Ecoando Marabaixo na Ciranda dos Saberes: cartilha lançada pela Prefeitura de Macapá fomenta educação cultural nas escolas

Na terça-feira (24), o Instituto Municipal de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (Improir) lançou a cartilha Ecoando o Marabaixo na Ciranda dos Saberes, que fala sobre o Ciclo do Marabaixo e a importância de trabalhar a cultura nas escolas.

A cartilha tem o intuito de expandir a cultura do marabaixo. Serão distribuídas cartilhas para serem trabalhadas dentro da rede municipal. 

A diretora-presidente do Improir, Maria Carolina, destaca a importância de apresentar a cultura macapaense. “Muitas pessoas não conhecem a história do Marabaixo, e infelizmente isso é repassado às crianças. É uma tradição nossa que precisa ser disseminado para as gerações futuras”, disse.

“Esse tipo de iniciativa é muito importante, pois os povos tradicionais fazem parte da construção da nossa sociedade. Ensinar esses conteúdos dentro de sala de aula irão contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes da sua própria história”, enfatizou o secretário municipal de Educação, Edielson Silva.

O evento contou com a presença de várias autoridades, entre elas a Laura do Marabaixo, que ressaltou a importância de trabalhar a cultura dentro das escolas. “Essa cartilha é um divisor de águas pra gente e de suma importância para a criança, principalmente para àquelas que não conhecem a maior e mais autêntica manifestação cultural que é o marabaixo. Ela não é só didática, mas tem vários significados e vem quebrando vários preconceitos”, reforçou.

O intuito da cartilha é apresentar nas escolas municipais do município a cultura macapaense, valorizando e fortalecendo o Ciclo do Marabaixo. Serão distribuídas cartilhas para serem trabalhadas dentro do Ensino Fundamental I em cada escola municipal, com linguagem lúdica e acessível, trabalhando a interação e a inclusão dos alunos com deficiência auditiva e visual.

A cartilha é um instrumento pedagógico que tem como objetivo ensinar de forma lúdica os conceitos, costumes e valores tradicionais que são perpetuados durante o Ciclo do Marabaixo.

A manifestação cultural é a maior e mais autêntica do Amapá, propagando a história dos descendentes, fortalecendo e cumprindo com a Lei Federal 10.639 de 2003, que incluiu no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da presença da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Professor da Unifap lança no Catarse livro sobre ‘Psicopatas na vida real e na ficção’

 

Psicopatas estão em todos os lugares: nas empresas, na política, nos filmes, nos seriados, nos quadrinhos. Você provavelmente conhece um psicopata. E ele é a pessoa que você menos desconfia. Explicar esse fenômeno é o objetivo do livro Psicopatas na vida real e na ficção, escrito pelo professor Ivan Carlo (com o pseudônimo de Gian Danton). O professor é docente do curso de Jornalismo da Unifap.

“O interesse pelo assunto surgiu quando fui vítima de um psicopata, em 2003”, explica o professor. “A partir daí comecei a pesquisar tudo sobre o assunto, inclusive a procurar obras ficcionais que tratassem do tema, de filmes a histórias em quadrinhos. Daí surgiu a ideia de produzir um livro que falasse dos psicopatas tanto na vida real quanto na cultura pop, uma abordagem totalmente inédita”.

A obra será dividida em três capítulos. No primeiro, “Uma mente peversa”, é explicado como surgiu o termo psicopata e o que significa a psicopatia, as caracterícas mais visíveis e a diferença entre psicopata e psicótico. No segundo capítulo, são apresentados exemplos reais de psicopatas. O terceiro capítulo se debruça sobre o fenômeno na cultura pop. São mostrados exemplos de psicopatas na música, nos quadrinhos, no cinema e nos seriados.

O livro terá 200 páginas e está financiamento coletivo no Catarse, que funciona como uma espécie de pré-venda. Para apoiar o projeto, clique em: https://www.catarse.me/psicopatas_na_vida_real_e_na_ficcao_9e59.

