Transição para a mudança de comando do estado

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Governador Camilo Capiberibe e governador eleito Waldez Góes tiveram o primeiro encontro depois da disputa eleitoral. Foi ontem, segunda-feira, no Palácio do Setentrião.

O encontro foi para tratar da transição e da situação administrativa e financeira do estado.

E, segundo uma fonte presente, o encontro foi diplomático e cordial.

O governador eleito demonstrou preocupação com o crescimento da dívida pública estadual e com a situação orçamentária e financeira do Executivo, e tratou das obras em andamento e de obras paralisadas. Ele solicitou a Camilo a liberação de uma senha de acesso ao SIPLAG, sistema de acompanhamento orçamentário e financeiro do Estado.

O governador eleito, diz que levantamentos iniciais no Portal da Transparência, feitos por integrantes de sua equipe, mostram que a dívida do estado já ultrapassa os R$ 5 bilhões e que dívida pública amapaense sofreu um aumento de 500% nos últimos três anos.

Já Camilo afirma que deixará a administração saneada financeiramente, com o pagamento dos débitos em dia. “Recebemos um Estado endividado, mas conseguimos negociar e pagar essas dívidas. Também captamos recursos, R$ 1,4 bilhão, para pagar a dívida da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), e vamos deixar mais de R$ 1 bilhão em caixa para investimentos”, afirmou.

Waldez reivindicou a imediata nomeação da equipe de transição, que, por seu lado, será coordenada pelo vice-governador eleito, Papaléo Paes, tendo os seguintes integrantes: Jorge Amanajás, Narson Galeno, Gilberto Ubaiara, Renilda Costa, Marcelo Roza, Maria Goreth Souza, Robério Nobre e Carlos Marques.

Délcio Magalhães, chefe de gabinete do governador é quem vai coordenar a equipe do governo de Camilo, no trabalho de transição da troca de comando do estado.

Foto: Assessoria de Comunicação de Waldez Góes

  • Isso é porque o Camilo passou a campanha inteira dizendo que arrumou a casa. Deixar as contas saneadas não quer dizer que não fica dívida e pior, as dívidas deixadas por camilo serão pagas por nos por pelo menos 30 anos…

  • Se o Camilo fosse essa humildade q está sendo. Ele não seria tão rejeitado. Espero que o Zé Ramalho não chame o Waldez de Gigante… Bom, é mais embaixo. rssss

  • A rejeição de camilo se deve ao fato de que para uma grande parcela da sociedade considera o Estado como um meio fácil de prover as diversas necessidades particulares e não da sociedade como um todo. “O estado corporativo” da “harmonia”. É isso que significa essa fraseologia morta expressa tão eloquentemente pelo Governador efeito. Amplos setores “particulares” esperam de waldez uma resposta para os seus problemas. Por exemplo: alguém acredita e pode esperar waldez a defesa da diminuição do repasse para a Assembleia legislativa. Ou garantia de arrecadação tributária. Ou probidade com a gestão pública, buscando a eficiência da máquina pública? Waldez nunca tocou e jamais tocará nestes pontos… por isso é o “escolhido” para tocar os negócios! essá é a verdade!

  • Por favor, esse discurso de socialista já esta manjado pela população. Pegar tudo que for possível e depois distribuir?o problema e que nunca chegamos até esse fim, sempre ficam pegando mais para distribuir depois que nunca chega.

  • Sou paraense mmas r5adicado nesta bela cidade da Amazônia há 40 anos. senhores governadorn e governador eleito vamos deixar de acusações e vamos fazer uma transição inteligente, sem ofensas e com muito trabalho do futuro gestor de nosso Estado. Parabéns ao eleito e muito obrigado ao atual governador, do qual fui eleitor do mesmo emj 2010, mas qeu infelizmente não fez jús ao voto de minha família em 2014, pela fraca administração das coisas públicas. Abraços.

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