TJAP realiza Bate-Papo com a imprensa. Inclusão Digital e acesso à Justiça, atendimento na pandemia e futuro, foram alguns dos assuntos da conversa

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizou nesta sexta-feira, 09 de julho, pela manhã a 14ª edição de uma de suas mais transparentes iniciativas: é o programa Bate-Papo com a Imprensa, instituído em 2017 pelo Judiciário amapaense. Na ocasião, o desembargador-presidente Rommel Araújo recebeu os jornalistas, presencialmente e em plataforma de vídeo, para a roda de conversa com temas livres, sem prévia definição de pauta.

Em um formato com mais interação, nesta edição, o juiz auxiliar da Presidência, Nilton Bianquini Filho; as juízas Elayne Cantuária (titular da 2ª Vara de Família da Comarca de Macapá) e Larissa Antunes (titular da Vara da Infância e Juventude de Santana) e o juiz João Matos Júnior (titular da Vara de Execuções Penais de Macapá) também participarão do Bate-Papo com os profissionais da comunicação.

Mais do que uma coletiva, esse evento é uma conversa muito interessante entre o Tribunal de Justiça, magistrados e jornalistas, com transparência, explicações técnicas de maneira clara e informações de iniciativas ou decisões tomadas para o melhor funcionamento da justiça. Além de apontar os caminhos que a justiça 4.0, mais as transformações urgentes e necessárias exigidas pela pandemia do coronavirus no mundo, apresentam para o futuro.

Nesses tempos de pandemia, o esforço em tecnologia e principalmente novas atitudes no trabalho judiciário, garantiram que a sociedade não ficasse sem justiça.

A juíza Elayne Ramos Cantuária destacou em sua fala de hoje que não podemos mais separar “acesso à justiça” de “inclusão digital”.

O desembargador Rommel Araújo falou um pouco sobre diálogos que vem construindo com outros agentes públicos e instituições sobre inclusão digital de verdade, para os mais vulneráveis.

Inclusão digital serve para tudo: educação, justiça, entretenimento, mas também para o crime. A juíza Larissa Antunes, lembrou que os crimes do mundo físico como estelionato, assédio sexual contra menores, e outros, também estão no mundo digital.  E disse que orienta sempre os pais, sobre  a internet ser uma “praça pública”.

 

 

 

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