SINSEPEAP E A IMATURIDADE POLÍTICA NOS DIAS ATUAIS

Por CAIO ISACKSSON SANTANA

*Sociólogo, Professor da Rede Pública Estadual de Ensino.

 

Desde o momento que o governo oficializou a sua proposta, composta por nove pontos e o SINSEPEAP em contra proposta, com onze pontos, dos quais apenas três geravam divergências, isso há cerca de duas semanas, já era motivo para o fim da greve, isso, claro, se o movimento não fosse articulado por um comando de greve extremamente POLITIZADO, cujo único objetivo é bater lata e prejudicar milhares de estudantes em época de VESTIBULAR, ENEM e outras situações onde a quebra da sequência do processo ensino aprendizagem gera danos irreversíveis. Mas, enfim, não podemos esperar outra posição dessas pessoas, afinal de contas, (LIA BORRALHO, CRISTIANE, PAULO RIBEIRO, DAVI, ETC.) estão há tempos fora de sala, escondidas atrás do movimento sindical sem trazer grandes benefícios para a categoria, portanto, não se importam com os alunos, tampouco conosco, professores que ocuparemos as nossas férias de dezembro e janeiro com as reposições de aulas, que em suma, não trarão de forma prática retorno aos nossos alunos, pelas razões expostas acima.

Quanto à dialética fomentada pelo governo e o bloco de oposição da A.L, cuja, atmosfera maior recai sobre os deputados do PDT (Maria Góes – Marília Góes – Kéka Cantuária e Eider Pena), não faço maiores ressalvas, compreendo o papel de cada um no jogo democrático. Entretanto, à luz da TEORIA DA RACIONALIDADE POLÍTICA, a oposição do PRESENTE, está imersa no DESCRÉDITO, por conta das ATITUDES do PASSADO, ainda recente. Portanto, a compreensão que podemos ter, realmente ficará ligada aos interesses de cada grupamento social articulados no mundo moderno sustentados pela democracia, afinal, todos foram eleitos pelo poder decisório do POVO, resguardadas quaisquer outras formas de persuasão, além da ARGUMENTAÇÃO.

A dinâmica é clara, qual foi à posição dos deputados do PDT (KÉKA CANTUÁRIA E EIDER PENA), quando o MPF e a PF apontaram o desvio de milhões de reais da EDUCAÇÃO na gestão de WALDEZ GÓES (PDT)?

E os professores revolucionários de vanguarda, que hoje constituem o comando de greve, citados acima, que tentam a todo preço tratar a categoria como massa de manobra, onde estavam, o que fizeram?

As vozes que ecoam no presente de MUDANÇA, DE MORALIZAÇÃO E DE AUSTERIDADE, se fizeram ocultas no passado da VERGONHA, DA CORRUPÇÃO E DO DESLEIXO NO TRATO COM A COISA PÚBLICA.

Por fim, quero deixar claro que sou PROFESSOR, concursado de 2005, que não abro mão de nenhum DIREITO inerente a nossa categoria, porém, não me junto aos “vanguardistas do retrocesso”, desprovidos de senso crítico acerca do meio social, no qual estão inseridos. O movimento social dos dias atuais, não se consagra pela radicalidade nos atos, mas sim, pela capacidade de dialogar, argumentar e convencer.

Macapá, 18 de junho de 2011.

  • lene ,o professor tem razaõ,lembrando casos recentes,e que os dois dep citados ficaram calados,comeram abio? e as falsas do comando de greve.

  • Caro Caio Isackson:

    Talvez por “desinteresse’ ou mesmo falta de tempo talvez voce não tenha se feito presente na última assembléia do sinsepeap, onde a maioria dos professores concordaram com a proposta do governo, POREM vamos aguardar a aprovacao, pela AL do ponto mais importante da negociação p retornarmos a sala de aula. Aquele, inclusive que gerou o movimento grevista, nao apenas da educação, mas tambem de outras categorias, que é a revogação do artigo 5 da da lei 1540.Talvez você diga, mas voltemos para sala porque a AL vai aprovar: e ai eu respondo: mas nao foi a mesma AL que aprovou a referida lei ferindo nossos direitos? Caro Caio classificar todos os professores como massa de manobra de um “grupelho” do sindicato, representado pelas pessoas que voce mencionau é, no minimo, retirar dos professores a condição de atores do processo

