Com mais de 80 ambientes revitalizados, Governo do Amapá apresenta novo fluxo de atendimento do HE

Em apenas 9 meses, o prédio foi totalmente reformado para proporcionar acolhimento aos pacientes e profissionais.


O Governo do Amapá apresentou nesta terça-feira, 17, o novo fluxo de atendimento do Hospital de Emergências (HE) de Macapá. Após obras de reforma, a recepção e o acolhimento dos pacientes, que estava sendo feito pela lateral do prédio, retorna para a entrada principal, na Rua Hamilton Silva, com um atendimento mais humanizado e informatizado.

Com a saúde como prioridade absoluta, em 10 meses de gestão foram revitalizados mais de 80 espaços dentro da unidade, um investimento de pouco mais de R$ 5 milhões do Tesouro Estadual. Desde o dia 2 de janeiro o HE vem passando por intervenções que ajudam a tornar o ambiente melhor para quem trabalha e, especialmente, para quem busca por atendimento.

“Ainda está muito longe do que queremos para a saúde pública do nosso estado. Lamentavelmente, ainda temos e teremos pessoas no corredor porque hoje a nossa demanda é muito maior que a capacidade atual do Hospital de Emergência. Apesar de todos os reforços, nesse momento, por exemplo, estamos com 12 pacientes no corredor do HE aguardando um leito. E isso só vai melhorar de fato, com a construção do novo HE e toda a retaguarda da saúde, com a abertura de novos leitos nos hospitais em obras em municípios como Santana, Oiapoque, e Porto Grande”, pontuou o governador Clécio Luís.

Com o novo fluxo, os pacientes serão acolhidos e cadastrados em um sistema informatizado, através de senhas e classificação de risco. Com isso, será possível unificar as informações dos usuários em um só prontuário, que poderá ser acessado pelos profissionais em diferentes setores do HE.

“Não é uma inauguração, é o início de um novo momento do HE, porque retorna a entrada pela Hamilton Silva, mas não muda só o lugar, tem também um novo modelo de atendimento. As pessoas vão dar entrada, será feito um cadastro digital, e elas vão receber uma pulseira com a sua classificação de risco. Vão entrar num hospital que durante 9 meses foi totalmente reformado, do telhado aos banheiros. É um hospital que foi todo requalificado para trazer de volta a dignidade das pessoas, até que a gente possa entregar o novo HE, que está na fase final de licitação”, destacou Clécio Luís.

Com muito esforço, o HE também ganhou uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI 2), aumentando a capacidade em 150%, com 10 leitos intensivos com equipamentos que vão desde máquina de hemodiálise a desfibrilador. Foram reformadas ainda, 19 enfermarias, além de banheiros, laboratório, corredores, salas de repouso e consultórios.

“A humanização nos serviços da saúde é parte do processo que nos acompanha desde janeiro e vamos seguindo dessa forma, superando os problemas, os desafios, a demanda intensa do hospital, priorizando o bem-estar dos nossos usuários”, reforçou a secretária de Saúde do Amapá, Silvana Vedovelli.

Os trabalhadores que atuam no entorno do HE também foram contemplados com novas estruturas em alvenaria. Desde as lanchonetes, passando pela tradicional banca de revista, até o ponto de táxi e mototáxi.

Mudança no dia a dia

O médico Eduardo Monteiro trabalha no Hospital de Emergências de Macapá há 13 anos. Ele conta que as mudanças que tem presenciado diariamente dentro do hospital, fazem a diferença mesmo com a unidade superlotada pela alta demanda.

“Essa é a primeira vez que vejo uma grande reforma dentro do HE, melhoraram muito as condições prediais. Tínhamos uma dificuldade muito grande com infiltrações, mofo e fungos nas paredes, que hoje não vemos mais. Sabemos que ainda tem muito para ser realizado, mas também precisamos reconhecer que já avançamos bastante”, ressaltou Monteiro.

A requalificação dos ambientes trouxeram, de imediato, um impacto positivo da unidade hospitalar, trazendo uma identidade mais leve à estrutura antiga do hospital que não passava por reformas há mais de 40 anos.

“Há anos este hospital não era visto como uma instituição onde tem pessoas que precisam também, além de trabalhar, se sentir confortável, bem e acolhidas. Hoje você chega na frente do HE e já vê jardinagem, uma nova identidade, pinturas nas paredes, mudança de tubulação de canos, ou seja, isso traz uma questão de salubridade tanto para o paciente como para nós, profissionais”, detalhou o enfermeiro Marcone de Melo, que atua há 7 anos no HE.

