Governo do Amapá emite boletim do clima e reforça medidas de segurança em meio a fortes chuvas; confira

A probabilidade é de 90% de chuvas até segunda-feira, 19, com influência dos fenômenos do Equinócio das Águas e El Niño.

O Governo do Estado está monitorando de perto as chuvas intensas que atingem Macapá e outras regiões do estado, causando alagamentos e destruição de casas, e está auxiliando as famílias desabrigadas. O boletim do tempo desta terça-feira, 13, prevê fortes chuvas na capital até segunda-feira, 19. A probabilidade, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, é de 90%. A temperatura vai variar de 30º (máxima) e 25º (mínima). 

A previsão é que as chuvas ocorram simultaneamente com a alta da maré, durante o fenômeno do Equinócio. Nesse período, as marés tendem a alcançar níveis críticos, podendo resultar em transbordamentos e inundações em áreas sensíveis. 

Diante desse cenário, o Governo do Estado reforça a atenção para canais e áreas de ressaca, que podem ser especialmente vulneráveis aos impactos das chuvas intensas e da alta da maré. Além disso, o fenômeno El Niño tem contribuído para a concentração e intensificação das chuvas na região. 

Chuvas intensas em Macapá

De acordo com dados do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) as chuvas na capital têm acontecido de forma intermitente, com intensidade forte a fraca dependendo da região.  

Os maiores acumulados foram registrados na Zona Sul de Macapá, com cerca de 100m, seguidos pela Zona Central, 65mm, e Zona Norte, com 20mm. 

“O que choveu nos últimos 3 dias é comparável ao que choveu nos 13 primeiros dias de fevereiro do ano passado. As precipitações se concentram na faixa litorânea do estado, entre Itaubal e Laranjal do Jari. Todas as comunidades que estão perto do Rio Amazonas estão sentindo esse impacto”, explica o meteorologista do Iepa, Jefferson Vilhena. 

Previsão para os próximos dias 

Nesta terça-feira, 13, a previsão de chuvas continua ao longo da noite, variando de intensidade moderada a forte, com acumulados entre 17 e 45 mm. Estas chuvas podem vir acompanhadas de ventos fortes, trovoadas. Confira a previsão do tempo até segunda-feira, 19: 

Quarta-feira, 14 

  • Probabilidade de chuva: 90% 
  • Temperatura mínima: 25°C 
  • Temperatura máxima: 30°C 

Quinta-feira, 15 

  • Probabilidade de chuva: 90% 
  • Temperatura mínima: 25°C 
  • Temperatura máxima: 30°C 
  •  

Sexta-feira, 16 

  • Probabilidade de chuva: 5% 
  • Temperatura mínima: 24°C 
  • Temperatura máxima: 32°C 

Sábado, 17 

  • Probabilidade de chuva: 90% 
  • Temperatura mínima: 25°C 
  • Temperatura máxima: 31°C 

Domingo, 18 

  • Probabilidade de chuva: 90% 
  • Temperatura mínima: 25°C 
  • Temperatura máxima: 30°C 

Segunda, 19 

  • Probabilidade de chuva: 90% 
  • Temperatura mínima: 24°C 
  • Temperatura máxima: 32°C 

Fique atento:

  • Evite permanecer em praças e em ambientes arborizados durante, ou logo após ventos fortes e chuva;
  • Evite estacionar veículos embaixo de árvores, especialmente as de grande porte, que oferecem maior risco;
  • Se observar alguma árvore que esteja aparentemente tombando, ou com uma inclinação acentuada, com galhos secos ou quebrados, acione imediatamente o Corpo de Bombeiros;
  • Nunca tente cortar ou retirar a árvore por conta própria, pois podem haver cabos de energia em meio a vegetação, com risco de choque elétrico.

A população pode solicitar ajuda nos seguintes números:

  • 193 – Corpo de Bombeiros
  • 190 – Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes)

Fortes chuvas: governador Clécio Luís disponibiliza apoio imediato à Prefeitura de Macapá para auxiliar população atingida por alagamentos

Equipes da Defesa Civil estadual, Assistência Social, Infraestrutura, Transportes, e de Saúde seguem atendendo e monitorando todo o estado.


O governador do Amapá, Clécio Luís, foi até o Canal do Beirol, na Zona Sul da capital, na tarde desta terça-feira, 13, para avaliar os estragos dos alagamentos que atingem Macapá. Acompanhado do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e do prefeito de Macapá, Antônio Furlan, o Governo do Estado disponibilizou todo o suporte necessário de equipamentos, serviços e mão de obra para ajudar no enfrentamento dos efeitos das fortes chuvas.

