Ouvi no rádio alguém da Caesa justificando o grave problema de falta de água em Macapá, capital do estado do Amapá, cidade banhada pelo rio Amazonas e onde ocorre o fenômeno da pororoca.
Pela justificativa, concluí, eu, a blogueira que vos escreve, que fatos totalmente inusitados e imprevisíveis aconteceram. Tão imprevisíveis, que impediram que a gestão governamental se planejasse para tais fatos.
Veja alguns dos motivos, segundo a Caesa, para estar faltando água, e as minhas observações.
A população aumentou – Ninguém nunca imaginou que uma coisa dessas pudesse acontecer.
A população desperdiça água – Que tal uma campanha educativa, naquele horário da propaganda do Governo?
E o mais imprevisível de todos.
É verão – Talvez isso nunca tenha acontecido antes.
Digno de Top five no CQC.