Se Rasgum anuncia Seletivas para a Região Amazônica

 

Conhecido por revelar artistas da música paraense para o Brasil, o Festival Se Rasgum tornou-se uma referência no circuito nacional. O Festival anuncia para o dia 12 de agosto a abertura de sua tradicional etapa de Seletivas, mas com uma grande novidade: agora ampliará sua busca por novos artistas de todos os nove estados da Amazônia Legal (Amapá, Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins).

Interessados têm até 02 de setembro para se inscreverem gratuitamente e concorrer a 10 vagas para mentorias, produção de singles e participação de pitching; três projetos serão escolhidos para integrar o line-up do próximo Se Rasgum .   

As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas através do site até o dia 02 de setembro. Para participar, os interessados devem residir em um dos estados da região da Amazônia Legal, que tenham produzido e lançado pelo menos 4 singles, comprovar mínimo de 2 anos de existência do trabalho artístico inscrito e preencher o formulário de inscrições com informações da banda como o release atualizado, anexar 2 fotos, links das músicas lançadas e link de vídeo de performance ao vivo, entre outros dados complementares.

Em um ano de readaptações, o Festival Se Rasgum aproveitou para ampliar seu alcance para a região da Amazônia Legal com o objetivo de mapear o que vem se destacando na música amazônica e toda a sua diversidade.

Há mais de uma década o Se Rasgum vem revelando o que desponta na música produzida no Pará, abrindo o palco do Festival para novos talentos, ajudando tanto na apresentação destas novidades para o mercado musical quanto na formação de novos públicos.

“Sabemos que há uma dificuldade grande em fazer ecoar a música produzida no Pará, e no norte como um todo, mas em todos esses anos até que conseguimos dar bastante projeção para as nossas apostas. No entanto, vimos a necessidade de nós mesmos conhecermos mais a música da nossa região de uma forma mais ampla, sem se limitar às nossas fronteiras estaduais. Sabemos que a Amazônia tem sotaque próprio e queremos usar a força do Se Rasgum para dar mais visibilidade aos artistas do Norte e da Amazônia Legal”, conta Marcelo Damaso, que junto a Renée Chalu dirigem a Se Rasgum Produções.

Para escolher os 10 finalistas, o Festival convidou nove curadores, um de cada estado da região, buscando mapear as novidades com um olhar voltado à diversidade musical e à equidade de gênero, étnica e racial.

Os selecionados passarão por mentorias para impulsionamento de carreira, com a avaliação e orientação de oito profissionais do mercado musical, sob coordenação do músico, produtor musical e articulador do setor cultural Iuri Freiberger, que liderou a Aceleração Musical LabSonica. O gaúcho trabalha há mais de 20 anos no setor cultural e no mercado musical e tem experiência de sobra na área: produziu mais de 150 álbuns em todo país, realizou mais de 2000 apresentações ao vivo, fez direção técnica e curadoria para festivais. Foi cofundador e diretor estratégico da Rizoma Aceleradora de Projetos Culturais, empresa responsável pela gestão dos projetos e aceleração do programa Natura Musical. É fundador e atual diretor da Gramo Design Estratégico, empresa de inteligência de mercados criativos.

Biblioteca Elcy Lacerda volta a receber público externo com 30% da capacidade

 

A tradicional Biblioteca Elcy Lacerda, em Macapá, volta a receber o público externo para pesquisas, leitura e consultas com 30% da capacidade do espaço e agendamento.

A retomada das atividades no local atende todos os protocolos de segurança sanitária contra a covid-19 e acontece m meio ao retorno gradual e responsável das aulas presenciais. Neste primeiro período, o prédio fica aberto somente pela manhã, entre 8h e 13h.

Como agendar um horário?

Para pesquisa, leitura ou consulta no espaço, o usuário deve fazer um agendamento através dos e-mails: [email protected] e [email protected], ou pelo número (96) 99200-7314.

Outro recurso disponível é o empréstimo de livros. Para isso, o interessado deve entregar duas fotos 3×4, comprovante de residência atualizado e cópias do CPF e carteira de identidade.

