Operação Amapá Verde: em 90 dias, mais de 650 focos de incêndios são combatidos pelo Corpo de Bombeiros

Outros 177 focos foram prevenidos e 153 áreas são atualmente monitoradas em vários municípios e na região metropolitana do estado.

Lançada pelo  Governo do Amapá no mês de agosto , a operação “Amapá Verde” segue combatendo incêndios florestais nos municípios mais afetados pelo período de estiagem. Em 90 dias de operação, 653 focos de queimadas, incluindo o interior e a região metropolitana, foram combatidos pelos militares do Corpo de Bombeiros.

Além disso, até esta terça-feira, 14, segundo os dados computados diariamente pela coordenação, 177 focos foram prevenidos e 153 áreas são monitoradas, em trabalho de campo e de modo remoto.

Rithely Barbosa, capitão do Corpo de Bombeiros e coordenador da operação, afirma que, conforme dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há um crescimento de cerca de 120% dos registros de focos de incêndio em comparação ao mesmo período do ano passado.

“A elevação das queimadas é atribuída a fatores como mudanças climáticas, incluindo o fenômeno El Niño, práticas agrícolas inadequadas e atividades humanas. A exposição do solo ao calor intenso dos incêndios pode alterar suas propriedades físicas e químicas e prejudicar sua capacidade de sustentar a vegetação”, destaca o capitão.

Além da perda da biodiversidade, queimadas e incêndios florestais geram a poluição do ar, pois a fumaça contém partículas finas e poluentes atmosféricos, como dióxido de enxofre e monóxido de carbono que afetam diretamente a saúde.

A operação Amapá Verde segue até o dia 6 de dezembro, com efetivo total de 600 militares, divididos em bases avançadas nos municípios de Oiapoque, Calçoene, Amapá, Tartarugalzinho, Ferreira Gomes, Porto Grande, Itaubal, Laranjal e Vitória do Jari. As estruturas são estrategicamente montadas para atender todo o estado.

A ação é um desdobramento da operação ‘Guardiões do Bioma’, do Governo Federal e busca combater incêndios florestais nos municípios mais afetados pelo período de estiagem. Dividida em oito ciclos operacionais, cada equipe fica 15 dias nas bases avançadas nos municípios.

Monitoramento

Para ajudar na identificação dos focos, as equipes da Amapá Verde fazem rondas a pé diariamente nos pontos mais críticos mapeados pela operação.

Além do trabalho em campo, há também o monitoramento remoto, que consiste na detecção de focos de calor através de ferramentas tecnológicas captadas por sensores via satélites das plataformas: Painel do Fogo, do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), pelo Banco de Dados de Queimadas, do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (BDQueimadas/Inpe) e pela ferramenta, Fire Information for Resource Management System, da agência americana, Nasa.

Força operacional

Para sua realização e sucesso, a operação Amapá Verde trabalha de forma integrada com vários órgãos da segurança pública do estado e também federais.

Também participam da ação a Polícia Civil, com a Delegacia Especializada em Crimes Ambientais, a Polícia Militar, com o Batalhão Ambiental, e Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) com o Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo), Instituto Chico Mendes de Conservação à Biodiversidade (ICMBio) e a Polícia Federal.

Crime ambiental

Segundo a Lei dos Crimes Ambientais (nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), provocar incêndios florestais é crime, com pena de reclusão de dois a quatro anos e multa. Denúncias de queimadas e focos de incêndio podem ser feitas através dos números de telefone: 193 do Corpo de Bombeiros; 190 do Centro Integrado de Operações de Defesa Social e Defesa Civil.

Operação Amapá Verde: Corpo de Bombeiros registra em 33 dias, 150 ocorrências de incêndios florestais no estado

Coordenação alerta para um aumento de mais de 200% na incidência, comparado ao mesmo período do ano passado.


A Operação Amapá Verde de combate a incêndios florestais e crimes ambientais, lançada pelo Governo do Estado, no dia 16 de agosto, está no 3º ciclo operacional do Corpo de Bombeiros Militar (CBM). Em 33 dias de atuação já foram registradas 150 ocorrências de incêndios florestais e em vegetação em todo o estado.

Segundo os dados computados diariamente pela coordenação, até esta terça-feira, 19, foram registradas 138 ocorrências no interior do Amapá e 22 em Macapá.

O coordenador da operação, capitão do Corpo de Bombeiros, Rithely Barbosa, frisou que este ano as ocorrências aumentaram em 238%, comparadas com o mesmo período do ano passado, quando foram registradas 58 incidências de incêndios florestais.

“O aumento das ocorrências é facilitado em decorrência do período de estiagem e a elevação das temperaturas. De acordo com levantamento do Instituto Nacional de Meteorologia [Inmet]”, explicou Rithely Barbosa.Pelos números registrados, o município de Tartarugalzinho continua liderando as estatísticas com 26,5%, seguido de Amapá com 12,1% e Macapá, com 11,4%, dos focos registrados.

