Exposição ‘Sankofa – Amapá 80 anos’ celebra herança e cultura afro do Amapá no 28º Encontro dos Tambores

Exposição segue até o próximo domingo, 26, como uma das principais atrações do evento, em Macapá

Histórias de personalidades, legados, tradição e cultura, são alguns dos elementos que estão na exposição: “Sankofa – Amapá 80 anos” uma das atrações do 28º Encontro dos Tambores, promovido pelo Governo do Estado e parceiros, para celebrar a diversidade cultural afro-amapaense, em 10 dias de evento no Centro de Cultura Negra do Amapá Raimunda Ramos, no bairro do Laguinho, em Macapá.

O legado e a ancestralidade dos pioneiros que deixaram marcas na história das comunidades tradicionais estão expostos em 40 imagens, de 10 artistas, e podem ser apreciadas durante todas as noites. Quem visita o local, tem a oportunidade de conhecer um pouco das contribuições artísticas e culturais deixadas pelos que trilharam a história de lutas pelo Amapá.Como Raimundinha Ramos, um ícone do movimento negro, descendente dos primeiros que habitaram o estado. Funcionária pública federal, atuou em lutas nacionais contra o preconceito, o racismo e a intolerância religiosa.

Outra personalidade, nascida em Macapá e criada no Quilombo do Curiaú, que completou 107 anos em 2023, Josefa Lina da Silva, a “tia Zefa”, tem um pouco de sua trajetória apresentada na exposição. Considerada um dos maiores símbolos de resistência da cultura do batuque e do marabaixo, dentro do Amapá, é referência como cantadeira e mulher de personalidade forte do Laguinho.

O “Doutor da Floresta”, Raimundo dos Santos Souza, o ” Mestre Sacaca”, considerado um dos maiores amapaenses de todos os tempos, com talento e história reconhecidos internacionalmente, faz parte dos homenageados. O mestre da cultura e das plantas medicinais, tem contribuição inestimável para a região amazônica.O casal de militares do corpo de bombeiros, Kilsiane Rocha, de 37 anos e Irridenio Souza, de 41, vieram com o filho, o pequeno Benício Castro, de apenas 4 anos, prestigiar a segunda noite do Encontro dos Tambores. Eles moram no bairro do Laguinho e aproveitaram para dar uma parada na exposição Sankofa e conferir um pouco da história da tradição amapaense.

“Essa é uma forma de apresentar um pouco da história amapaense e da minha própria história, para o meu filho. Eu tive a oportunidade de ver meu avô preparar as famosas garrafadas que foram a salvação da saúde de muita gente. Para mim, é uma honra ver um pouco da trajetória dele contada aqui”, finalizou Irridenio Souza.A exposição é coordenada pela Fundação Estadual de Políticas de Igualdade Racial (Fundação Marabaixo) e pelas Secretarias de Estado da Cultura (Secult), do Turismo (Setur) e dos Povos Indígenas (Sepi).

A diretora-presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos, explicou que essa é uma forma de reforçar e manter viva a memória dos pioneiros que foram tão fundamentais para a construção da nossa identidade cultural.

“Isso aqui é a reunião de muitas histórias de pessoas que contribuíram para a permanência dessas comunidades tradicionais. Aqui a gente revisita a nossa história e apresenta um pouco dela para a sociedade amapaense”, enfatizou a secretária.No espaço da exposição há também imagens religiosas de Santos das comunidades ribeirinhas, quilombolas e tradicionais do Amapá e também tambores originais usados em festejos de batuque e marabaixo.

O estudante do segundo ano do ensino médio da rede estadual de ensino, Caio Azevedo, de 17 anos, morador do bairro Morada das Palmeiras, esteve presente no evento e falou que os retratos históricos, chamaram a atenção.

“O que mais me chamou a atenção foram as imagens dos santos e a história das religiões de matriz africana. É muito importante ter as histórias expostas para as pessoas lerem e conhecerem as histórias da cultura negra, pois são incríveis. O tema das religiões africanas foi a primeira coisa que olhei, li e amei, pois acho fundamental conhecer mais sobre o tema”, disse o estudante.