Prevenção

É exigido do público o uso de máscara, limpeza das mãos com álcool em gel, aferimento de temperatura corporal, levar garrafa de água de uso individual e manter o distanciamento social de 2 metros entre os usuários.

Espaços

No local, é possível acessar os seguintes ambientes:
* Sala Amapaense – contém obras sobre literatura e cultura de escritores locais, como também documentos sobre a história do Amapá e da Amazônia
* Sala Afro-indígena – reúne um acervo de livros e pesquisas científicas sobre cultura e história de diversas comunidades e etnias
* Sala dos Periódicos – este espaço é específico para pesquisas de jornais, revistas e diários oficiais lançado ao longo dos anos no Amapá
* Sala de Obras Raras – contém acervo com publicações de 1800 e outras obras excepcionais
* Salas de Estudos – ambiente voltado para estudantes dos ensinos médio e superior, como também para candidatos de concursos públicos e pré-vestibular
* Sala do braile – localizada na entrada do prédio, no térreo, este espaço facilita o acesso de deficientes visuais para leitura e estudo.

Basa abre inscrições para Editais Públicos de Patrocínios 2022 

 

O Banco da Amazônia (Basa) abre a partir desta terça-feira, dia 10, as inscrições para três editais públicos de seleção de projetos para 2021. Os Editais são: de Chamada Pública Lei de Incentivo à Cultura 2022, “Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais” e o Edital de Patrocínios 2022. As inscrições são exclusivamente por e-mail e serão até o dia 30 de setembro.

O Basa, por meio dos editais, destina o valor de R $2,80 milhões, sendo R $2 milhões para Patrocínios e R $777 mil para a Chamada Pública da Lei de Incentivo à Cultura. Os segmentos contemplados no Edital de Chamada Pública serão: Artes Cênicas (teatro, dança, circo, ópera, mímica e congêneres), realização de exposições, festivais de arte e espetáculos de artes cênicas ou congêneres e Cinema (Produção Cinematográfica).

No ano passado, foram inscritos 477 projetos, sendo que 97 foram habilitados, de acordo com os critérios estabelecidos no edital e na avaliação feita pela equipe de técnicos da Coordenadoria de Patrocínio, Promoção e Gestão da Marca (COPMA) do Basa.

“Os projetos inscritos devem apresentar uma vertente que favoreça a sustentabilidade da região Amazônica em suas áreas de atuação, seja no esporte ou na cultura. O candidato a ser patrocinado pelo Banco deve observar os critérios dispostos nos Editais, disponíveis no site institucional do Banco”, enfatizou o secretário executivo do Basa, Alcir Erse

De acordo com a Coordenação de Patrocínios e Gestão da Marca do BASA, podem se inscrever pessoas físicas e jurídicas. A Pessoa Física deve ser brasileiro nato ou naturalizado, maior de idade, legalmente documentada, com endereço fixo, residente na área de atuação do Banco da Amazônia que é em toda a Amazônia Legal. Já o proponente Pessoa Jurídica deve ser com ou sem fins lucrativos legalmente documentados e o projeto a ser realizado deve ocorrer na região Amazônica.

Os editais estarão disponíveis a partir de 10 de agosto no site do Basa: www.bancoamazonia.com.br. Acesse o menu “O Banco”. A divulgação do resultado dos projetos pré-selecionados será através do site. Cada proponente selecionado no Edital receberá via e-mail a carta de aprovação que será enviada para o endereço eletrônico informado na folha de rosto do projeto inscrito.

Serviço: 

Inscrições abertas para os Editais Públicos de patrocínios do Banco da Amazônia 

Período de inscrições: de 10/08/2021 a 30/09/2021. As inscrições são gratuitas e dar-se por via eletrônica, EXCLUSIVAMENTE para os seguintes e-mails: [email protected] e [email protected]

Natura Musical apresenta novo clipe de Jhimmy Feiches – @jhimmyfeiche

 

Na mesma trilha do álbum “Dentro d’água a gente não chora” lançado anteriormente, a Natura Musical e Companhia Ói Nóiz Akí apresentam nesta quarta-feira (11) o clipe da música que intitula o álbum de Jhimmy Feiches disponível em pororocasound.com.br e outras plataformas digitais.
Assim como na música, o clipe fala de transformação, de pertencimento, de habitar e de crescer. Nele a participação de Enzo Klauss Ramos (8), convida o expectador para conhecer a infância de José antes de se transformar Jhimmy.