  • Camarada, eu já havia me posicionado, no presente blog, com relação a atitude de alguns colegas que se sentem líderes desse movimento. Postei que a categoria perdeu, sexta-feira, uma excelente oportunidade de levantar o movimento e deixar o enfrentamento da revogação da lei entre o governo e os deputados, aliás, foram eles quem começaram essa pendenga. Efim, observo hoje que a causa da categoria pode servir de massa de manobra para alguns politicos oportunistas e não foi para isso que o sindicato entrou em greve. Pedimos coerência ao governador agora precisamos ser coerentes!

  • Pelo que analisei o Prof. CAIO ISACKSSON SANTANA, esta olhando pelo retrovisor como se dizia o Governado Camilo na época da campanha… vamos viver o hoje e lutar pelos nosso direitos o direitos de todos..
    “quem não luta Pelo Seus Direitos não é Digno de Teus”

  • O Autor do artigo tem cargo CDS 3, é professor mas está fora de sala de aula, então não poderia mesmo estar entre os vanguardistas.Esse negócio de falar do governo passado já não cola mais, vira o disco.O pessoal do Psb não tem argumentos, somente sofismas.

  • Parabéns prof. Caio pelas excelentes explicações e matéria, aqui postada.A classe de professores se deixou levar pelos “oportunistas” de plantão e perderam o prumo.Os profissionais que teem compromisso com a educação,não se deixam levar por estes(oportunistas) e sabem como conduzir as negociaçõpes de forma coerente.

  • Opa,mais um sociólogo.Crítica,crítica,crítica…atitudeque é bom …NADA!!!!!!!!
    Seria interessante se houvesse uma reflexão de sua parte nos acertos,não somente nos erros.Esses,são muito fáceis de identificar e apontar o dedo!!
    Pena que sua corrente da sociologia seja falha de saber científico e eivada de premissas equivocadas sobre movimentos sociais e política!!vai estudar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    • Senhor Paulo Rodrigues, mantenha o nível do debate, trata-se de um contra ponto e vc possui todas as prerrogativas para descordar dos meus pensamentos. “Posso não concordar com uma só palavra do que dizes, mas lutarei até o fim pelo direito de dizê-las”. Mantenha o foco na máxima de VOLTAIRE, afinal, o seu esperneio foi um tanto quanto desairoso, não? Justamente o senhor!? Afff….

      • Caro Caio Isacksson, você deveria se informar melhor sobre os movimentos sindicais e sobre os profissionais que você ataca, conheço a Cristiane e o David, eles trabalham na mesma escola que eu e, os mesmos fazem um belíssimo trabalho na escola; os mesmos buscam formar cidadãos críticos e atuante, que futuramente poderão fazer diferença na sociedade em que vivem. Tenho certeza que com essa atitude o máximo que você consegue é ser um mediocre.

  • Onde você estava neste passado que você esta se reportando? O que você fez para melhorar o que agora você se queixa?
    Meu Senhor, o direito é liquido e certo, a greve é constitucional, quando obedecido as preliminares, o ganho é real, quando todos se unem. Deixe de ser puxa saco e perceba que cargos vão e outros assumem, mas sua profissão de ser professor, este garantirá sua vida e de muitas crianças que tanto necessitam do saber.

  • Parabéns pelo comentário. Os lideres desse movimento são figurinhas carimbadas.Vi na televisão um desses rebeldes sem causa, agora não me recordo o nome, mas sei que cursava geografia na Unifap. este cidadão vivia pelos corredores da instituição pregando greve contra tudo e contra todos.

  • Somente para responder ao Gabriel Freitas. Não possuo nenhum cargo no governo, sou professor do quadro efetivo e estou cumprindo com o meu mister em sala de aula na Escola Estadual Antonio Messias, se a dúvida permanecer, acesse o Portal Transparência e pesquise pelo meu nome e verás que BLEFASTE. No mais, estou indo embora…

    • Então vc foi exonerado pois vc tinha sim Cds 3 na SIMS.Me enganei,não tem mais, desculpe.Mas que tinha ,tinha.