A psicóloga Keila Góes, que já soma 23 anos de serviço no hospital, descreve a reforma e ampliação como um momento histórico para a saúde do Amapá.

“É a primeira vez, efetivamente, que a gente está vendo uma transformação no Hospital de Emergência. Com a reforma e ampliação, a nova direção proporcionou espaços onde o servidor consegue oferecer uma qualidade efetiva no atendimento aos pacientes”, relatou a psicóloga.

Atendimento mais digno

Os serviços realizados na estrutura do HE trouxeram mais conforto para quem está nas enfermarias. Entre as primeiras mudanças significativas realizadas em janeiro, estão a instalação de 45 centrais de ar, de janelas que estavam sem a proteção contra sol e chuva e bebedouros. O prédio também teve todo o telhado trocado por um novo.

Aos poucos, o hospital foi ganhando banheiros revitalizados, corredores, ambientes mais confortáveis para os profissionais, além da chegada de equipamentos como um novo aparelho de raio X, mais 60 camas para os leitos, e de ter a farmácia totalmente reabastecida com medicamentos e insumos.

As obras não param. A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) segue executando serviços dentro no HE, nos blocos de farmácia, nutrição e Centro de Cirurgia.

Novo HE

Em julho, o governador Clécio Luís anunciou a publicação da licitação para as obras do novo Hospital de Emergências de Macapá. O investimento de mais de R$ 110 milhões vai ampliar a capacidade de atendimentos de urgência e emergência na rede pública do estado. Os recursos são de emendas articuladas pelo senador Davi Alcolumbre.

A obra será iniciada em uma área de mais de 15 mil m² para expandir os serviços prestados à população do Amapá. Inicialmente, 212 leitos entre clínicos, intensivos, de cuidados intermediários e leitos específicos da Unidade de Tratamento de Queimados serão inaugurados para a população.

Reestruturação da saúde

O Governo do Estado contabiliza avanços na rede de saúde estadual. O Hospital de Clínicas Dr. Alberto Lima (Hcal), por exemplo, teve a ampliação de 32 leitos com a abertura da enfermaria da Clínica Médica e reforma em três enfermarias com cinco leitos cada.

Outras unidades também recebem frentes de trabalho a exemplo do novo prédio do Hospital Estadual de Santana, que está com 85% dos serviços concluídos, e o Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), que está em fase de conclusão da UTI Neonatal.

Tem ainda o Hospital Regional de Porto Grande, que vai atender, além do próprio município, as cidades de Ferreira Gomes, Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari, desafogando as unidades de saúde de Macapá, em casos de média complexidade.

Há trabalho ainda no Instituto de Hematologia e Hemoterapia do Amapá (Hemoap), na Policlínica da Polícia Militar, nas unidades mistas de Tartarugalzinho e Ferreira Gomes.

O Estado avança na construção do primeiro Centro de Tratamento Interativo (CTI) do Hospital Estadual de Oiapoque (HEO), que passará a contar com 30 leitos especializados, sendo 10 para adultos, 10 neonatais e 10 infantis. A previsão de conclusão da obra é para o primeiro semestre de 2024.

Novo PAC: terminais hidroviários vão fortalecer economia e mobilidade no Amapá

Com investimentos de R$ 140 milhões, estruturas serão erguidas nos municípios de Mazagão, Oiapoque, Laranjal do Jari e Calçoene.

Os rios do Amapá são essenciais para os setores da economia e da mobilidade, já que são verdadeiras estradas por onde navios e pequenas embarcações transportam, todos os dias, passageiros e cargas. É para garantir mais conforto e segurança a quem usa esse serviço que o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) direciona R$ 140 milhões para a construção de quatro terminais hidroviários no interior do Amapá.

Os projetos fazem parte de um pacote de medidas reivindicadas pelo Governo do Estado junto à bancada parlamentar amapaense em Brasília-DF. Os terminais rodoviários serão erguidos nos municípios de Mazagão, Oiapoque, Laranjal do Jari e Calçoene.

“São estruturas que vão levar dignidade aos usuários do transporte fluvial, pois, em nosso estado, os rios formam importantes vias de acesso. Esse investimento beneficia também o setor econômico, já que os terminais poderão ser usados como ponto de entrada e saída da produção agrícola dos municípios”, destacou o governador, Clécio Luís.