“Dentro d’água a gente não chora” uma volta no tempo para ver, ouvir e sentir o universo fantástico do cantor amapaense chega às plataformas digitais em Pororoca Sound – Foto: Martha Sophia.

“Nosso estreante veio do Macapaba, o maior conjunto residencial popular da zona norte de Macapá. Eu fiquei emocionado quando filmamos, não apenas pelo talento nato do nosso ator. Durante as gravações eu senti como se eu estivesse vendo, interagindo e cuidando do José, como se eu tivesse voltado no tempo para um bate-papo com o meu íntimo, uma oportunidade para comemorarmos a realização do nosso sonho de moleque”, disse Jhimmy Feiches sobre o processo de gravação do novo clipe.

Foto: Martha Sophia

Gravado em Macapá e arredores, o clipe teve Marcus Vinícius de Oliveira na direção, fotografia, montagem e finalização. Já o roteiro foi criação coletiva de Jhimmy, Marina Beckman, Hary Silva e Marcus Vinícius.

Além dos álbuns, o Projeto Pororoca Sound selecionado pelo programa Natura Musical através do Edital 2020, prevê a realização de mais oito videclipes dos artistas Capitão Pupunha, Elysson Perera, Brenda Zeni, Sabrina Zhara, Mayara Braga, Mari Marti, Mc Deeh e Pretoginista. “Esse investimento na aceleração das nossas produções musicais nos deixam muito felizes em poder atuar em diversos campos e etapas da carreira de cada um dos nossos artistas. Além da música, os clipes nos permitem investir noutro segmento, o audiovisual, que tem se destacado nos últimos anos no Amapá, então essa é mais uma grande contribuição para o fortalecimento da nossa cultura, sobretudo no período de pandemia. Agora o álbum e clipe de Jhimmy Feiches seguem com a missão de expandir a sonoridade amazônica com este novo olhar”, relata Adriana Rodrigues, presidente da Cia Ói Nóiz Akí e gestora da Pororoca Sound.
“Nós acreditamos no impacto transformador que a música pode ter no mundo. E os artistas, bandas e projetos de fomento à cena selecionados pelo edital Natura Musical têm essa potência de mobilizar o público na construção de um mundo mais bonito, cada vez mais plural, inclusivo e sustentável”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.

Sobre Natura Musical


Natura Musical é a plataforma de cultura da marca Natura. Desde seu lançamento, em 2005, o programa investiu cerca de R$ 174,5 milhões no patrocínio de mais de 518 projetos – entre trabalhos de grandes nomes da música brasileira, lançamento e consolidação de novos artistas e projetos de fomento à cenas e impacto social positivo. Os trabalhos artísticos renovam o repertório musical do País e são reconhecidos em listas e premiações nacionais e internacionais. Em 2020, o edital do Natura Musical selecionou 43 projetos em todo o Brasil e promoveu mais de 300 produtos e experiências musicais, entre lançamentos de álbuns, clipes, festivais digitais, oficinas e conferências. Em São Paulo, a Casa Natura Musical se tornou uma vitrine permanente da música brasileira, com uma programação contínua de lives, performances, bate-papos e conteúdos exclusivos, agora digitalmente.

Projeto “Papo de Museu” aborda a historicidade da Fortaleza de São José de Macapá

 

O projeto Papo de Museu transmitirá seu terceiro programa na terça-feira, 10, e terá como tema a Fortaleza de São José de Macapá enquanto contexto histórico, simbólico e patrimônio cultural. O episódio será exibido a partir das 19h pela página oficial do Facebook da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult) e contará com convidados.

A Fortaleza de São José concorre a patrimônio da humanidade.