Sankofa

Sankofa é um termo da língua akan, de Gana, que significa “voltar e pegar” ou “voltar e buscar”. É simbolizado por um pássaro olhando para trás enquanto segura um ovo com o bico, representando a ideia de que para seguir em frente, é necessário compreender e resgatar elementos importantes do passado. É um símbolo africano que enfatiza a importância do aprendizado com a história para avançar em conhecimento e sabedoria.

Encontro dos Tambores, aniversário da UNA e show da Grazzi Brasil movimentam os últimos dias do Mês da Consciência Negra 2022

 

A Semana da Consciência Negra 2022 continua com o Encontro dos Tambores, show com a sambista Grazzi Brasil e aniversário de 36 anos da União dos Negros do Amapá (UNA). A programação iniciou dia 17 de novembro, com os cultos afros, hip-hop, reggae, shows com artistas regionais, e serviços de saúde, exposições e afroempreendedorismo. O ponto forte deste ano foi a reinauguração do Centro de Cultura Negra do Amapá –CCNA Raimunda Ramos, que foi reformada com recursos de emendas parlamentares e da Prefeitura de Macapá (PMM).

Encontro dos Tambores

Das comunidades tradicionais que preservam a cultura do marabaixo, batuque, saíré, zimba e tambor de crioula, estão se apresentando 46 grupos no anfiteatro do CCNA, todas as noites das 19:30 às 23h. Os grupos são formados por pessoas de todas as idades, que se apresentam com roupas características das danças afroamapaenses, levando as bandeiras das comunidades e santos padroeiros. No palco, percussionistas e o coral, formados pelos moradores e convidados. É a celebração da resistência da cultura afro e reencontro das famílias e amigos.

36 anos da UNA

Em 1986, descendentes dos primeiros moradores do Amapá se reuniram para organizar o movimento negro e foi criada a UNA, primeira entidade do Amapá a lutar por direitos, respeito e valorização da cultura dos povos negros do estado. Seu primeiro presidente foi o advogado e ex-deputado estadual Paulo José, que junto com outras lideranças, esteve à frente das manifestações que resultaram em conquistas como Leis em defesa dos povos e cultura afro, reconhecimento da identidade regional, que institucionalizou oficialmente o Ciclo do Marabaixo, Encontro dos Tambores, Mês da Consciência Negra, e a construção do CCNA.

Para comemorar o aniversário, será cantado parabéns às 20h do dia 25, com a presença de autoridades, pioneiros, personalidades e representantes dos movimentos afro do Amapá. Em seguida a programação continua, com apresentação de grupos de capoeira e comunidades tradicionais.

Grazzi Brasil

A sambista paulista Grazzi Brasil é atração nacional do evento. Cantora, compositora e intérprete, ela começou a carreira no carnaval de São Paulo, onde conquistou o título de primeira mulher negra intérprete de escola de samba, em 2018. Grazzi começou a cantar aos 13 anos, inspirada em Clara Nunes e Elis Regina, integrou o elenco do musical em homenagem ao Cartola, e em seu repertório, sambas de compositores consagrados.

No meio carnavalesco, Grazzi se divide entre escolas do Rio de Janeiro e São Paulo, mas ganhou o Brasil quando interpretou o samba da carioca Paraíso do Tuiutí, em 2018, “Meu Deus, Meu Deus, está extinta a Escravidão?”. Grazzi se impôs no cenário nacional no patamar de Elza Soares, Leci Brandão e Dona Ivone Lara, por conquistar espaço como mulher negra na música. No Amapá, seu repertório será de samba de raiz, samba de enredo e samba de caboclo, acompanhada de quatro ogãs de casas de cultos afros amapaenses.

E em 2022 o tema do Mês da Consciência Negra – 27º Encontro dos Tambores é “Centro de Cultura Negra do Amapá – CCNA 24 anos de Resistência, História e Luta”. O evento é uma realização da UNA, e tem o apoio da Prefeitura de Macapá (PMM), Governo do Estado (GEA), senador Randolfe Rodrigues, deputado federal Camilo Capiberibe, deputada estadual Cristina Almeida, vereadores Dudu Tavares e Claudiomar Rosa e Prefeitura de Mazagão.