De imediato, o Governo do Amapá já dispôs de maquinário para a limpeza da cidade, além de recursos humanos. Horas antes, o governador já havia feito contato por telefone com o gestor municipal, para tratar das ações emergenciais. A capital foi decretada em situação de emergência pelo Estado na noite de segunda-feira, 12.

“Nós viemos aqui juntar os nossos esforços, com o ministro Waldez, com todo apoio do Governo Federal, e nós do Governo do Amapá com apoio total e imediato de máquinas e homens para ajudar a ação da Prefeitura de Macapá”, enfatizou Clécio Luís.

O ministro Waldez Góes informou que assim que os decretos de emergências forem oficializados no sistema nacional, o Ministério da Integração fará o reconhecimento sumário acionando também outros ministérios para dar suporte à população de Macapá.

“Por determinação do presidente Lula, além do Ministério da Integração, estamos mobilizando os ministérios da Saúde, Desenvolvimento Social, para atuarem também em apoio a Macapá e ao Amapá. O apoio do Governo Federal para a população está garantido”, garantiu.

O prefeito de Macapá, Antônio Furlan, pontuou os serviços que estão sendo feitos pelo Município e o decreto de situação de emergência da capital. “Estamos nesse momento articulando as ações juntamente com o Governo Estadual e Federal, para darmos uma resposta rápida e efetiva”, disse.

No início da tarde, por telefone, o governador também conversou com o prefeito de Santana, Bala Rocha, para tratar do suporte para a população santanense neste período.

“Estamos colocando todos os recursos do Governo do Estado à disposição das cidades de Macapá e de Santana, das famílias que estão sofrendo com as fortes chuvas. Nossas equipes seguem atuando desde sábado, no enfrentamento dos alagamentos e da força da maré na região do Aturiá. Nesse momento, me solidarizo com cada pai e mãe de família que teve sua casa invadida pela água”, pontuou Clécio Luís.

O Estado aguarda a indicação das prefeituras sobre as áreas em que mais precisam de suporte técnico, de maquinários e recursos humanos. Equipes da Defesa Civil estadual, Assistência Social, Infraestrutura, Transportes, e de Saúde seguem atendendo e monitorando não só a região metropolitana, como municípios que sofrem com as cheias dos rios durante o inverno amazônico.

O Governo do Amapá mantém o Comitê de Respostas Rápidas para agilizar o suporte à população em situações de desastres naturais, com ações humanitárias em todo o estado. O trabalho integrado traz respostas mais céleres e eficazes para os moradores que, em meio a esse cenário, enfrentam situações como falta de alimento e moradia, por ficarem desabrigadas ou desalojadas.

Entre as providências já tomadas pelo Governo do Amapá está a entrega de colchões e kits de alimentos, de higiene pessoal e de dignidade menstrual para as famílias que tiveram as casas atingidas pela força do Rio Amazonas, na orla do Aturiá, na Zona Sul de Macapá. A ação também garante aos moradores apoio psicológico, atendimentos médicos e cadastro em programas sociais, como Renda Para Viver Melhor e o Aluguel Social.

Mês de julho terá chuvas acima do esperado no Amapá, aponta Iepa

Média de precipitações terá crescimento de 25% em relação ao mês de junho. Estiagem deve começar em agosto.
Quem estava aguardando a chegada do verão amazônico às terras tucujus  terá que esperar mais um pouco, já que julho ainda é o último mês da época chuvosa e o período de estiagem se iniciará apenas em agosto, indo até o mês de novembro. As informações são do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

As projeções apontam que, em comparação ao mês de junho, com média de 150 mm a 250 mm, julho terá de 200 mm a 300 mm de chuvas concentradas nos municípios de Cutias do Araguari, Itaubal, Ferreira Gomes e Porto Grande. A região metropolitana também será afetada, mas em menor quantidade. O meteorologista do Iepa, Jefferson Vilhena, explica que o cálculo feito leva em consideração mais de um modelo, oscilando para maior probabilidade de chuvas acima da média neste mês.

“Apesar dos modelos estarem indicando grandes concentrações na área central, muito acima do esperado, outros modelos indicam chuvas dentro do esperado. Então, a gente espera que essas precipitações não alcancem tanto as cidades”, detalha Vilhena.

Altas temperaturas

O mês de julho terá temperatura média considerada alta, de 32º C. Algumas pessoas podem associar o período chuvoso a temperaturas mais baixas, mas Jefferson explica que as chuvas dependem das altas temperaturas, pois o ar precisa estar quente para a água evaporar e formar nuvens.

O meteorologista explica que a Zona de Convergência Intertropical é um amontoado de nuvens que circula todo o globo terrestre na região equatorial e influencia diretamente no aumento das chuvas na Amazônia. Com a saída dela a partir de agosto, terá início no Amapá um período de estiagem, quente e seco, que durará até novembro.

