Sobre Banda Larga

Telebras e Eletronorte realizam convênio para trazer banda larga para o Amapá
Um dia de muita comemoração para o estado do Amapá. O Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) participou nesta quarta-feira (13) da solenidade de assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica entre a Telebrás e a Eletronorte para o compartilhamento de infraestruturas. Com essa parceria, finalmente será possível viabilizar a internet banda larga para o Amapá pelo preço do Plano Nacional de Banda Larga – PNBL, isto é, R$ 35. Para o Senador Randolfe Rodrigues é a vitória daqueles que apostaram na Telebrás e hoje puderam ver o primeiro passo para uma internet rápida, de qualidade e acessível para toda a população do estado.

Pelo acordo assinado hoje, a Telebrás poderá utilizar o linhão de transmissão da Eletronorte que chega até Belém (PA). Com isso, na próxima semana, a Telebrás deverá entrar em contato com os representantes do Consórcio BNO-NTC, para oferecer a eles a internet pelo preço do PNBL, que poderá ser comercializado ao povo amapaense de maneira imediata. Os representantes desse consórcio reuniram-se com a diretoria da Telebrás, em maio desse ano, a convite do senador Randolfe e manifestaram o interesse em oferecer internet no estado pelo preço do PNBL.

O consórcio já disponibiliza os serviços de banda larga no estado do Amapá, porém a ligação é feita por via terrestre, através de rádios de última geração, desde a cidade de Belém até Macapá. Com a infraestrutura oferecida pelo acordo, poderá fechar a parceria com a Telebrás.

Com a utilização do linhão da Eletronorte será possível a ligação até o município de Calçoene. Entre agosto e setembro, o ministro Paulo Bernardo, e o presidente da Telebrás, Caio Bonilha, estarão no Amapá e devem anunciar pessoalmente a liberação de aproximadamente R$ 230 milhões para que essa ligação possa chegar até o Oiapoque.

Na solenidade, o ministro das comunicações, lembrou do incansável esforço do senador Randolfe na busca de alternativas para viabilizar a banda larga no Amapá. “Senador Randolfe o senhor achava que estava me cobrando demais, mas a presidenta Dilma me cobrava mais ainda. Queremos ir ao Amapá em breve. Esses termos assinados hoje terão grande repercussão no atendimento da internet na região norte, onde reconhecemos que há um verdadeiro apagão”. O presidente da Telebrás, Caio Bonilha, também agradeceu a presença do senador e seu apoio à Telebrás desde o começo das tratativas.( Giseli BarbieriDe Brasília)

Amapá deve sair de “apagão tecnológico” com Plano Nacional de Banda Larga

 

A líder da Bancada Federal no Congresso, deputada Dalva Figueiredo (PT) participou na manhã desta quarta-feira (13/07), no Ministério das Comunicações, da cerimônia de assinatura de novos contratos para operacionalização do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). Passo importante para romper com as precárias condições de acesso à internet no Amapá.

 

A parceria será realizada entre a Telebrás, Eletronorte e empresas como TIM, Sercomtel, Algar, Oi, Telefônica e Vivo. Estiveram presentes o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, Presidente da Telebrás, Caio Bonilha, Presidente da Eletronorte, Josias Matos, diretores das companhias conveniadas, bem como parlamentares do Norte e Centro-Oeste, regiões que serão beneficiadas.

O acordo entre Telebrás e a Eletronorte possibilitará levar mais rapidamente o acesso à internet de alta velocidade à Região Norte. O ministro das comunicações usou a expressão “apagão” quando falou da situação de alguns estados nortistas. “Estamos devendo isso para o Norte. É mais um passo dentro do PNBL”, disse Paulo Bernardo.
O ministro citou especificamente o caso do Amapá, onde o próprio governador do Estado pagaria R$ 220 por mês por uma conexão de 128 kilobits por segundo. Já o Plano Nacional de Banda Larga pretende levar para todo o país, até meados de 2014, conexões que podem chegar a 5 megabits por segundo ao preço de R$ 35. “Em alguns casos, como o do Amapá, ainda vamos precisar construir novas redes de fibra ótica”, acrescentou Bernardo, afirmando ainda que o governo poderá subsidiar planos para aquelas pessoas que não puderem pagar R$ 35 reais por mês.