O Novo PAC também garante recursos para obras e ações como limpeza, derrocamento (retirada de material do fundo do rio) e sinalização em hidrovias que permitam a navegabilidade ao longo de todo o ano. O investimento total no Amapá na área de Transporte Eficiente e Sustentável será de R$ 2,2 bilhões.

Além de atender o interior amapaense, o programa do Governo Federal destina recursos para a construção de terminais hidroviários em Macapá e Santana, impulsionando a economia da Região Metropolitana de Macapá e Santana.

NOVO PAC E O AMAPÁ

Ao todo, o Novo PAC, anunciado na última sexta-feira, 11, presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destina R$ 28,6 bilhões em obras estruturantes no Amapá nos próximos quatro anos, com investimentos para as áreas de transporte, assistência social, saúde e educação, mais geração de renda e emprego. Confira como ficou a distribuição dos investimentos para o estado.

Inclusão digital e conectividade

O programa incluiu o eixo para levar internet de alta velocidade a todas as escolas públicas e unidades de saúde. Além de expandir o 5G, vai levar rede 4G a rodovias e regiões remotas. Investimento: R$ 1,2 bilhão.

Saúde

Serão construídas novas unidades básicas de saúde, policlínicas, maternidades e compra de mais ambulâncias para melhorar o acesso ao tratamento especializado. O complexo industrial de saúde, também receberá investimentos, fortalecendo a oferta de vacinas, hemoderivados e na telessaúde para aumentar a eficiência em todos os níveis de atendimento à população. Investimento: R$ 1,3 bilhão.

Educação, ciência e tecnologia

A construção de creches, escolas de tempo integral e a modernização e expansão de Institutos e Universidades Federais são prioridades. O programa vai impulsionar a permanência dos estudantes nas escolas, a alfabetização na idade certa e a produção científica no Brasil. Investimento: R$ 14,6 bilhões.

Infraestrutura social e inclusiva

Às ações de Educação se somam às do eixo que garantirá o acesso da população a espaços de cultura, esporte e lazer, apostando no convívio social e na redução da violência. Investimento: R$ 300 milhões.

Cidades sustentáveis e resilientes

Para que as cidades se adaptem às mudanças climáticas e ofereçam melhor qualidade de vida para a população, o eixo vai construir novas moradias e financiar a aquisição de imóveis. O Novo PAC investirá também na modernização da mobilidade urbana de forma sustentável, em urbanização de favelas, esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos e contenção de encostas e combate a enchentes. Investimento: R$ 1,5 bilhão.

Água para todos

O eixo garantirá água de qualidade e em quantidade para a população, chegando até as áreas mais remotas do país. Os investimentos em recursos hídricos fortalecem as comunidades frente aos desafios hídricos e climáticos. O Novo PAC investe na revitalização das bacias hidrográficas, e ações integradas de preservação, conservação e recuperação. Investimento: R$2,1 bilhões.

Transporte eficiente e sustentável

O eixo reúne os investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias em todos os estados do Brasil a fim de reduzir os custos da produção nacional para o mercado interno e elevar a competitividade do Brasil no exterior. Investimento: R$ 2,2 bilhões.

Transição e segurança energética

E para atender ao desafio da transição e segurança energética, 80% do acréscimo da capacidade de energia elétrica virá de fontes renováveis. Por meio do programa Luz para Todos, o Novo PAC vai antecipar a universalização de comunidades isoladas na Amazônia Legal. O eixo garante a diversidade da matriz energética, a soberania brasileira, a segurança e eficiência energética para o país crescer de forma acelerada, gerando emprego, renda e inclusão social. Investimento: R$ 800 milhões.

Inovação para a indústria da defesa

Os investimentos no eixo permitirão equipar o país com tecnologias de ponta e aumento da capacidade de defesa nacional. Investimento: R$ 4,5 bilhões.

Secult participa de visita técnica à Fortaleza de São José de Macapá para projeto de restauração

Atualmente, são realizados os estudos historiográficos e de viabilidade econômica para iniciar as intervenções no monumento.


A Secretaria de Estado de Cultura (Secult) trabalha para dar celeridade ao início das obras de revitalização da Fortaleza de São José de Macapá, que concorre ao título de Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). As intervenções são um passo necessário para o título, que vai valorizar a importância do monumento histórico.