Assessoria de Comunicação-27° Encontro dos Tambores

 

Fotos: Nonato Ribeiro 

O Mais Belo, Bela e Diversidade Negra de 2022 serão eleitos neste sábado, 19, no CCNA Raimunda Ramos

 

Na edição 2022 do concurso Mais Bela, Belo e Diversidade Negra do Amapá, onze candidatos concorrem ao título estadual. O certame será neste sábado, 19, no Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA) Raimunda Ramos, a partir das 21h. O evento integra a programação do Mês da Consciência Negra – 27º Encontro dos Tambores, que iniciou dia 16 e segue até 25 de novembro.


Em 2021 a coordenação abriu o concurso para escolha de um representante da biodiversidade, e neste ano novamente será eleita junto com o Mais Belo e Bela Negra. Disputam o título: Gabriela Iavinny, representando o Marabaixo do Pavão; Suzi Anaia, Quilombo do Ambé; e Manoela Marfim, Quilombo do Cunani, em Calçoene.

Ao título de Mais Bela Negra concorrem Alice dos Santos, representante de Mazagão Velho; Maiane Santos, Marabaixo do Laguinho; Valéria Santos, Quilombo do Ambé; e Geysielle Andrade, Loja La Boutique. Ao título de Mais Belo Negro disputam Adrian Gustavo, representando a comunidade do Carvão, de Mazagão; Mário Santos, comunidade São Benedito e Ediney Barroso, comunidade de Maracá.

Os jurados irão avaliar os quesitos dança, passarela, beleza e simpatia. Os primeiros lugares nas três categorias recebem R$ 2 mil reais de premiação, e o 2º e 3º colocado, recebem brindes como premiação. Os vencedores de 2021, Joana Ramos, Thiago Assunção e Luciane Saraiva, irão entregar as faixas aos Mais Belos e Belas de 2022.

O Mês da Consciência Negra e 27º Encontro dos Tambores é uma realização da União dos Negros do Amapá (UNA), com o apoio da Prefeitura de Macapá, Governo do Estado do Amapá (GEA), Prefeitura de Mazagão, vereadores Dudu Tavares e Claudiomar Rosa, senador Randolfe Rodrigues, deputado federal Camilo Capiberibe, e deputada estadual Cristina Almeida.

Assessoria de Comunicação- 27° Encontro dos Tambores 2022

Governo do Estado, Encontro dos Tambores chega à 27ª edição

Edição 2022 do Encontro dos Tambores é “Resistência, história e cultura do povo negro do Amapá” e inicia nesta quinta-feira, 17, no Centro de Cultura Negra.

A programação oficial do Encontro dos Tambores 2022, em sua 27ª edição, tem total apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e da Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir-Fundação Marabaixo).

As apresentações iniciaram nesta quinta-feira, 17, no Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA), no bairro do Laguinho, em Macapá, com grupos de capoeira e candomblé; na sexta-feira, 18, é a vez do reggae e da umbanda. No sábado, 19, acontece o desfile da mais bela negra, diversidade e mais belo negro.

No próximo domingo, 20, Dia da Consciência Negra, acontece a Missa dos Quilombos, o ponto alto do evento, a partir das 20h. Além dos ritos religiosos habituais, a missa conta com a presença de sacerdotes e membros de religiões de matriz africana, além de gestos que relembram a África Antiga, como a oferenda de alimentos, e ainda remetem à resistência do povo negro, legado maior de Zumbi dos Palmares – cuja memória é lembrada na data.

A partir de segunda-feira, dia 21, iniciam as apresentações das comunidades, com seus grupos de marabaixo e batuque. O Encontro dos Tambores segue até o dia 25 de novembro (sexta-feira), quando é comemorado o aniversário da União dos Negros do Amapá (UNA); na programação ainda estão previstas exposições, feiras, batalhas de hip-hop e apresentações de artistas locais.

“O governo cumpre seu papel institucional de apoiar e fomentar as manifestações culturais amapaenses. No caso do Encontro dos Tambores, parte das comemorações da Semana da Consciência Negra, estaremos presentes com a estrutura de palco, som e iluminação, além do pagamento dos cachês dos grupos e artistas”, informa o secretário estadual de Cultura, Cléverson Baía.