O programa é um projeto desenvolvido pelo Museu da Imagem e do Som (MIS) e Museu de Arqueologia e Etnologia do Amapá (MAE) e realizado pelo Governo do Estado, através da Secult. É apresentado quinzenalmente e tem como proposta visibilizar a importância dos museus como difusores da cultura amapaense, bem como promover o resgate histórico.

O próximo programa a ir ao ar, além de fazer um apanhado histórico da Fortaleza de São José de Macapá enquanto memória sociocultural estadual e nacional; o episódio também abordará sobre os processos para que o monumento se torne Patrimônio Cultural Mundial pela UNESCO. A condução programa será de Flávia Souza, diretora do MAE, e terá como convidados o historiador Hermano Araújo e o turismólogo Jub de Souza.

 

Sobre o Museu

A Fortaleza de São José de Macapá é um monumento histórico símbolo da presença colonial portuguesa na Amazônia, construído no século XVIII para defender as terras do extremo norte do Brasil.

Marco inicial da arquitetura militar da América Latina e a maior das fortificações brasileiras da época colonial lusitana, foi tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico Nacional em 22 de março de 1950 e elevada à categoria de museu em 2007, podendo se tornar Patrimônio Mundial pela UNESCO pelos aspectos históricos e simbólicos que agrega.

 

Convidados

Hermano Araújo

Possui Licenciatura Plena e Bacharelado em História pela UNIFAP, é Especialista em História e Historiografia da Amazônia – UNIFAP, Especialista em Desenvolvimento Sustentável de Gestão Ambiental – NAEA/UFPA e foi Chefe da Unidade de Preservação e Conservação do Museu Fortaleza de São José de Macapá entre os anos 1996-2012. Atualmente é Técnico do Projeto de Educação Patrimonial da Fortaleza e cursa o 7º semestre de Filosofia na Universidade do Estado do Amapá.

Jub de Souza

É Bacharel em Turismo pelo Instituto do Ensino Superior do Amapá – IESAP, foi analista administrativo da Fortaleza entre os anos de 2014 a 2020 e desde de 2020 é o gerente do Museu da Fortaleza. E faz parte da comissão técnica que está a frente dos processos de trabalho que poderá eleger a Fortaleza como Patrimônio Mundial da UNESCO.

 

Serviço

Dia: 10/08

Hora: às 19h

Tema: A Fortaleza de São José de Macapá: contexto histórico, simbólico e patrimônio cultural

Transmissão: https://www.facebook.com/secultamapa

Aperte o Play. Um sambinha lindo para a segunda-feira. Maria Rita e Quinteto em Branco e Preto “Num Corpo Só”

Num Corpo Só 

Compositores: Arlindo Cruz / Luis Claudio Picolé

Eu tentei, mas não deu pra ficar sem você
Enjoei de tentar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
Eu tentei mas não deu pra ficar sem você
Enjoei de esperar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
É muito pouco
Venha alegrar o meu mundo que anda vazio, vazio
Me deixa louca
É só beijar tua boca que eu me arrepio
Arrepio, arrepio
E o pior
É que você não sabe
Que eu sempre te amei
Pra falar a verdade eu também
Nem sei
Quantas vezes sonhei juntar
Teu corpo, meu corpo
Num corpo só
Vem
Se tiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada, esquece e vem
Vem
Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada, meu bem
Vem
Se tiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada, esquece e vem
Vem
Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada
Eu tentei, mas não deu pra ficar sem você
Enjoei de esperar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
É muito pouco
Venha alegrar o meu mundo que anda vazio, vazio
Me deixa louca
É só beijar tua boca que eu me arrepio
Arrepio, arrepio
E o pior
É que você não sabe que eu sempre te amei
Pra falar a verdade eu também
Nem sei
Quantas vezes sonhei juntar
Teu corpo, meu corpo
Num corpo só
Vem
Se tiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada, esquece e vem
Vem
Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada, meu bem
Vem
Se tiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada, esquece e vem
Vamos ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada, meu bem

