, como o pedido de ajuda ao Ministério da Saúde, a abertura de leitos, compra de medicamentos, insumos e equipamentos, reforço nas escalas e processo de seleção para contratação de mais profissionais. Mas reforçou que as prefeituras têm papel fundamental nesse trabalho, intensificando a vacinação nas suas cidades e protocolos sanitários.

“Eu quero pedir a ajuda de todos para intensificar as recomendações sanitárias. Se a pessoa está com sintomas, use máscara, evite sair com suas crianças para locais com aglomeração. Essas medidas preventivas são importantes para evitarmos que mais pessoas, mais crianças sejam acometidas pela síndrome gripal. Estamos fazendo o nosso trabalho, mas precisamos da colaboração de todos”, reforçou o governador.

Na tarde deste domingo, o Hospital da Criança e do Adolescente (HCA) e o Pronto Atendimento Infantil (PAI) registraram 171 pacientes internados, desses, 35 em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). No Hospital da Mulher Mãe Luzia, 18 bebês com menos de um mês seguem internados com síndromes.

“Mais de 90% dos leitos estão ocupados por crianças, principalmente com menores de 6 meses. São bebês de poucos meses, ou seja, crianças que saem sadias da maternidade e retornam infectadas. É preciso que os adultos mantenham e sejam responsáveis com a higiene sanitária e evitem expô-los”, destacou Margarete Gomes.

Boletim epidemiológico
De janeiro até a primeira semana de maio deste ano, o Amapá teve aumento de 53,11% nos casos de síndrome gripal, e 108,33% evoluíram para as formas mais graves da doença, comparado ao mesmo período de 2022.

O cenário fez com que o Governo do Estado decretasse situação de emergência no dia 13 de maio, devido ao surto das síndromes respiratórias.

Medidas emergenciais
Entre as primeiras ações do Estado, estão a abertura de mais leitos para amenizar a superlotação do HCA e do PAI. Em menos de uma semana, foram abertos 249 leitos, entre clínicos e de UTI. A taxa de ocupação é de 100%, e em 90% dos casos, são de crianças com síndromes respiratórias.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) também contratou um hospital particular de Santana, para dispor de mais 30 leitos, além disso em tratativas com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), responsável pelo Hospital Universitário (HU), para a disponibilização de mais 30 leitos. Paralelo a isso, reforçou escalas, comprou medicamentos, insumos e equipamentos.

O governo também acionou o Ministério da Saúde (MS), que de imediato, atendeu às solicitações do Estado, enviando equipe técnica e profissionais para ajudar nos atendimentos nos hospitais.

A Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) fez um diagnóstico situacional, e abriu chamado para pediatras, enfermeiros, fisioterapeutas intensivistas para atuarem no Amapá.

O MS atendeu ao pedido do governo para o envio de vacinas contra a Influenza, e anunciou que estão sendo encaminhadas 50 mil doses do imunizante. Ainda neste domingo, o estado receberá o apoio de médicos infectologistas para ajudar no atendimento à população.

“Ainda hoje, a Opas [Organização Pan-Americana da Saúde] enviará infectologistas para ajudar no manejo clínico das crianças hospitalizadas”, garantiu Márcio Garcia, representante do MS, na reunião.

Equipar para salvar
No último sábado, 21, o Estado adquiriu 15 respiradores, 12 monitores, e recebeu do Governo do Espírito Santo, mais de 1,5 Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e 2 ventiladores de transporte, o que oferece melhores subsídios de assistência hospitalar ao profissional da saúde.

Importância da vacina
Desde o anúncio de emergência na saúde pública, no dia 13 de maio, uma das principais estratégias adotada pelo governador Clécio Luís foi planejar, junto às prefeituras dos municípios do Amapá, o chamamento da população para a vacinação.

A mobilização deu resultados e a cobertura vacinalcontra a Influenza, que estava em 16%, aumentou para 40,36%. Toda a população acima dos 6 meses de idade pode se vacinar nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

“É importante vacinar as crianças contra a Covid, contra a Influenza, pois evita a ocupação de leitos pelo agravo dessas doenças, que tem vacinas, liberando leitos para crianças acometidas pelo vírus sincicial, que não tem imunizante ainda”, explicou Márcio Garcia.

Recomendações importantes para a população:
Para reduzir os riscos de crianças desenvolverem bronquiolite e pneumonia nessa época do ano, o Ministério da Saúde reforça algumas medidas preventivas para redução da transmissibilidade dos vírus respiratórios.