Como parte desta etapa, na quinta-feira, 6, as equipes técnicas da Secult, da Associação Pró-Cultural e Promoção das Artes (Appa) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) fizeram uma visita técnica ao forte. Atualmente, são realizados os estudos historiográficos e de viabilidade econômica para iniciar os projetos arquitetônico e de restauração, que tratam efetivamente das melhorias sobre a estrutura física e a utilização do monumento.

Serão investidos R$ 30 milhões nas obras, resultado de um contrato realizado em 2022, entre Governo do Estado, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Appa, entidade sem fins lucrativos contratada para realizar o projeto de restauração, qualificação e conservação da Fortaleza.

A secretária de Cultura, Clícia di Miceli, esteve em Brasília no início da semana para dar celeridade à revitalização junto ao Ministério de Cultura e outros órgãos envolvidos. Ela acredita que as obras vão dar um novo sentido para o monumento.

“A população vai poder desfrutar de um espaço novo com atividades econômicas e culturais desse importante patrimônio histórico cultural do estado e da região amazônica”, disse a gestora da Secult.

Após a visita técnica, será elaborado um relatório destinado aos profissionais da Appa para finalização dos estudos. De acordo com o presidente da associação, Felipe Xavier, as condições atuais da Fortaleza são boas em comparação a outros patrimônios da mesma idade.

“A gente espera deixar aqui um espaço pulsante, um espaço vivo, realmente ocupado e buscado pelo amapaense, e também que seja um indutor turístico de negócios, que atraia os olhares do mundo, principalmente a partir da chancela da Fortaleza como patrimônio da humanidade, gerando valores econômicos para os amapaenses”, pontuou o presidente.

Para a diretora da Fortaleza de São José, Flávia Souza, os maiores beneficiados com as obras são os amapaenses.

“A restauração vai proporcionar nossos olhares sobre a história da Fortaleza, a readequação dos espaços com acessibilidade e toda essa nova roupagem moderna vai trazer grandes benefícios à população”, afirmou.

Candidata a patrimônio da humanidade

Construída no período de 1764 a 1782 para proteger as fronteiras do “Cabo Norte”, como era conhecido o Amapá no período colonial, a Fortaleza de São José de Macapá é a maior construída pelos portugueses na América do Sul.

Junto com outras 18 fortificações deste período – 16 ao longo da costa e outras duas na fronteira continental -, ela ajuda a contar a história da formação territorial do país e da ocupação europeia na América.

Tamanha relevância tanto nacional quanto internacionalmente, explica o superintendente do Iphan no Amapá, Haroldo Oliveira, rendeu a candidatura ao título de Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

“Cada país com cadeira na ONU tem o direito de indicar construções e obras de relevância mundial para a outorga de Patrimônio da Humanidade, e esse é o legado que a Fortaleza traz consigo ao lado das demais fortificações do país”, ressaltou Oliveira.

Governador Clécio Luís acompanha obras de reforma e ampliação do complexo de Saúde de Santana

Estrutura está com 85% dos serviços concluídos


O Governo do Amapá segue investindo na saúde e acompanhando as obras de reforma e ampliação em andamento dos hospitais, a exemplo do Complexo de Saúde de Santana. Nesta quinta-feira, 6, o governador Clécio Luís voltou a visitar o local, que está com 85% dos serviços concluídos.

Acompanhando os trabalhos desde o início do ano, desta vez, o governador conheceu os espaços que já estão prontos como consultórios, ambulatórios e salas vermelha, de gesso e de trauma.

“Esta é uma mudança importante no atendimento, acolhimento, na dignidade, na atenção, mas principalmente na resolutividade, porque é para isso que as pessoas procuram o hospital, para ter os problemas de saúde resolvidos. E é isso que nós queremos também. Ainda falta muito, estamos distantes daquilo que o povo merece, que o povo precisa, e o que nós queremos também, mas a cada dia, estamos avançando”, destacou o governador.

O Complexo contará com o Hospital de Emergência (HE) adulto e infantil, com 77 leitos clínicos, Centro Obstétrico e Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que terá enfermaria, sala vermelha, farmácia e centro cirúrgico, além da maternidade com capacidade para 20 leitos.

“Hoje, nas visitas às obras do Complexo de Saúde de Santana, falamos com a empresa que está prestando os seus serviços e até o final do primeiro semestre, provavelmente, já teremos a entrega do espaço com a emergência pediátrica e adulta, novos leitos para a maternidade e também UTI pediátrica e neonatal”, frisou a secretária de Saúde, Silvana Vedovelli.

