Operação Eleições 2022: Centro de Comando e Gabinete de Crise coordenam ações de segurança e defesa

Mais de 2.600 agentes fazem a fiscalização, policiamento e repressão a ações criminosas neste domingo, 2, dia do 1º turno das eleições.

O Governo do Amapá ativou neste domingo, 2, o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) em conjunto com os órgãos estaduais, federais e municipais da Segurança Pública, que atuam para coibir ações criminosas e assegurar a ordem pública durante o período eleitoral. O Centro está sediado no Comando-Geral da PM.

O CICC centraliza o planejamento de segurança e defesa, além de monitorar as ocorrências de crimes comuns e eleitorais em todo o estado. De acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), os dados apurados pelo CICC também serão enviados ao Centro de Comando e Controle Nacional, coordenado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em Brasília.

O coordenador do CICC, Ten.-cel. Fabiano Rodrigues, relembrou que a estratégia de segurança e defesa durante o 1º turno das eleições conta com 2.640 agentes da Segurança Pública, incluso o patrulhamento do Grupo Tático Aéreo (GTA) e policiamento fluvial, dado o volume de moradores de comunidades ribeirinhas que se deslocam por meio aquático para locais de votação.

“A tarefa aqui é garantir que as eleições ocorram de forma segura, tranquila para a população, e assegurar que quaisquer intervenções sejam decididas com o melhor tempo de resposta”, enfatizou o oficial.

Além da Sejusp, o CICC também inclui as polícias Militar (PM/AP) e Civil (PC/AP), Polícia Científica, Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), Tribunal Regional Eleitoral (TRE/AP), Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Companhia de Trânsito de Macapá (CTMac), Guardas Civis Municipais e a concessionária de energia CEA Equatorial.

Gabinete de Gestão de Crise

A Polícia Militar do Amapá também implantou um Gabinete de Gestão de Crise com foco em ações de competência da instituição. O grupo é formado por todos os comandantes dos batalhões e diretorias estratégicas da PM/AP.

De acordo com o subcomandante-geral e coordenador do Gabinete de Crise, Cel. Medeiros, serão orientadas as atividades de patrulha e policiamento dos militares, e coordenadas as situações que necessitarem de emprego destes policiais.

“O objetivo principal é coibir os ilícitos comuns e eleitorais. É uma estrutura dotada das informações estratégicas para garantir o transcorrer tranquilo desta eleição”, frisou Cel. Medeiros.

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