Influência do El Niño e La Niña

El Niño e La Niña ambos são fenômenos climáticos que afetam o oceano Pacífico. Enquanto o La Niña é responsável por resfriar as águas e intensifica as chuvas, o El Niño provoca um tempo mais quente e seco.

Ainda segundo o meteorologista, os efeitos do La Niña estão em queda e o El Niño se aproxima, com chuvas em menor quantidade e intensidade, e com a sensação térmica podendo ultrapassar os 40 graus.

Comitê de Respostas Rápidas alinha ações para dar apoio à população em desastres naturais no Amapá

Grupo é acionado em situações como a cheia do rio Jari, que historicamente atinge a região sul do estado.


O Governo do Amapá mantém o Comitê de Respostas Rápidas para agilizar o suporte à população em situações de desastres naturais. Um encontro detalhou o papel de cada órgão dentro do comitê, que faz parte do Plano de Ação Integrada para Enfrentamento a Desastres, que está na fase final de elaboração.

Atualmente, o Comitê monitora o cenário de aumento do nível do Rio Jari, que, historicamente, afeta os moradores das cidades de Vitória do Jari e Laranjal do Jari, devido às fortes chuvas do inverno amazônico. Ele também pode ser acionado para dar apoio à população que sofre as consequências do fenômeno natural das “Terras Caídas”, no Arquipélago do Bailique.

Para o governador, Clécio Luís, o trabalho integrado traz respostas mais céleres e eficazes para pessoas que, em meio a esse cenário, enfrentam situações como falta de alimento e moradia, por ficarem desabrigadas ou desalojadas.

“Nossas equipes da Defesa Civil Estadual e demais órgãos que integram o Comitê de Respostas Rápidas a Desastres estão mobilizadas para qualquer emergência. O rio Jari, que está em nível de alerta, é monitorado diariamente por satélite e pelas réguas que ficam no rio. Isso ajuda muito nesse trabalho que precisa de uma resposta rápida do Estado”, detalhou o governador.

Segundo o coordenador da Cedec, coronel Alexandre Veríssimo, o foco é atender a população fragilizada pelos acontecimentos naturais do estado.

“Todas as instituições envolvidas têm um papel importante no enfrentamento a esses desastres. Junto ao Executivo estadual, a Defesa Civil irá conduzir as ações de todos os envolvidos para atender da melhor maneira possível a população do nosso estado”, informou Veríssimo.

A secretária de Assistência Social, Aline Gurgel, enfatizou que é primordial o auxílio para atender as famílias que ficam vulneráveis em cenários de desastres.

“Levamos a assistência, o cobertor, a alimentação, enfim, levamos a proteção que o indivíduo precisa. Estamos nessa cooperação técnica com todos os órgãos e conversamos com cada um, para organizar e já dar o ‘aceite’ nesse plano, para que os amapaenses tenham atendimento imediato durante os casos de desastre”, destacou a secretária.

O Comitê conta com os seguintes representantes:

  • Secretaria de Governo e Gestão Estratégica;
  • Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec);
  • Gabinete do Governador;
  • Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Procuradoria-Geral do Estado;
  • Polícia Militar do Amapá;
  • Corpo de Bombeiros Militar do Amapá;
  • Secretaria de Estado de Mobilização Popular;
  • Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan);
  • Secretaria de Estado da Comunicação (Secom);
  • Secretaria de Estado da Assistência Social;
  • Secretaria de Estado da Saúde (Sesa);
  • Secretaria de Estado de Transportes (Setrap);
  • Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf);
  • Secretaria de Estado da Educação (Seed);
  • Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado do Amapá (SVS).

Defesa Civil alerta para previsão de chuvas fortes no Amapá

Informações são do Núcleo de Hidrometeorologia e Energias Renováveis do Iepa

A Coordenadoria de Defesa Civil do Amapá (Cedec) alerta para a previsão de chuvas fortes em todo o estado para esta quarta-feira,19, e quinta, 20. As informações são do boletim meteorológico do Núcleo de Hidrometeorologia e Energias Renováveis (NHMet) do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

Para a noite de quarta-feira, o informativo destaca previsão de chuvas variando de intensidade fraca a moderada sobre grande parte do estado, com acumulados variando entre 5 e 23 milímetros.

As chuvas mais fortes devem ocorrer sobre os municípios de Oiapoque, Calçoene, Região Metropolitana da capital, que compreende Macapá, Santana e Mazagão, e Laranjal do Jari, principalmente na bacia hidrográfica do rio Jari, com a previsão de registros de chuvas variando entre 50 e 95 milímetros.