São investidos aproximadamente R$ 21 milhões do Tesouro Estadual para a obra, que é executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf).

“O complexo vai atender o que funciona, provisoriamente, nas tendas do Hospital de Santana. Assim que as partes de atendimento, da recepção, urbanização e acesso de veículos e de pessoas forem concluídas, o Governo deve entregar a obra como um todo”, explicou David Covre, secretário de Infraestrutura.

A visita técnica contou com a presença de secretários, do deputado estadual Jory Oeiras, e de vereadores. Para lideranças políticas, o esforço do Estado para melhorar a saúde do município santanense tem sido um compromisso com a população.

“Nesta gestão, a saúde está recebendo investimentos e sendo priorizada. Não adianta ter a melhor praça, a melhor rua, o melhor emprego, se a população estiver doente e sem acesso a serviços básico de saúde”, pontuou o vereador de Santana, Mário Brandão.

São investidos aproximadamente R$ 21 milhões do Tesouro Estadual para a obra, que é executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf).

“O complexo vai atender o que funciona, provisoriamente, nas tendas do Hospital de Santana. Assim que as partes de atendimento, da recepção, urbanização e acesso de veículos e de pessoas forem concluídas, o Governo deve entregar a obra como um todo”, explicou David Covre, secretário de Infraestrutura.

A visita técnica contou com a presença de secretários, do deputado estadual Jory Oeiras, e de vereadores. Para lideranças políticas, o esforço do Estado para melhorar a saúde do município santanense tem sido um compromisso com a população.

“Nesta gestão, a saúde está recebendo investimentos e sendo priorizada. Não adianta ter a melhor praça, a melhor rua, o melhor emprego, se a população estiver doente e sem acesso a serviços básico de saúde”, pontuou o vereador de Santana, Mário Brandão.

Ponte da Lagoa dos Índios: Governo do Amapá faz alteração no trânsito para continuidade da obra

Fluxo de veículos será transferido para a via recém concluída, com o objetivo de realizar a recuperação do solo e aplicação de asfalto e sinalização definitiva no outro lado da pista.

Serão mantidas as atuais três faixas e seus horários de funcionamento

A partir da próxima terça-feira, 14, os usuários da Rodovia Duca Serra (AP-020) utilizarão a pista recém concluída na Ponte da Lagoa dos Índios, zona oeste de Macapá. A alteração vai permitir que o Governo do Estado inicie de forma imediata a recuperação do solo e aplicação de asfalto e sinalização definitiva no outro lado da ponte, que recebe o fluxo de trânsito atualmente.

 

De acordo com a Secretaria de Estado de Transporte do Amapá (Setrap), o trânsito no local continuará funcionando com as três pistas e inversão de fluxos em determinados horários. Confira:

  • Das 6h às 12h, uma pista será utilizada para o sentido Macapá/Santana e as outras duas abrigarão o sentido Santana/Macapá;
  • Das 12h às 6h a dinâmica muda: duas pistas passam a ser utilizadas pelo fluxo de Macapá em direção à Santana e a terceira pista recebe o contrafluxo.

 

Para que a população esteja ciente da mudança, o Governo do Estado está iniciando uma intensa campanha de comunicação em TVs, rádios e redes sociais. Além disso, o trecho da Lagoa dos Índios contará com a devida sinalização e o acompanhamento de equipes do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) durante a primeira semana.

Ainda na terça-feira o perímetro que deixará de receber o fluxo será fechado para o início da retirada do asfalto provisório e terraplenagem, para posteriormente receber pavimentação e sinalização definitivas.

Temos que fazer uso dessas estratégias para que os serviços e o trânsito aconteçam paralelamente. Ano passado liberamos aquele lado de forma provisória para iniciar a construção no lado oposto. Agora, caminhamos para a fase final da obra, melhorando de forma significativa a mobilidade urbana nessa região”, explicou o secretário de Estado de Transporte, Benedito Conceição.

 

Obra

A nova Ponte da Lagoa dos Índios faz parte do projeto de duplicação da Duca Serra e terá 50 metros de comprimento e 26 metros de largura, com quatro pistas de rolamento em dois sentidos, além de acostamento e ciclovia. A obra está orçada em R$ 8 milhões.
https://www.amapa.gov.br/noticia/0909/ponte-da-lagoa-dos-indios-governo-do-amapa-faz-alteracao-no-transito-para-continuidade-da-obra