    • Caio, voce tinha sim um cds 3 na SIMS, e também faz acompanhamento para o governo nas reuniões dos professores. Acho que não é de graça? Não manche a categoria de Sociólogos, voce é tão recente na profissão.

      • Miguel, deixe de ser besta cara, o debate não é sobre as minhas posições profissionais, mantenha o foco no artigo, assim quem mancha categoria é vc, possuo as minhas posições ideológicas e pronto, sou do movimento sindical da CTB e da SSB, não preciso ser pago para acompanhar as negociações do gea com o sinsepeap. Essa sua postura parece despeito, vá a luta cara!

  • Não entendo mais nada. Uns dizem que é o art. 3º, outros o 5º, e outros a data base.
    As únicas certezas são: que a data base é previsão constitucional e os professores, mais uma vez, estão sendo manobrados.

  • Caio,
    acredito que, pelo que foi acordado entre o governador e o comando de greve, poderíamos ter encerrado o movimento na sexta-feira (17/06).
    Eu só considero um equívoco, as pessoas virem cobrar de nós professores e do Sinsepeap quais posturas tivemos diante dos desmandos recentes na SEED. Considero um equívoco porque, sempre denunciamos, reclamamos, fizemos greve.
    Mas ninguém lembra.
    No mais, se a revogação vai ocorrer hoje, amanhã, semana que vem… não faz diferença. Agora, para nós que vamos repor aulas, um dia faz muita diferença.

  • Caro Caio, pelo que sinto no seu texto, vc está com muita raiva desse movimento grevista. Por um lado é direito seu, aprovar ou desaprovar o movimento, por outro lado, é direito dos que se sentem violentados em seus direitos, “bater lata” em protesto e exigir respeito. Vc diz que as férias de Dezembro serão comprometidas, mas que férias? em Dezembro os professores não tem férias, elas são no mês de Janeiro. Acho que vc é um desses professores que enrolam seus alunos com uma série interminável de trabalhos de pesquisa, e em dezembro não obedecem o período de recuperação, saem de férias antecipadas, e retornam depois do ano novo pra assinar o ponto de Dezembro e gozar as férias no período oficial que é em Janeiro. Esse tipo de comportamento sim, é nocivo aos cofres públicos, isso sim e apropriação indébita de recursos da educação, pq o professor conforme a Lei 949-2005 prevê, tem direito a 60 dias de férias ou seja, 30 em julho e 30 em janeiro, se vc tira férias em dezembro e em janeiro, vc está ludibriando a sua escola.
    Outra informação que vc parece deconhecer, é que em 2004 e em 2007, os educadores estaduais fizeram greves contra o gov. da harmônia, e protestaram em 2010 protaconizando junto com outras categorias o fora Adauto. Vc precisa conhecer melhor as lutas da sua categoria, por mais que vc mesmo como Sociólogo, esteja na contra mão dessa via.
    De certo que a dinâmica dos movimentos sociais, pode ser equivocada em certos momentos, e que as lideranças legitimamente eleitas pela base, possam cometer deslises, mas a omissão, a inércia é o fim de qualquer preceito da sociologia.
    No mais a categoria do magistério estadual, não esquece o desrespeito que lhe foi imposto no gov. de João Capiberibe, por isso não se conforma com a decisão tomada pelo Camilo Capiberibe, quando de forma intransigênte encaminhou o proj 010-2011 para AL que se tornou a Lei 1540 e revogou a 0663, hj conhecida com a Lei da Data Base estadual. Vc não pode sentir a mesma coisa, pois qdo assumiu sua vaga no quadro estadual, o SINSEPEAP já havia conseguido a aprovação do PCCS, e vc pode viver com um salário melhor, e com certeza deve ter uma vida melhor.