 

Para a deputada Dalva Figueiredo, o acordo realizado é um grande passo para que o Amapá saia desse chamado “apagão tecnológico”. “Podemos ver que a ação conjunta da bancada do Amapá, em parceria com as bancadas da Amazônia, trouxeram os resultados esperados: ações eficazes do Ministério das Comunicações, para que a banda larga seja o mais rapidamente implantada no Norte do país. A realização deste acordo é uma etapa muito importante”, disse a parlamentar.

ASCOM/ dep. Dalva Figueiredo

 

 

  • Cara Alcilene, pago pra ver esse novo plano de internet interligado com o Amapá até agosto ou setembro como previsto, vão encontrar algum meio de desviar boa parte dos investimentos, e depois vão arrumar um bode espiatorio para culparem e nos que tanto precisamos do serviço vamos ficar chupando o dedo, se realmente formos beneficiados com esse plano, com certeza o valor vai ser majorado em percentuais bem elevados, e vocês podem acreditar que as desculpas serão devido ao linhão ou a distância, afinal de contas vivemos num Estado “a onde tudo pode, tudo acontece, e ninguém é punido”. Desculpa minha indginação, mas estou expressando minha ira contra um bando de políticos que só promentem.

  • E AGORA, EMBARQUEI NA PROMESSA DA BANDA LARGA…

    O pensamento em torno do desenvolvimento econômico avança na medida em que a produção cientifica e tecnológica gerada no interior das instituições acadêmicas e de pesquisa estiverem bem. Contudo, o acesso a esse conhecimento deve sim ser preocupação de governo. Então, não é a toa que o Governador Camilo Capiberibe deve passar noites em claro para buscar cumprir sua importante promessa de campanha, que é a conexão à internet em Banda Larga (BL).

    O Governo Federal na década de 1980 teve a brilhante idéia de implantar a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), por onde passam atualmente todo o conhecimento cientifico e tecnológico produzido no país através das fibras óticas. Desde então, instituições governamentais em todo o país se associam à rede e com isso passam a acessar e compartilhar produção cientifica e tecnológica, o que provavelmente refletem políticas de fortalecimento da iniciativa privada de seus Estados.

    A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) foi um projeto criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), ligado ao MCT. A partir daí a RNP vem avançando e hoje desenvolve o projeto Redes Comunitárias de Educação e Pesquisa (Redecomep), que têm o objetivo de interligar instituições de ensino e pesquisa com conexões de internet em BL e com custo baixo.

    Em 2009, segundo entrevista com o então Diretor-geral da RNP, na revista Gestor CT&I, as redes de fibra ótica, como no caso da Redecomep, atendem a um custo menor: “uma conexão de um 1 Gigabit por segundo (Gbps) foram orçados, incluindo o custeio, em R$ 11,3 mil reais anuais, pouco mais da metade do custo de uma conexão bem mais lenta de 256 Kilobits por segundo (Kbps). Ou seja, um preço bem menor para quatro mil vezes a capacidade da banda.”

    No Amapá é a UNIFAP quem faz a integração e capilarização da RNP. Assim, as instituições ao aderir a rede dividem custos e assumem responsabilidades inerentes a manutenção e até mesmo compartilhamento/acesso as informações geradas por essas.

    Podemos aprender com Belém. A rede metropolitana de Belém desde que se tornou uma Redecomep incluiu mais de 165 pontos de presença. Isso significa dizer que são prédios governamentais, escolas, universidades, postos de saúde com acesso à Internet em BL. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia por meio do Projeto NavegaPará, fez com que muitos municípios se conectassem à internet em BL.

    Deixo aqui minha colaboração para que o Governo possa já usufruir o acesso à informação e, seguidamente, possa compartilhar políticas de governo que induzam o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Amapá, expressamente conectado em BANDA LARGA. Promessa de campanha cumprida!

    Dra. Irani Gemaque

  • Pago, pra ver, até setembro, essa internet banda larga, ainda mais por esse preço, O senador Randolfe, e os demais que lutaram pela inclusão do Amapá, e o Camilo quer puxar a sardinha pra ele, dizendo que ele que trouxe. Ò_ó.

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