*Randolfe defende exploração de Petróleo na costa do Amapá e se compromete a fazer articulação junto ao Governo Lula*


O senador do Amapá e líder do Governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Rede) foi um dos primeiros parlamentares a defender o Petróleo como saída econômica para o desenvolvimento do Amapá e afirmou levar as necessidades do Estado ao presidente Lula para buscar mais celeridade ao processo.

No início de 2023, inclusive, publicou artigo em defesa da pauta, após a obtenção da licença para desenvolver a “avaliação pré-operacional” do projeto de exploração de petróleo e gás na costa do Amapá.

O movimento criou grande expectativa de início das atividades petrolíferas, o que pode vir a estimular de forma significativa as atividades econômicas no Estado, em particular no município do Oiapoque.

Desde 2011, Randolfe levanta a pauta da necessidade de diversificar a economia do estado, com as possibilidades geradas pela exploração de petróleo. Foram diversas agendas com a Petrobras, além de seminários no Amapá e reuniões com as lideranças políticas do Brasil.

Mais recente, em parceria com o Governo do Amapá e o SESI-SENAI, foi realizado um importante seminário que tratou do assunto, com ênfase para a geração de energia a partir do hidrogênio verde.

*Petróleo*
A denominada “Margem Equatorial”, da qual faz parte o bloco localizado na costa do Amapá e que se estende até o litoral do Rio Grande do Norte, é a grande aposta para manter a segurança de produção de petróleo no Brasil, com reservas estimadas em 30 bilhões de barris. Importante destacar que a premissa é adotar tecnologia de extração de petróleo e gás com a mínima emissão de gases de efeito estufa.

“Estamos empenhando todos nossos esforços para priorizar as compras de bens e contratação de serviços de empresas locais; para que a seleção de pessoal favoreça a força de trabalho amapaense; para aproveitar o momento e aprimorar a infraestrutura dos municípios confrontantes, além de patrocinar ações de responsabilidade social, como assistência, inclusão e redução de vulnerabilidades”, explicou o senador.

Randolfe ainda destaca a necessidade de aproveitar as oportunidades do petróleo. “Nosso Amapá é rico e cheio de possibilidades de exploração sustentável. Estamos com grandes expectativas no que diz respeito à exploração do petróleo”, explicou o senador.

A Petrobras já se prepara para perfurar o primeiro poço a 160 km da Costa amapaense. “O objetivo é produzir petróleo e gás com segurança ambiental. Isso representa muito para o nosso estado e para a economia do Amapá!”, completou Randolfe.

A expectativa é que quando os poços da foz do Amazonas entrarem em operação, vão gerar alternativas de emprego, renda e tributos (em especial os royalties da atividade petrolífera), internalizando os benefícios e promovendo o desenvolvimento da economia estadual.

  • Que tal falarmos da transição energética pactuada pelas grandes corporações do petróleo na COP 21 (Acordo de Paris) e da repartição justas dos benefícios da produção?

  • Infelizmente o que o que é bom para o mundo, não é bom para o Amapá, especialmente no caso em questão.
    A Transição Energética, acordada na COP 21, deve acontecer de forma menos emocional e mais racional, sendo de suma importância que se escolha a direção correta, sob pena de enveredarmos por um caminho de pobreza energética.
    Na escala de prioridades, o desenvolvimento econômico desta terra tucujú e a geração de riquezas imediatas, é muito mais importante para seus habitantes, que vivem entre outras coisas diante do fantasma da pobreza total, que a preocupação do mundo com o aumento do aquecimento global de possíveis 2 graus celsius em 100 anos.
    Atualmente, mais de 80% da matriz elétrica brasileira vem de fontes renováveis. Embora este percentual seja quase três vezes maior que a média global, o país ainda tem um longo caminho a percorrer, não só para desenvolver sua indústria verde, como também para contribuir com a mitigação dos efeitos climáticos no planeta. Isso nós dá o direito amapaense de postergar esses 2 graus para o mundo, buscando redenção e prosperidade já.
    Vejo no apoio do senador Randolfe, o sentimento de amapalidade que deve nortear nossos políticos e gestores, sem deixar evidentemente de ter o olhar globalizado para o planeta.

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