    • O resultado deste Movimento Grevista mostrou trës coisas – Primeiro, o Sinsepeap continua sendo vanguarda na defesa dos direitos de seus sindicalizados.. Segundo, nós estávamos certos quanto aos nossos pleitos.. Terceiro, o PSB errou feio em achar que podia impor suas verdades. Além do ctrl-c, ctrl-v da famigerada Lei 11.331/2001, de Fernando Henrique Cardoso, depois revogado (somente o art. 3) pela Lei 10.697/03, de Luiz Inácio Lula da Silva, que REVOGOU o art. 3, parece que faltou SOCIÓLOGO para dizer para o Camilo o quanto esse escopo de lei gerou de greve Brasil a fora. Moral da História – quem é mais PL, os assessores que fizem o governador ressucitar uma lei do FHC/Lula ou os professores que se opuseram resistëncia ao IMORAL e anacrönico art. 3 da Lei 1540/11?

      • Calma, calma! Não vamos misturar as bolas! As reivindicações eram justas, mas concordo com a análise de que a categoria nos últimos tempos só tem se reunido a partir do caos (greves). A categoria é um elemento no cenário e o sindicato é outro. Há muito que o SINSEPEAP vem sofrendo um esvaziamento político e já não tem capacidade de aglutinação se não houver uma greve ou uma eleição interna. É só pegar o calendário de atividades da entidade nos últimos anos pra ver que a direção não faz mais interlocução com base, culpa das últimas gestões. Se não for assim, que a direção convoque uma assembléia pós-greve pra ver quantos aparecem! Sem falar nos escândalos internos que não se mostram como preocupação aberta da maioria. Ou seja: “Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”…

  • Você só não tem cargo, agora porque esta em estagio probatorio meu querido, alias, nem passou no concurso por méritos, afinal foi graças a um parecer da PROG, que hoje é concursado. E é lógico que teria esse posicionamento, pois é PSB militante, amigo intimo do governador, então é lógico que HOJE é contra a greve.
    E PAULO BASTOS respeite a classe dos sociólogos, que não pode ser manchada pela opinião e parcialidade de uma pessoa. Fico muito triste com sua falta de respeito e discriminação com a classe. Muito cuidado….

    • Senhora Adélia, não seja pueril, para que o meu direito à posse, bem como a de outros dez companheiros(@s), como aprovados no concurso de 2005, tivemos que ingressar com um mandado de segurança, posto que, logo após a divulgação do resultado, o então governador Waldez Góes, optou pela realização de cerca de 83 contratos administrativos com pedagogos para atuarem como professores de sociologia e vc sabe que a lei federal que inclui a disciplina como obrigatória não permiti isso. Depois de muita luta através do nosso Sindicato (SINDSEAP), obtivemos êxito junto ao Superior Tribunal de Justiça e a PROG apenas cumpriu a decisão da corte superior. Isso tudo só foi possível pelo fato de termos figurados dentre os aprovados e isso é mérito, ou não? Quanto a ser partidário, isso é inerente as minhas convicções ideológicas, vc deve ter as suas, o que não me diz respeito.

    • Outra: as minhas posições não podem ser interpretadas como instrumento que desabone a categoria dos Sociólogos. Se vc é uma profissional neutral isso é problema seu, vc faz as suas escolhas e as suas escolhas fazem vc. Aceito todos os pensamentos descordantes, essa é a ideia quando a gente expõe uma posição, estabelecer o debate, exercite isso e ganharás maturidade intelectual, só não aceito despeito, inveja ou qualquer coisa do gênero.