Este ano, o tema do Encontro dos Tambores é “Resistência, história e cultura do povo negro do Amapá”.

“O Encontro dos Tambores é o maior evento de interação cultural entre as comunidades negras, quilombolas e tradicionais amapaenses. Assim, evidencia toda a riqueza da nossa identidade cultural e ancestralidade”, endossa o diretor-presidente da Feppir-Fundação Marabaixo, Joel Borges.

Confira a programação completa:

  • Dia 17 de novembro (quinta-feira):

A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

19h – Capoeira;

20h – Candomblé;

 

  • Dia 18 de novembro (sexta-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    19h – Reggae;

    20h30min – Umbanda;

 

  • Dia 19 de novembro (sábado);

    19 – Batalha de Hip-Hop;

    21h – Desfile da Mais Bela Negra/Diversidade/Mais Belo Negro;

    23h – Banda Tambores Tucujus;

 

  • Dia 20 de novembro (domingo):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Missa dos Quilombos;

    22h – Apresentação das comunidades do Ciclo do Marabaixo:

    – Raízes da Favela

    – Associação Cultural Berço do Marabaixo da Favela;

    – União Folclórica do Igarapé do Lago (UFIL);

     

 

  • Dia 21 de novembro (segunda-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque);

    – Marabaixo da Gungá (Mazagão Velho);

    – Associação Cultural Filhos de São Thomé (Pirativa);

    – Associação Cultural São José do Mata Fome;

    – Grupo Folclórico São Pedro dos Bois;

    – Associação Cultural Herdeiros da Tradição;

    – Grupo Manoel Felipe;

    – Associação Cultural Filhos do Curiaú;

    – Amojap;

    – Grupo Folclórico Nova Geração do Maruanum;

     

 

  • Dia 22 de novembro (terça-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque);

    – Associação Cultural Marabaixo do Ambé;

    – União Folclórica da Campina Grande;

    – Associação Cultural Dica Lemos;

    – Associação Cultural Santa Luzia do Maruanum;

    – Associação Cultural do Marabaixo do Laguinho;

    – Associação Cultural Tia Sinhá;

    – Marabatuque Ilha Redonda;

     

 

  • Dia 23 de novembro (quarta-feira):

    A partir das 18h – Exposição de artes plásticas Afroamapaenses;

    19h – Banda ou artista local;

    20h – Apresentação das comunidades (Marabaixo e Batuque)

    – Associação cultural Herdeiros do Marabaixo;

    – Associação cultural São Tomé do Carvão;

    – Associação cultural São João do Matapi;

    – Associação cultural Raízes do Mazagão Velho;

    – Associação cultural Ancestrais;

    – Associação cultural irmandade São José da Pedreira;

    – Associação cultural são Sebastião do Igarapé do Lago;

https://www.amapa.gov.br/noticia/1711/com-apoio-do-governo-do-estado-encontro-dos-tambores-chega-a-27-ordf-edicao

Encontro dos Tambores 2021 em Macapá inicia com especial ‘Tambores de Umbanda’ nesta quarta-feira, (17)

 

Ao som de batuque de caixas, começa nesta quarta-feira, 17, às 19h, o tradicional “Encontro dos Tambores”, na sede do Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA), localizada no bairro Laguinho.

Foto: Gabriel Flores

O evento é um dos mais tradicionais do Amapá, além de ser uma das manifestações culturais mais importantes do estado reunindo comunidades negras que mantêm vivas os costumes e tradições de seus ancestrais. Os grupos apresentam danças tradicionais da cultura de matriz africana. A programação faz parte das ações e atividades em alusão ao Mês da Consciência Negra.

O Encontro dos Tambores teve sua primeira edição em 1995, no Curiaú. A programação agrega diversas atividades no mês de novembro, tendo seu ponto alto o dia 20 de novembro, Dia Nacional e Estadual da Consciência Negra .

Este ano, a 26ª edição do Encontro dos Tambores tem como tema “Ancestralidade e Resistência”, e contará com atividades de rodas de tambores afro-religiosos, Missa dos Quilombos, Rodas de Capoeira, palestras, Hip-Hop, shows musicais, desfiles, artesanatos, exposições, gastronomia afro, marabaixo, zimba, sairé, batuque e outros ritmos que marcam a identidade afro amapaense.

