• bons tempos; desfilei cinco anos pela banda do colégio amapanese, três como ritimista e dois como co-instrutor

  • Não sei que ano foi esse desfile. Carreguei o Pai da Malhada por quatro anos. 71,72,73,74.
    Alguém tem que escrever algo sobre a figura do chefe da banda, o Batintim. Alguém se lembra dele?

  • Bom dia, Alcilene!
    Estudei no CA nesse período. Puxa, como a gente se orgulhava dessa banda! Esse rapaz na frente do Ricardo parece muito com o irmão da Odete, os filhos do Cutião que residiam atras da CEA, na Av Cora de Carvalho. Mas se você diz que é o Paulão eu acredito porque ele tinha os mesmos lábios. A jovem la atras, meio loura parece com as filhas do Sr Antonio Arraia; o primeiro da foto na banda será que é o Nei que residia na Leopoldo Machado ao lado do estádio? Quem confirma?
    O Batintin era uma figura que inspirava respeito e era um cara legal.

        • Nenhum dos dois. Conhecia bem o Paulão, pois fui vizinho dele na favela, próximo à casa do Sapiranga. Dos filhos do Claudionor, o Cutião, também os lembro bem, pois morei próximo à casa deles, ainda na Favela, na ilharga do Stª Rita. Atrás do Ricardo, está o Mazagão, lendário ritimista do CA. Entre o Ricardo e o Geraldo, embora determinados aspectos físicos lembrem o Paulo, filho da dona Mimi, está outra pessoa, cujo nome não recordo (+ ainda vou lembrar). Porém, com certeza, não é o saudoso atabaqueiro.

    • Oi, veneide.
      Tinha uma coisa que o Batintin não gostava: era roda de samba que a gente fazia, na frente do CA, pra esquentar os tambores. Só vivi com cara de aborrecido. E mais, ainda, quando um determinado componente chegava e dizia pra ele: “Batintin, meu amor!!!”. Ele fechava a cara. Mas era gente boa. O problema é que a direção do CA não gostava do esquentar dos tamborins.

  • Oi, Lene. Fui dessa banda, entre 73 e75. Esse uniforme, salvo engano, do desfile de 75, causou um tumulto muito grande e quase que a banda do CA não sai. é que o Aldeobaldo, então diretor, encasquetou de botar uma roupa dourada no uniforme. Nós (Eu, Risaldo Amaral, Ricardo Soares, Geraldo Barbosa Pinto, Roberto Paiva, Palinha e outros)nos rebelamos e dissemos que o dourado era “coisa do outro mundo”. O diretor então pediu uma alternativa e, qual a surpresa? Nós tínhamos esse figurino, desenhado pelo Risaldo. Então o cara fez o que o Zagalo, mais tarde diria: “teve que engolir… em seco”. Quanto ao Batintin, é outro capítulo. Bjos.

  • Ah, Lene, uma curiosidade. Nesse período 73/75)a banda do CA possuía um componente que sequer estudava no “colosso Cinzento”. Alguém sabe quem é?

      • Não é ele, mesmo porque o Jujuba (filho da Grande Mestra risalva amaral) foi aluno do CA e depois, professor naquela casa. A pessoa de quem falo, JAMAIS FOI ALUNA dauele estabelecimento! Descubram!

    • Oi, Cléo.
      Nessa questão de participar da banda e não estudar no colégio, lembrei que uma vez o Batintin me chamou e perguntou por onde é que eu ia sair.
      O problema é que eu tinha uns amigos no IETA, e às vezes eu ensaiava junto com banda deles; não com os alunos do IETA, mas quando eles iam ajudar outra escola a ensaiar. É claro que eu fiquei com a banda do CA.

      • Oi, Aloisio. Não era o teu caso, porque sei que voce estudou no CA. A pessoa em questão, nunca estudou no CA. Pouca gente sabia disso. Porém, como o cara éra ótimo no tarol, deixávamos em paz. Quanto ao banho de torneira, isso era obrigatório, quando o ritimista era apresentado ao aleksander e “gostava muito” da apresentação. Há outros casos desse tipo. Parece que aquela torneira do CA, em época de desfile, já ficava preparada para refrescar o aleksandiado. Não era?