  • Fortalecer as ações de educação em saúde quanto às medidas de prevenção e controle de das Síndromes Gripais e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG);
  • Utilização de máscaras em ambientes fechados, higienização frequente das mãos e distanciamento físico para pessoas suspeitas e/ou com sintomas de síndromes gripais,
  • Isolamento domiciliar, utilização de máscaras e higienização frequente das mãos para os casos confirmados em período de transmissão da doença;
  • Evitar fumar perto de crianças;
  • Evitar tocar os olhos, nariz ou boca de crianças, principalmente recém-nascidos;
  • Evitar o contato ou exposição de crianças com pessoas com sintomas respiratórios;
  • Evitar ambientes fechados e aglomerados, principalmente por crianças menores que seis anos no período de maior sazonalidade;
  • Crianças com sintomas respiratórios não devem frequentar escola e creches, shopping, templos religiosos, o afastamento previne o contágio.

‘As pessoas podem levar o vírus para casa, é preciso manter os cuidados’, alerta secretária de Saúde sobre síndromes gripais

Silvana Vedovelli esteve na maternidade Mãe Luzia neste sábado, 20, acompanhando a internação de bebês.


As crianças, especialmente bebês com menos de 1 ano, têm sido as mais acometidas pelo surto de síndromes respiratórias que atinge o Amapá. Neste sábado, 20, o Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), registrou 15 recém-nascidos internados em leitos clínicos com os sintomas. A maternidade atende crianças com até 28 dias de vida.

A secretária de Saúde, Silvana Vedovelli, esteve na unidade e avaliou a situação. Ela destacou a necessidade dos adultos reforçarem os cuidados para não transmitirem a doença aos pequenos.

“A maternidade também tem recebido essas crianças, o que nos preocupa, principalmente porque são crianças muito novas e que estão sendo expostas a doenças que podem agravar. Nossa orientação maior é a proteção, evitar as visitas aos recém nascidos, evitar expor essa criança a ambientes fechados e lotados, além de tudo, reforçamos que, apesar desse bebê não poder se vacinar, a mãe, o pai, avó podem, então é importante que todos busquem a proteção”, destaca Silvana.

O Amapá enfrenta um surto de síndromes respiratórias que tem atingido, principalmente, crianças menores de 6 anos de idade. Até às 10h deste sábado, 145 crianças estavam internadas no Pronto Atendimento Infantil (PAI) e Hospital da Criança e Adolescente (HCA), sendo 34 em unidades intensivas e 109 em leitos clínicos.

As recomendações indicadas são o isolamento e distanciamento em caso de sintomas gripais como febre, coriza, tosse, dor de cabeça, calafrios, distúrbios olfativos e gustativos. As ações são válidas para crianças e adultos, que também podem se infectar.

“É importante que a gente entenda que tanto o adulto quanto a criança podem pegar a doença, mas a criança, por ter um sistema imunobiológico às vezes incompleto está mais suscetível ao agravo, portanto, o cuidado começa pelo responsável, que pode acabar infectando essa criança”, explica a secretária.

Desde o decreto de situação de emergência na saúde pública no dia 13 de maio, foram registrados 6 óbitos de crianças vítimas de síndromes gripais. Dois deles ocorreram neste sábado.

O Estado segue monitorando e adotando medidas para diminuir os casos graves de doenças respiratórias e estimula a população a manter a caderneta de vacinação atualizada.

Confira as recomendações:

  • A pessoa com sintomas gripais, por dois dos seguintes sintomas: febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos e gustativos, deve ser orientado a seguir as medidas de prevenção de transmissão do vírus e a realização do teste para rápido de antígeno e a realização de RT-PCR para a identificação do vírus respiratório;
  • Utilização de máscaras em ambientes fechados;
  • Isolamento domiciliar de caso suspeito ou confirmado em período de transmissão da doença;
  • Higienização das mãos frequente e uso de máscaras (caso suspeito e/ou confirmado e profissionais de saúde);
  • Manter distanciamento físico e isolamento de caso suspeito ou confirmado;
  • Atualizar a carteira de vacinação, com o imunizante contra a Influenza;
  • Os pais devem manter as crianças menores de 5 anos fora do ambiente escolar se apresentar sintomas gripais.