Aperte o Play. “Todo Amor que Houver nessa Vida” para vocês. Com Frejat

Todo Amor que Houver nessa Vida – Cazuza – Na voz de Frejat

Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nesta vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum veneno anti monotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo o amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria
E algum remédio que me dê alegria

Sesc Amapá abre credenciamento de artistas para compor a programação cultural

 

O Serviço Social do Comércio – Sesc abriu chamamento para que artistas façam o credenciamento a fim de atender a demanda de eventos culturais da instituição. As inscrições podem ser realizadas pelo formulário online ou presencialmente por meio da entrega dos formulários anexos no edital. Não haverá critério de competição entre os artistas, que serão contratados quando a atividade artística estiver envolvida com a finalidade do evento.

Podem se inscrever pessoas físicas e jurídicas que tenham trabalhos nas áreas de artes visuais, artes cênicas, audiovisual, literatura e música.

Podem se inscrever pessoas físicas e jurídicas que tenham trabalhos nas áreas de artes visuais, artes cênicas, audiovisual, literatura e música. Para a realização da inscrição no credenciamento os artistas e/ou produtores devem preencher o formulário de inscrição do proponente, cadastro de proposta artística, autorização de uso de voz e imagem, autorização de depósito em conta corrente, declaração de representação e exclusividade e o material de apresentação.

Acesse o edital do processo seletivo em: https://www.sescamapa.com.br/processo-seletivo/chamamento-publico-para-credenciamento-de-artistas-e-profissionais-de-arte-cultura-em-todas-as-suas-manifestacoes-e-linguagens

A Lado B está de volta. Aquele cantinho especial de vinis, CDs e todos os sons, foi reformada e ja reabriu


A Lado B Discos é um espaço de difusão cultural por meio do vinil, mas tem também CDs, aparelhos de som e muito papo musical com o Charles Chaar, proprietário desse agradável cantinho cultural.
Ah, pra levar junto com os vinis, a loja abre espaço para produtos diferenciados do Amapá, como a gengibirra Mangarataya e o Limoncelo, licor artesanal.

A Lado B, abre  de segunda a sexta-feira, das 17 às 20h.
(96) 99133-7151
Rua Beira Rio, 338.
Santa Inês.
Ao lado do Cantinho Baiano Restaurante.

 

Aperte o Play. E ouça e veja “Deixa Ser”, com O Teatro Mágico

Deixa Ser – O Teatro Mágico

Dentro de mim
Uma reza uma certeza
Um “canto-correnteza”
Que me leva à ti
A te explicar que a dor
Talvez venha nos visitar

E se assim for
Eu ei de ensinar
“Por todos os cantos
Há um canto escondido! ”
Querendo explodir
Querendo gritar
Coração querendo ser ouvido!

Deixa ser
Deixa nascer
Deixa a roda girar
Seja por amor
Na alegria
Na tristeza
Vem comigo ser meu par!

Seja como for!
Dentro de mim
Uma reza uma certeza
Um “canto-correnteza”
Que me leva à ti!
A te explicar que a dor
Talvez venha nos visitar

E se assim for
Eu ei de ensinar
“Por todos os cantos
Há um canto escondido! ”
Querendo expandir
Querendo ocupar
Coração querendo ser ouvido!

Deixa ser
Deixa nascer
Deixa a roda girar
Seja por amor
Na alegria
Na tristeza
Vou contigo ser seu par!

Seja como for!

Veja o clipe de “Desgoverno”, de Zeca Baleiro e Joãozinho Gomes, gravado por vários artistas

Artistas e movimentos sociais fizeram hoje, 15.07, em Brasilia,  um ato de entrega ao Congresso Nacional, de um abaixo assinado pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Para embalar o movimento, Zeca Baleiro e o poeta e compositor amazônico, residente no Amapá, Joãozinho Gomes, criaram a música “Desgoverno”, cujo clipe foi lançado hoje. Do clipe participam vários artistas, cantores e cantoras, atores e atrizes.