A Defesa Civil reforçou que monitora a região sul do estado desde o início deste ano junto com as coordenadorias municipais tanto de Laranjal do Jari quanto de Vitória do Jari.

De acordo com o secretário executivo da Cedec, coronel Janary Picanço, as equipes estão preparadas para atender a população em caso de ocorrências. O rio que banha os dois municípios alcançou a marca de 3,06 metros no início desta tarde, nível considerado “em alerta”.

“Em Laranjal e Vitória do Jari a medição do nível do rio deixou os municípios em alerta, estando as equipes municipais e estaduais de sobreaviso para quaisquer emergências”, esclareceu Picanço.

Já na quinta-feira, a previsão é de chuvas que variam de moderada a forte sobre grande parte do Amapá. Os acumulados ficam entre 15 e 48 milímetros. Nesta data, as chuvas ficam menos intensas no Sul do estado, segundo a previsão.

O secretário reforça os cuidados que a população deve ter em períodos chuvosos dentro e fora de casa.

“As famílias que residem em áreas que continuamente são afetadas por alagamentos bruscos devem adotar medidas preventivas para salvaguardar seus bens, imóveis e proteger principalmente crianças e idosos”, concluiu o oficial.

Em caso de pedido de ajuda, os números disponíveis são os seguintes: 193 (Corpo de Bombeiros) e o 190 (Centro Integrado de Operações de Defesa Social – Ciodes).

No Amapá, mês de março deve ser o mais chuvoso do inverno amazônico

No Amapá, o mês de março deve ser o mais chuvoso, marcando o ápice do chamado inverno amazônico. É o que aponta o Núcleo de Hidrometeorologia e Energias Renováveis (NHMet), do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa).

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) monitora os 16 municípios mapeando áreas que podem ser atingidas por inundações e  implementando ações para resguardar vidas.

O coordenador da Cedec, coronel Alexandre Veríssimo, destacou que na Região Metropolitana da capital, que abrange os municípios de Macapá, Santana e Mazagão, não foram registradas ocorrências graves relacionadas às chuvas. A região sul do Amapá, onde ficam os municípios de Laranjal e Vitória do Jari, também está dentro da normalidade.

“Desde o início do ano, buscamos atuar em conjunto com os municípios e com diversas secretarias para agir rapidamente em eventuais acontecimentos naturais referentes ao período chuvoso em nosso estado, levando ajuda e assistência, assim que necessário”, garantiu o coordenador.

 

Ações de monitoramento

Desde janeiro, a Defesa Civil do Amapá já atuou em três ocorrências maiores, no interior do estado.

No dia 15 de janeiro, em Porto Grande, a Cedec realizou o trabalho de orientação à população e o remanejamento das famílias da Comunidade Cristo Salvador, que vivem às margens da Rodovia Perimetral Norte, onde ocorreu um acúmulo de água que poderia romper a estrada, impossibilitando o tráfego para os municípios de Pedra Branca e Serra do Navio.

No dia 16 de fevereiro, a Defesa Civil esteve no município de Calçoene, distante cerca de 380 quilômetros de Macapá, para ajudar os moradores e monitorar três comunidades atingidas por enchentes ocasionadas pelo período chuvoso no Amapá: a Vila do Goiabal, Assentamento Irineu e Comunidade Juncal. Uma equipe da Cedec permanece no município para monitoramento da região.

Já no dia 18 de fevereiro, equipes foram acionadas para atender ocorrência de alagamentos no município de Tartarugalzinho, a 230 quilômetros da capital, Macapá.
O levantamento da Cedec contabilizou ao menos 100 famílias atingidas, sendo que 20 ficaram desalojadas e estão abrigadas em casas de parentes. A Secretaria de Estado da Assistência Social e a Prefeitura de Tartarugalzinho distribuíram cestas básicas, água potável e colchões. A coordenadoria continua monitorando a região e está preparada, caso a situação evolua em Tartarugalzinho, para o envio imediato de profissionais.

Prevenção e cuidados

A Defesa Civil do Amapá aponta alguns cuidados para manter a segurança de todos durante as chuvas:
* Não jogar lixo nas ruas e em canais;
* Quando chover, não trafegar por ruas alagadas;
* Caso esteja a pé, não tente atravessar ruas totalmente alagadas;
* Não se aproxime de cabos elétricos molhados ou arrebentados, tanto em via pública quanto em casa;
* Não permaneça em áreas abertas, em locais altos, como no topo de prédios, ou em baixo de árvores, pois o risco de ser atingido por raios aumenta potencialmente;
* Em casa, em caso de inundações, desligue a rede elétrica para evitar acidentes;
* Saia de casa em segurança tendo cuidado especial com crianças e idosos.
* Em caso de emergências, o cidadão deve ligar para a Defesa Civil, no 193.