A ação, que está na sexta edição, é integrada à operação Guardiões dos Biomas, do Governo Federal, que garantiu recursos ao estado, após tratativas do Governo do Amapá, em Brasília.

Monitoramento

Para ajudar na identificação dos focos, as equipes da Amapá Verde fazem rondas a pé diariamente nos pontos mais críticos mapeados pela operação. Até esta terça-feira, 19, foram realizadas 72 diligências de monitoramento em áreas com riscos de incêndios.

Além do trabalho em campo, há também o monitoramento remoto, que consiste na detecção de focos de calor através de ferramentas tecnológicas captadas por sensores via satélites das plataformas: Painel do Fogo, do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), pelo Banco de Dados de Queimadas, do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (BDQueimadas/INPE) e pela ferramenta, Fire Information for Resource Management System, da agência americana, Nasa.Prevenção

A iniciativa tem objetivo também conscientizar a população sobre os danos e prejuízos causados pelos incêndios em vegetação promovendo orientações sobre a execução das queimadas controladas.

Trabalhos de orientações e palestras são realizados para as populações de comunidades quilombolas, assentamentos rurais e escolas. Cerca de 60 encontros já foram feitos com o intuito de mostrar os perigos que o fogo pode trazer para as pessoas, animais e meio ambiente.

Outra ação importante dos serviços operacionais da Amapá Verde é o enfrentamento de crimes ambientais, como o desmatamento, extração irregular de madeira e os garimpos ilegais.O coordenador, Rithely Barbosa, lembra que os meses de agosto, setembro e outubro são os que mais registram focos de queimadas no Amapá devido ao tipo da vegetação existente no estado, como cerrado. As ações humanas ainda são as principais causadoras dos incêndios florestais.

“As atividades podem ser tanto voluntárias, que são aqueles atos conscientes e provocados por vontade própria, como exemplo, a queima de vegetação para a limpeza de terrenos agrícolas ou para renovação de pasto, quanto àquelas que não demonstram grandes consequências, como queima de lixo e fogueiras, daí a importância do trabalho preventivo e de conscientização da população”, frisou o coordenador.

Força-tarefa

A Força-Tarefa da Operação Amapá Verde reúne cerca de 600 bombeiros, que vão atuar em ciclos operacionais até o dia 6 de dezembro. As cidades de Calçoene, Oiapoque, Amapá, Itaubal, Tartarugalzinho, Ferreira Gomes, Porto Grande, Laranjal do Jari e Vitória do Jari, são as cidades com bases avançadas, estrategicamente montadas, para atender os 16 municípios.

O Corpo de Bombeiros informa ainda que, dependendo da quantidade de ocorrências, do clima e onde elas aconteçam, pode ser montada uma base também em Mazagão. A operação é dividida em oito ciclos operacionais, cada equipe fica 15 dias nas bases avançadas nos municípios.

Fique atento!

O Corpo de Bombeiros alerta que, provocar incêndio ambiental é crime, com pena de reclusão de 2 a 4 anos e multa para aqueles que causarem poluição que afete a fauna e a flora. A mesma lei estipula também uma pena de 2 a 4 anos de reclusão mais multa, para quem colocar fogo em lixo, entulho, e outros materiais em área urbana ou rural.

Ao avistar um foco de queimada, a primeira ação do cidadão deve ser ligar para os telefones de emergência: 193, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e 190, Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes). Por esses canais, a população também pode denunciar incêndios

Corpo de Bombeiros registra mais de 40 ocorrências de incêndios florestais em duas semanas da Operação Amapá Verde

Maioria dos registros aconteceu nos municípios de Tartarugalzinho, Amapá e Calçoene.

Desde o dia 16 de agosto,  quando foi lançada pelo Governo do Estado , militares do Corpo de Bombeiros estão atuando em vários municípios na Operação Amapá Verde, de prevenção e combate aos incêndios florestais e crimes ambientais, que já registra 42 ocorrências, a maioria nos municípios de Tartarugalzinho, Amapá e Calçoene. 

A ação, que está na sua sexta edição, é integrada à operação Guardiões dos Biomas, do Governo Federal, que garantiu recursos ao estado, após tratativas do Governo, em Brasília. Nesta quarta-feira, 30, a operação entra no segundo ciclo de ações, com mais de 40 bombeiros em campo.

Os trabalhos envolvem palestras para comunidades quilombolas, assentamentos rurais e escolas, reuniões com autoridades locais, para tratar sobre serviços em parceria, voltados a conscientização da população para evitar incêndios em áreas de mata, além do combate de possíveis focos e sinistros.