Com recursos articulados por Davi, Mazagão começa a construir o seu primeiro anfiteatro

 

Com recursos articulados pelo senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP), no valor de R$ 1 milhão e contrapartida municipal de R$ 10 mil, o prefeito Dudão Costa (PSL) assinou, nesta terça-feira (13), a ordem de serviço para a construção do anfiteatro de Mazagão. A partir de agora são seis meses para a obra ficar pronta e ser entregue à população.

“Mazagão tem 251 anos de história. A articulação política com o senador Davi, que entendeu a importância da construção de um espaço para a realização de eventos culturais e também religiosos, foi fundamental para que a gente pudesse hoje assinar a ordem de serviço para construir o anfiteatro da cidade”, diz Dudão.

O prefeito explica que, basicamente, o anfiteatro é uma área para eventos, composta de palco e área aberta para até 20 mil pessoas, com concha acústica, palco e quiosques com banheiros.

“Digo sempre que trabalho todos os dias pelo Amapá e pelos amapaenses. Os prefeitos estão a serviço dos seus municípios, sabem exatamente o que querem os seus moradores. Por isso, quando o prefeito Dudão me falou da importância de construir um espaço para a realização de eventos com estrutura e segurança, não pensei duas vezes e logo trabalhei para viabilizar os recursos para a construção do anfiteatro de Mazagão”, explicou o senador Davi.

Assessoria de Imprensa
Davi Alcolumbre

Artistas lançam manifesto pelo impeachment de Bolsonaro. Durante o ato, será lançado o clipe “Desgoverno”, de Zeca Baleiro e Joãozinho Gomes

Jair Bolsonaro deve ganhar nesta semana mais um pedido de impeachment simbólico para sua longa coleção na Câmara. Na quinta, 15, às 14h, artistas de diferentes setores vão realizar a entrega, no Congresso, do manifesto Artistas e Sociedade Pelo Impeachment.

Durante o ato, vai ser lançado um clipe dos compositores Zeca Baleiro e Joãozinho Gomes chamado “Desgoverno”

O texto, que recebeu mais de 30.000 assinaturas de artistas, representantes de movimentos sociais e setores da sociedade civil, será entregue aos parlamentares da minoria e oposição na presença de Aílton Graça, Julia Lemmertz, Matheus Nachtergaele, Roberta Estrela DÀlva, Zélia Duncan e Zahy Guajajara, que confirmaram participação no evento.

O ato será transmitido pelo YouTube e o encerramento do evento virtual será com o lançamento do clipe “Desgoverno”, composto por Zeca Baleiro e Joãozinho Gomes.

 

Fonte: Veja

Aperte o Play – No Dia Mundial do Rock, Radio GaGa, com o Queen

O dia 13 de julho é o Dia Mundial do Rock. A foi escolhida em homenagem ao “Live Aid”um show simultâneo em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia. A celebração é uma referência a um desejo expressado por Phil Collins, participante do evento, que gostaria que aquele fosse considerado o “dia mundial do rock”. O evento também ficou conhecido por contar com grandes artistas do gênero, como Queen, Mick Jagger, Keith Richards, Ronnie Wood, Elton John, Paul McCartney, David Bowie, U2, Kiss entre outros.

Apesar de se chamar “Dia Mundial do Rock”, a data só é comemorada no Brasil. Ela começou a ser celebrada em meados dos anos 1990, quando duas rádios paulistanas dedicadas ao rock – 89 FM e 97 FM – começaram a mencionar a data em sua programação. A celebração foi amplamente aceita pelos ouvintes e, em poucos anos, passou a ser popular em todo o país.

Para celebrar, escolhemos a música mais marcante, do show mais marcante do evento.

Aperte o Play.

Radio Gaga – Queen.