Cobertura vacinal contra a gripe aumenta para 31,74% no Amapá

Meta do Governo do Estado é alcançar 90% de imunização. Calçoene, Laranjal do Jari, Amapá e Porto Grande seguem com maiores percentuais

A cobertura vacinal contra o vírus influenza aumentou de 23,19% para 31,74% em todo o estado desde o último sábado, 13, quando o Governo do Amapá declarou situação de emergência em saúde pública, devido ao surto de síndromes gripais. Os municípios de Calçoene, Laranjal do Jari, Amapá e Porto Grande seguem com maiores percentuais.

As informações foram divulgadas pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) nesta quinta-feira, 18, e se referem à população com mais de seis meses. Desde 12 de abril, o Ministério da Saúde passou a recomendar a imunização contra a doença a partir dessa idade.

“A população tem atendido às campanhas de conscientização do estado sobre a importância da vacina e comparecido aos postos de saúde para se imunizar”, completou.

A meta do Governo do Estado é vacinar pelo menos 90% da população. Hoje, 79.778 doses distribuídas já foram aplicadas, sendo 22.837 em crianças de 6 meses a 6 anos de idade. O público infantil é o mais vulnerável às síndromes gripais.

Segundo a coordenadora de Imunizações da SVS, Maria Angélica Oliveira, em março, o Amapá recebeu do MS 264 mil doses da vacina para antecipar a campanha de vacinação contra a gripe. As unidades de saúde de todos os municípios foram abastecidas com o imunizante.

“Depois que a cobertura vacinal foi ampliada no estado, o Governo do Amapá solicitou mais 50 mil doses da vacina influenza para garantir o abastecimento”, reforçou Maria Angélica.

Quem não pode tomar a vacina da gripe?

Bebês com menos de 6 meses e pessoas que apresentaram reações alérgicas aos componentes da vacina ou às doses dos anos anteriores não podem receber a vacina da gripe.

Pode tomar a vacina da gripe estando gripado?

Não é recomendado tomar a vacina da gripe estando na fase aguda da doença com quadro febril. Isso se deve à necessidade de evitar que os sintomas da gripe sejam confundidos com os possíveis eventos adversos da imunização. Pessoas com sintomas leves, como coriza e tosse podem e devem se vacinar.

De forma emergencial, Governo do Estado abre mais 16 leitos de UTI no Hospital da Criança e do Adolescente

Com a ampliação, o HCA passa a ter 36 leitos na Unidade de Tratamento Intensivo.

Para garantir o atendimento de pacientes com síndromes respiratórias graves, o Governo do Amapá abriu, de forma emergencial, mais 16 novos leitos de terapia intensiva (UTI) na noite de quarta-feira, 17, dentro do Hospital da Criança e Adolescente (HCA). Os leitos estão entre os 94 que estão sendo equipados para receber pacientes.

A medida foi tomada devido ao grande fluxo de crianças dando entrada no Pronto Atendimento Infantil (PAI), precisando de internação e cuidados intensivos. O hospital já mantinha 20 leitos de UTI, com a ampliação, o número passa para 36.

A secretária de Saúde, Silvana Vedovelli, explicou que a superlotação e a chegada de mais pacientes em estado grave fez com que as enfermarias, que já estavam concluídas, fossem ocupadas de imediato.

“Dobramos o número de servidores para que conseguíssemos finalizar a organização dos dois blocos de enfermaria o mais rápido possível e transferir de imediato os pacientes que aguardavam na sala amarela do PAI e precisavam de leito de UTI. Estamos trabalhando dia e noite para entregar os demais leitos e desafogar também os corredores”, informou Silvana.

Além dos leitos, os blocos possuem posto de enfermagem, farmácia satélite, sala de procedimentos, isolamento e brinquedoteca. A novidade são enfermarias indígenas, adaptadas com armadores, que receberão redes para que os pacientes possam ficar melhor adaptados.

Para abrir os novos leitos, o Governo adquiriu camas, berços, colchões, incubadoras aquecidas, escadinhas, cabeceiras, centrais de ar e demais mobiliários.

Governo do Estado reforça importância de vacinas para prevenção de doenças respiratórias graves em crianças

Levantamento aponta que apenas 16% da população infantil vacinável está imunizada contra gripe. Amapá teve aumento de 108% nas internações pela doença.

Apenas 16% da população infantil vacinável no Amapá, com idades entre 6 meses a 6 anos incompletos, está imunizada contra a gripe. É o que destaca o levantamento da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), que apontou os municípios de Macapá, Santana, Oiapoque e Laranjal do Jari com os menores índices de cobertura no estado.