“Apesar de estarmos com 15 dias de operação, já observamos um elevado número de combate a incêndios nestes primeiros ciclos, o que não foi observado em outros anos”, alertou o capitão Rithely Barbosa, coordenador da Amapá Verde.

Dados da operação
Em duas semanas de ação, além das mais de 40 ocorrências, também já foram contabilizados 22 locais fiscalizados, 14 áreas monitoradas e 13 ações de prevenção realizadas pelos militares.

Nas edições anteriores, Tartarugalzinho, de acordo com o Corpo de Bombeiros, foi o município que liderou as ocorrências. No ano passado, em todo o estado foram registrados cerca de 500 focos de incêndio neste período, desse total, mais de 350 foram atendidas pelas equipes da Amapá Verde.

Outro dado importante é o enfrentamento de crimes ambientais, como o desmatamento, extração irregular de madeira e os garimpos ilegais.

Fique atento!
Os meses de agosto, setembro e outubro são os que mais registram focos de queimadas no Amapá. A principal causa é devido ao período de estiagem (sem chuva) e o tipo da vegetação existente no estado (cerrado).

O Corpo de de Bombeiros alerta que, provocar incêndio ambiental é crime, com pena de reclusão de 2 a 4 anos e multa para aqueles que causarem poluição que afete a fauna e a flora. A mesma lei estipula também uma pena de 2 a a 4 anos de reclusão mais multa, para quem colocar fogo em lixo, entulho, e outros materiais em área urbana ou rural.

Ao avistar um foco de queimada, a primeira ação do cidadão é ligar para os telefones de Emergência: 193, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e 190, Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes).

Por esses canais, a população também pode denunciar incêndios criminosos nas vegetações e matas.

Dicas

Para as propriedades rurais:

  • Jamais atear fogo em área de vegetação ou roçado/desmatada sem a devida autorização e supervisão do órgão ambiental;
  • Não usar o fogo como agente de limpeza para renovar áreas de pastagem;

Na zona urbana

  • Todo proprietário de terreno deve manter sua propriedade limpa, com pouca ou nenhuma vegetação;
  • Não queimar lixo, folhagens, galhadas e entulhos, principalmente se for próximo de áreas de vegetação;

Nas estradas e viagens

  • Não lançar “bituca” de cigarro pela janela do veículo quando trafegar por rodovias ou estradas; o clima quente e ventilado facilita a combustão da vegetação seca, característica do período;
  • Caso vá em acampamentos ou eventos similares, ter o máximo de cuidado na hora de acender fogueiras, velas, lamparinas e lampiões.
  • Importante também é que ao deixar o acampamento, verificar se as brasas foram todas apagadas e resfriadas e, preferencialmente enterrar os restos da fogueira;

Força-tarefa
A força-tarefa da Operação Amapá Verde reúne no total cerca de 600 bombeiros, que vão atuar em ciclos operacionais em todo o estado. As cidades de Calçoene, Oiapoque, Amapá, Tartarugalzinho, Ferreira Gomes, Porto Grande, Laranjal do Jari e Vitória do Jari, são as cidades com bases avançadas, estrategicamente montadas, para atender os 16 municípios.

O Corpo de Bombeiros informa ainda que, dependendo da quantidade de ocorrências, do clima e onde elas aconteçam, poderão ser montadas bases também em Itaubal e Mazagão.

A operação é dividida em oito ciclos operacionais, cada equipe ficará 15 dias nas bases avançadas nos municípios.

Corpo de Bombeiros orienta como prevenir acidentes domésticos com crianças

Queimaduras, quedas, sufocamentos e intoxicações acidentais são as principais causas de morte infantil no Brasil, segundo Ministério da Saúde.