Durante a programação, para total segurança do evento, a comissão organizadora exigirá a  apresentação de carteira de vacinação contra covid-19 dos artistas e das comunidades que estarão se apresentam durante a programação, bem como, da população em que irá ao evento.  A entrada é gratuita.

 Programação

17/11 quarta-feira – 19:00 -Programação Afro religiosa” Especial Tambores de Umbanda”
18/11 quinta-feira – 19:00 Programação Afro religiosa “Especial Tambores do Candomblé

19/11 sexta-feira

18h – Desfile de moda Afro Infantil
19h – Concurso Mais Bela Negra, Mais Belo Negro e Beleza Diversidade
21h – Grupo Kazumba Akele (Poesia)
23h – Show com Mayara Braga

20/11 sábado: Dia da Consciência Negra

17h – Hip Hop Neilton e Mc Leléo
19h – Rufar dos Tambores
19h:30min – Missa dos Quilombos
Após a missa – Apresentação de grupos tradicionais de marabaixo e batuque em homenagem póstuma às personalidades negras – “Mestras e mestres da cultura: Uma história de vida em versos e toques”
21h:30min – Filhos do Criaú
22h – Berço do Marabaixo e Herdeiros da Tradição
22h:30min – Marabaixo Raimundo Ladislau, Marabaixo do Laguinho e Ancestrais
23h – Mojap e Glorioso São José

21/11 – domingo – Apresentação das comunidades

20:00h – Filhos de São Tomé
20:20h – Batuque de São Pedro dos Bois
20:40h – Zimba do Cunani
21:00h – Raízes de Mazagão Velho
21:20h – Azebic – Associação Zeca e Bibi Costa
21:40h – Foliões de São Benedito de Mazagão
22:00h – Santa Luzia do Maruanum

22/11 – segunda-feira – Apresentação das comunidades

20:00h – União Folclórica de Campina Grande
20:20h – Herdeiros do Marabaixo
20:40h – São José do Mata Fome
21:00h – Santo Antônio do Matapi
21:20h – UFIL – União Folclórica do Igarapé do Lago
21:40h – Marabaixo Tia Sinhá
22:00h – Associação Cultural São Tomé de Mazagão
22:20h – Grupo Manoel Felipe

23/11 – terça-feira – Apresentação das comunidades

20:00h – Raízes do Marabatuque – Ilha Redonda
20:20h – Dica Lemos – Areal do Matapí
20:40h – Geração Torrão do Matapí
21:00h – Raízes do Bolão
21:20h – Grupo Cultural Ajudante
21:40h – Grupo Malocão do Pedrão
22:00h – São João do Matapí
22:20h – Raízes da Favela

24/11 – quarta-feira – Apresentação das comunidades

20:00h – Marabaixo do Artur Sacaca
20:20h – UDNSC –
20:40h – Marabaixo da Gungá
21:00h – União Folclórica de Ilha Redonda
21:20h – Marabaixo do Ambé
21:40h – São Sebastião do Igarapé do Lago
22:00h – Irmandade São José da Pedreira
22:20h – Movimento Estrela do Renascer
23:00h – Reggae

25/11 quinta-feira: Aniversário da UNA – União dos Negros do Amapá

15h as 18h – Rodas de Capoeira
18h as 19h – Cerimônia de Aniversário da UNA e o 1º Festival Gastronômico Afro Amapaense Tradicional
19h -Marabaixo Os Guardiões
19h:20min – Bloco Kulembé
19h:40min – Grupo Bumba Meu Boi Cavaleiro de São Jorge
20h – Universidade de Samba Boêmios do Laguinho
21h – Show Cultural Banda Afro Brasil

02/12 quinta-Feira: DIA NACIONAL E ESTADUAL DO SAMBA

18:00 – Samba de Terreiro
19:00 – Samba de Jorge
20:00 – Pagode do Maradona
21:00 – Cafú Rotasamba
22:00 – Trio Bom Ki Só
23:00 – Pagode dos Moreiras
00:00 – Grupo Sambarte

Com informações de Cláudio Rogério (Assessor de comunicação do Encontro de Tambores).