Os dados mostram, ainda, que de janeiro até a primeira semana de maio deste ano, o Amapá registrou um aumento de 53,11% nos casos de síndrome gripal, e 108,33% das formas mais graves da doença, se comparado ao mesmo período de 2022.

Diante da baixa cobertura vacinal e o aumento nas internações infantis por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o Governo do Amapá já adotou uma série de ações, como a ampliação em mais de 80% dos leitos pediátricos no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), e outras 30 vagas em um hospital particular no município de Santana.

A superintendente da SVS, Margarete Gomes, explica que todos os municípios vão agir juntos para incentivar e mobilizar a população que precisa receber a vacina contra influenza, doença respiratória altamente contagiosa que pode levar a complicações graves, especialmente em grupos mais vulneráveis como é o caso das crianças e idosos.

“Com esse trabalho teremos um resultado positivo e importante que vai ajudar a manter a saúde dos amapaenses em dia e evitar a necessidade de leitos hospitalares, sobretudo, para a população infantil e de idosos, que são mais vulneráveis ao agravo”, reforça Margarete.

Em março, o Amapá recebeu 264 mil doses da vacina contra a influenza do Ministério da Saúde. A remessa deveria ser entregue somente no mês de abril, mas a campanha foi antecipada este ano, devido ao aumento da circulação do vírus na Região Norte.

A capital, Macapá, recebeu 143.409 doses; Santana 39.845; Laranjal do Jari conta com 14.437 e Oiapoque, 16.021. As demais prefeituras também receberam o imunizante.

Segundo a coordenadora de Imunizações da SVS, Maria Angélica Oliveira, a meta é alcançar 90% para os grupos prioritários. Contudo, ainda existem mitos em relação à segurança das vacinas.

“Ainda há uma narrativa equivocada da população em achar que a pessoa toma a vacina e, se ficou gripada, é porque a vacina não funciona. A realidade é que o imunizante tem o benefício principal de proteger contra as formas graves da doença, proteger a vida das pessoas”, ressalta a coordenadora.

O Ministério da Saúde ampliou na última sexta-feira, 12, os públicos que podem receber a vacina contra gripe. A partir desta segunda, 15, toda a população acima dos 6 meses de idade pode receber a dose do imunizante nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Ação emergencial do Governo do Amapá amplia em mais de 80% o número de leitos pediátricos

Estado aumentou de 85 para 155 leitos em menos de uma semana. Cerca de 24 pacientes estão internados na UTI do Hospital da Criança e do Adolescente.


O Governo do Estado intensificou as ações emergenciais para conter o surto de síndrome gripal e Síndrome Respiratória Agudas Graves (SRAG) no Amapá. De acordo com os dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o número de leitos pediátricos aumentou em mais de 80%, passando de 85 para 155 em menos de uma semana.

A medida foi necessária por conta do aumento de mais de 108% nos casos de internações desde o início deste ano, até a primeira semana de maio, e a necessidade de ampliação do serviço. Foram abertas 30 vagas em um hospital particular no município de Santana, além de leitos no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA).

De acordo com relatório emitido pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) o surto é provocado pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) causador de doenças como a bronquiolite, hoje responsável por mais da metade das internações.

“Estamos buscando executar todas as medidas possíveis para oferecer mais conforto e atendimento para os pacientes que buscam nossas unidades. Reforçamos as medidas de contenção, sendo a vacinação a principal delas”, destacou a secretária de Saúde, Silvana Vedovelli.

Segundo o boletim do HCA e Pronto Atendimento Infantil (PAI) das 18h deste domingo, 14, divulgado pelo Comitê de Operações Emergenciais em Saúde Pública (Coesp), havia 24 pacientes na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e 40 internados.

Mais de 90 internados na clínica médica do HCA, 6 na clínica ortopédica, 8 na Unidade de Crônicos de Longa Permanência, 7 na clínica cirúrgica, 14 entubados na UTI 1 e 2, além de 6 em oxigênio, 1 entubado e 3 em oxigênio na UTI 3.

No PAI, 3 estão entubados na sala vermelha, 1 em oxigênio. 3 na sala branca, 2 em isolamento, 10 em oxigênio na sala amarela e 20 internados em estado menos grave na sala verde.

No sábado, 13, o governador Clécio Luís decretou situação de emergência em saúde e reforçou várias medidas, entre elas, aumento das escalas de plantão, aquisição de equipamentos, insumos e correlatos.