Seja dentro de casa ou durante uma programação em família, quem cuida de crianças pequenas precisa redobrar a atenção contra acidentes. O Corpo de Bombeiros do Amapá orienta que situações corriqueiras, como engasgos, ou ainda, perigos que locais como a cozinha oferecem para os pequenos, são simples de serem prevenidos com as orientações corretas.
Dados do Ministério da Saúde apontam que queimaduras, quedas, sufocamentos, afogamentos e intoxicações, comuns de ocorrerem acidentalmente dentro de casa, são as principais causas de morte infantil no Brasil. O levantamento destaca que o maior número de mortes infantis por acidentes domésticos ocorreram na faixa etária de 0 a 4 anos.
A tenente-coronel dos Bombeiros, Ana Lobato, destaca que os engasgos com alimentos ou pequenos objetos são os incidentes mais comuns, especialmente com crianças menores de dois anos, e durante situações assim, o principal é manter a calma.
“Sabemos que o nervosismo é inevitável, mas procure manter a calma e ligue imediatamente para o 193, solicitando ajuda. Quem atender a ligação já vai orientar sobre os primeiros socorros até a chegada da equipe especializada”, disse a militar.
Bebê engasgou, o que fazer?
Caso a criança tenha engolido um corpo estranho e reaja com espanto ou desespero, o primeiro passo é avaliar se está respirando. Em bebês até 2 anos de idade, a técnica de desobstrução utilizada para é a tapotagem.
“Devemos colocar o bebê de bruços, deitado em cima do antebraço e com a cabeça virada para baixo, deixando ele com as costas retas e, segurando com firmeza dar cinco tapas [com as mãos em formato de concha] no meio das costas e entre os ombros, não muito fortes, mas com impacto suficiente para que o objeto saia”, explica a tenente-coronel dos Bombeiros.
Ana Lobato acrescenta que, se o engasgo persistir, o bebê deve ser virado de barriga para cima, sobre o outro antebraço. Deve ser feita pressão cinco vezes com os dois dedos indicadores no meio do peito da vítima, entre os dois mamilos. Se continuar engasgado, repetir o processo do início até que a criança desengasgue ou a ajuda profissional chegue.
Em crianças maiores
Em crianças maiores de dois anos é feita a manobra de Heimlich. “Deve-se posicionar atrás dela, sendo que ela fica de pé e o adulto ajoelhado. Com a criança de costas, uma das mãos se fecha na altura do estômago e a outra fica aberta, apoiada sobre a mão fechada. A partir daí, devemos pressionar com força moderada a barriga da criança para dentro e para cima ao mesmo tempo, enquanto o socorro está a caminho”, ensinou a militar.
Acidentes domésticos
Outros acidentes podem ser prevenidos com vigilância sobre os pequenos e adoção de medidas simples:
  • Crianças não devem circular pela cozinha, especialmente quando o fogão estiver sendo utilizado
  • Vire os cabos de panelas “para dentro”, dificultando que sejam puxados
  • Mantenha objetos cortantes ou perfurantes, como facas, tesouras e vidros guardados fora do alcance das crianças
  • Também devem ser guardados em locais de difícil acesso os produtos químicos, de limpeza, remédios e outros materiais tóxicos
  • Em caso de queimaduras, não utilize receitas caseiras. Busque o atendimento médico mais próximo
  • O mesmo vale se a criança ingerir algum produto químico. Não provoque vômito e acione socorro imediato

 

Serviço

Em caso de emergência, os números disponíveis são os seguintes:

  • 193 – Corpo de Bombeiros
  • 192 – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
  • 190 – Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes)

Ocorrência complexa por causa do material inflamável e difícil acesso ao local do foco do incêndio, diz o Bombeiro, após extinguir chamas

Bombeiros avaliam as causas do incidente, se há comprometimento da estrutura e prestam orientações às famílias que residem próximas ao local do incêndio.

A força-tarefa mobilizada pelo Estado extinguiu, após mais de 30 horas de intenso trabalho, o incêndio que atingiu uma empresa de produtos automotivos em Macapá nesta terça-feira, 3.

Foram acionadas todas as equipes dos grupamentos Bombeiro Militar (CBM/AP) de Macapá, Fazendinha e Santana, além de caminhões-pipa da Secretaria de Transporte (Setrap), com capacidade de transporte de mais de 20 mil litros de água, e apoio de militares da Polícia Militar (PM/AP).

Segundo o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Wagner Coelho, esta foi uma ocorrência complexa por conta do volume de material inflamável no local e o difícil acesso ao local do foco do incêndio no subsolo. Houve, ainda, o comprometimento estrutural do prédio, provocado pelas chamas e explosões. Isto impediu a entrada dos militares para ação direta no foco principal das chamas.

Wagner Coelho ressalta que as equipes, uma vez que controlaram o sinistro, agora avaliam as causas e o nível de comprometimento estrutural do prédio. 

“Com as chamas já extintas em sem risco de um novo sinistro, nossos peritos avaliam agora se a edificação oferece risco a outros prédios nas proximidades e quais são os danos gerais que o prédio sofreu”, detalhou o comandante do CBM/AP. 

Outra frente de trabalho dos Bombeiros, que segue após extinguir as chamas, é o de orientação das famílias que residem no entorno do local. 

“Trabalhamos também na orientação dessas famílias para o cuidado com o volume de gases tóxicos nas proximidades do prédio, ocasionados pela propagação das chamas nos materiais inflamáveis, borrachas e outros materiais automotivos. É fundamental também que reportem qualquer alteração na estrutura de suas casas”, detalhou o major Tomaz, que conduz o acompanhamento junto com os peritos do CBM.
https://www.portal.ap.gov.br/noticia/0405/apos-extinguir-chamas-bombeiros-realizam-pericia-e-avaliam-danos-no-predio-atingido-por-incendio