        • Oi, Cléo.
          Nesse caso, a torneira ficava na parte de trás do bloco mais antigo da Secretaria de Educação. O CA estava concentrado e aguardando sua vez de desfilar naquele quarteirão da FAB, entre Leopoldo Machado e Hamilton Silva. E problema foi exatamente esse: o CA já ia sair, com a banda marcial na frente, e o ritmista, afetado por uma elevada dosagem etílica (não era aleksander), estava quase fora de combate. Levaram o rapaz pra trás da Divisão de Educação (na época o nome era esse), encontraram a torneira, e colocaram o rapaz debaixo dela. O CA pronto pra cruzar a Leopoldo Machado, e o Batintin você imagina como ele estava.
          Mas deu certo, o ritimista (não vou dizer o nome dele) se recuperou e o desfile do CA começou.

  • Meu bem não sou da década de 70, mas desfilei nos últimos anos da banda marcial do CA, um canhoto com tarol, nos anos 90 e 91, conquistei o último título do concurso de bandas marciais que existiam e consegui a façanha, na época, de também defender a Banda marcial do CCA. Época inesquecível….

  • Oi, Alcilene.
    Participei da banda marcial do CA de a 1969 a 1971. Na página 26 (no momento), em postagem do dia 9 de setembro de 2010 há uma foto da banda: eu estou com um surdo, e o João de Deus com um tarol. Tem outra foto, também no blog do João Lázaro, de 1969.
    Tempo bom, boas lembranças, muitas histórias. Uma delas: ensaio de marcha do CA num sábado à tarde (não lembro do ano). Estávamos na General Rondon, próximos ao CA, e interrompemos o ensaio, por causa da provocação da banda do IETA, que vinha sozinha em sentido contrário e resolveu atrapalhar.
    Outra história: no dia 7 de setembro um componente (não vou dizer o nome) quase não desfila; passou a noite dando brilho no tambor, colocaram-no debaixo de uma torneira, o Batitin ficou injuriado, mas conseguiu acompanhar a banda, e bem na frente.
    Mais uma história: o Batintin escalou alguns componentes, eu com o surdo comandando, pra gente ajudar uma escola a ensaiar. Terminado o desfile, a molecada do grupo escolar agradeceu nos botendo pra correr debaixo de uma chuva de pedra; nunca mais fomos lá.
    Outra história: o brilho no tambor, nas vésperas dos desfiles; quem participou, sabe.
    Os componentes desse período, que me lembro: Orivaldo (Oreco, do Grupo Pilão), Paulão (do Atabaque), Juriel, Evandro Juarez, Penha (falecido), Castro (“Caroço”, falecido), Dimas Amaral, João de Deus, Otávio (Viana), Orlandino, Cláudio (sobrinho do Abdalla), Velton, Avaré, Zé Maria (não lembro do sobrenome), Américo Naiff, etc. etc. tem mais gente, alguns não lembro do nome.

  • Oi, Alcilene.
    Dessa época da banda do CA, lembrei do dia em que fui apresentado a um tal de “Aleksander” (ou é “Alexander”).
    Bom, depois de um ensaio, o Paulão nos levou pra casa dele, dizendo que era aniversário dele, e que a dona Mimi havia preparado algumas coisas. Lá, ela nos ofereceu o tal “Aleksander”. Lembro bem que eu, o Orivaldo e o Américo tivemos uma certa dificuldade pra subir a Mendonça Furtado.

  • Lembro como se fosse hoje do Walter Júnior à frente da Banda do C.A., com aquele garbo. E Eu, Airton Mauro (Filho da Profª Nancy), Carlos Preto (Moreno) e tantos outros, éramos integrantes da Espada, comandada pelo Jorge Amaral, hoje renomado geólogo que brilha por aí afora. Tempo bom. Abs. Matta.

  • Parabéns a todos os bombeiros de Macapá, estou aqui para homenagiar todos mais principalmente minha amiga Marielle Dias

  • E eu confirmo que na foto é meu mano Paulo do Espirito Santo Silva e tb o Conselheiro Ricardo Soares e parece tb que é o Mazagão que morava na Odilardo Silva com a Dque de Caxias.

    • Querida vizinha Cleide, descupe. Não foi minha intenção desdizer a foto e muito menos manchar a memória do nosso amigo Paulo. Às vezes, a memória nos trái, até porque, naquele período em que estudei no CA, havia outro ritmista com idênticas caracteristicas. Me penitencio!

      • Pois é meu vizinho que saudades da nossa Favela e dos vizinhos, mamãe sempre relembra todos vcs e eu que tive a felicidade de estudar em aulas de reforço com a dona Zenaide.
        Um abraço carinhoso.

        • Cleide, obrigado por lembrar da minha mãe, que este ano completará 80 e vamos festejar. A propósito, escrevi uma crônica e remeti pra Alcilene, sobre os tempos da banda do CA. Nela, faço questão de lembrar que o Paulo participou da melhor banda marcial do Amapá. Abços!

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