I’d sit alone and watch your light
My only friend through teenage nights
And everything I had to know
I heard it on my radio
You gave them all those old time stars
Through wars of worlds invaded by Mars
You made ‘em laugh, you made ‘em cry
You made us feel like we could fly
So don’t become some background noise
A backdrop for the girls and boys
Who just don’t know, or just don’t care
And just complain when you’re not there
You had your time, you had the power
You’ve yet to have your finest hour
Radio (radio)
All we hear is radio ga ga
Radio goo goo
Radio ga ga
All we hear is radio ga ga
Radio blah blah
Radio, what’s new?
Radio, someone still loves you
We watch the shows, we watch the stars
On videos for hours and hours
We hardly need to use our ears
How music changes through the years
Let’s hope you never leave, old friend
Like all good things, on you we depend
So stick around, ‘cause we might miss you
When we grow tired of all this visual
You had your time, you had the power
You’ve yet to have your finest hour
Radio (radio)
All we hear is radio ga ga
Radio goo goo
Radio ga ga
All we hear is radio ga ga
Radio goo goo
Radio ga ga
All we hear is radio ga ga
Radio blah blah
Radio, what’s new?
Someone still loves you
You had your time, you had the power
You’ve yet to have your finest hour
Radio (radio)

 

“Tisnas Reminiscentes”: amapaense J. Márcio leva ao Sesc Amazônia das Artes exposição de pintura com fumaça

 

Entre os dias 12 de julho e 12 de agosto os visitantes do Sesc Centro podem prestigiar a exposição “Tisnas Reminiscentes”, do artista J. Márcio. A mostra faz parte do programa Sesc Amazônia das Artes, um intercâmbio das artes e da cultura na região que busca, além de divulgar os trabalhos realizados nos estados Amazônia Legal, criar laços entre os artistas locais e fortifica-los.

J. Márcio pôs em prática, nas suas pinturas, seus estudos sobre as obras de Steven Spazuk, criador da impressionante arte com chamas, Yves klein, fundador do movimento nouveau réalisme e o pintor americano Danny Shervin, que após desenhar com pólvora taca fogo em suas obras, criando espetáculos poéticos através do fogo. Para dar simbologia à técnica, J. Márcio utilizou-se de isqueiros e velas, material utilizado na lamparina, espécie de lâmpada improvisada em um recipiente, composto por qualquer tipo de óleo combustível, sobre o qual flutua um pedaço de pavio encerado fixo, muito comum em regiões ribeirinhas. A referência da lamparina é uma correlação entre a criança que ele foi vivendo na região amazônica, e o artista que se tornou.

No resgate à sua infância, ele encontrou razões para engajar sua arte, colocando a serviço da preservação da natureza, que lhe garantiu meios de sobrevivência e inspiração. A exposição Tisnas Reminiscentes significa essas memórias e permite um olhar à Amazônia profunda, despida do olhar ganancioso para suas riquezas. Uma Amazônia pura, que mantém famílias vivas e que sofre com a falta de acesso à direitos básicos.

SERVIÇO:

Exposição Tisnas Reminiscentes, por J. Márcio
DATA: 12 de julho à 12 de agosto

Sesc Artes Geek: Oficinas vão unir desenho, teatro, dança e música com mangás, animes e k-pop

 

O Sesc Amapá preparou uma programação de oficinas toda voltada para o público geek! Entre 12 e 23 de julho acontece o Artes Geek, uma ação que busca promover a integração das linguagens artísticas com esse universo cheio de inspirações. Os participantes vão desenvolver habilidades em artes visuais, teatro, dança e música por meio de elementos da cultura oriental, como animes, mangás e k-pop.

O Artes Geek vai formar pequenas turmas nos turnos manhã e tarde, respeitando às medidas protetivas contra o coronavírus. Na programação, os participantes terão oficinas de desenho com técnicas de mangá e animes, de cena em palco para cosplay, danças de k-pop e iniciação musical com aberturas de animes.

Para participar, é necessário ter idade entre 7 e 15 anos e ter o kit do material usado nas oficinas contendo um lápis 3B, um lápis 6B, uma borracha de vinil e uma caixa de lápis de cor, além dos materiais para a composição do cosplay que serão solicitados durante as oficinas. As matrículas devem ser feitas pelo responsável do aluno e acontecem no setor de atendimento do Sesc Araxá, com taxa a partir de R$ 100 (cem reais). O valor cobre o lanche do participante durante as duas semanas de curso.

Para mais informações, os interessados podem falar com a Central de Atendimento pelo WhatsApp (96) 99152-5961.