  • Aula pro sociólogo: Camilo Capiberibe enquanto deputado estadual era o exemplo da dignidade e perfeição, pois sabia onde estavam os erros e como deveria ser feito o acerto (dinheiro tem o que falta é gestão). Durante a campanha soube procurar o sinsepeap e assinar uma carta compromisso com a categoria. Juntamente com a operação “mãos limpas”, ocorre a queda de alguns e a subida do atual governador. A população (inclusive eu) decidiu dar credibilidade ao deputado estadual socialista. Infelizmente em 10/05/2011 ele encaminha a Assembleia legislativa um projeto de lei que faz o verdadeiro retrocesso na vida funcional de TODOS os servidores, a assembléia aprova e ele sanciona em 13/05/2011. Nesse momento a pouca credibilidade do então candidato que assinou uma carta compromisso vai pro “ralo” junto com a assembleia. O que fez a categoria entrar em greve foi justamente a criação da 1540/11 e caso tenha observado nas nove propostas apresentadas pelo governo, nenhum item contemplava a IMEDIATA revogação de NENHUM artigo (somente em 2012 a lei seria revista – ela faria muito estrago até lá). O movimento não foi encerrado em 17/06 simplesmente por falta de credibilidade, pois tanto assembleia legislativa quanto o senhor governador não transmitem confiança. Precisamos ter certeza que o dito e assinado será cumprido de fato, pois já se deu provas da não valorização de acordos por este governo. Caro Caio Isakcsson, deixo aqui uma pequena contribuição para suas análises. Fatos políticos também devem ser analisados como históricos de efeitos sociais (positivos e negativos) e mesmo não se falando em piso salarial, nem ipca, o artigo terceiro será revogado de forma favorável aos SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. Antes de subjulgar o poder de decisão de uma categoria pela opinião de meia dúzia, ouça outros com opinião contrária à sua, participe do movimento de forma indireta (muitos fazem isso),caso contrário terei que acreditar que Lia borralho, Cristiane, Paulo, Davi e etc. São “mutantes” e entraram em minha mente sem eu perceber, fizeram eu escolher o que eles queriam e me farão elege-los assim que concorrerem a algum cargo. Abraços!

  • “(…) a oposição do PRESENTE, está imersa no DESCRÉDITO, por conta das ATITUDES do PASSADO, ainda recente. Portanto, a compreensão que podemos ter, realmente ficará ligada aos interesses de cada grupamento social (…)”

    É tipassim: eles não têm lá muita credibilidade, porque foram apanhados cá mão na massa, mas como os “interesses” do nosso “grupamento social” tão sendo defendidos por eles, vamoquevamo junto! Todos caminhando e cantando e seguindo a canção…

    _____

    “(…) os professores revolucionários de vanguarda, que hoje constituem o comando de greve (…)”

    Revolucionários?! Tipo revolução das ROTAS DE TRÂNSITO, né? Porque, olha… Francamente…

  • Adélia,eu acho que esse é o nome.Vai estudar também;se não entende ou ficou devendo mais afinco em ciência política,ainda tem tempo,mas não se consegue conhecimento somente apontando os erros,é em meio a participação direta,na ação direta.Não lembro da senhora,mas meu nome está aqui,meu e-mail também,estou a sua disposição para quaisquer tipos de debates.Pena que realmente não conheça a realidade dos sociólogos do último concurso público,acho realmente que és PEDAGOGA,daquele grupo que insistia em tentar de forma “enganosa” falar de sociologia em sala de aula,ocupando o espaço de direito do sociólogo.Outra coisa,”discriminação” é da natureza humana senhora,sim é verdade,essa conversa de não discriminação é coisa de democracia, e democracia não é coisa de trabalhador.Não discriminação é o apelo,muitas vezes,do que é derrotado,para escamotear sua fraqueza intelectual,sua postura substancialmente perdida.E vamos para o debate,vamos.

  • OLTAIRE?A preocupação não é sua opinião,mas sim sua ousadia de tentar propagandear críticas a um movimento sindical simplesmente por que não atende suas valores individuais,e mesmo assim generaliza atentando contra indivíduos sem sequer respeitar um princípio básico da sociologia:não ser babaca!
    Os professores citados em seu rascunho são trabalhadores,e como sindicalistas poderiam sim estar a disposição do sindicato que representam.Pouco importa se o que representam é esse ou aquele grupo,isso sim é respeitar a diversidade.Seu discurso lembra “patrões” e sua indignação diante da formação de sindicatos,mas deves saber pois estudastes isso ,eu acho né??!!
    Então falarei contigo como “senhor patrão” – se é que me entende-.Quanto a questão intelectual,vá estudar sim,pois suas colocações não passam de uma tentativa de construção de um rascunho de artigo do tipo utilizado em tablóides sobre:sem conteúdo,sem ênfase,eivado de equívocos,e totalmente descartável.
    E olha que tomei meu tacacá hoje!
    Quanto a senhora Adélia,acho que é esse o nome.Devias saber,se és socióloga,que sociólogo não é titulação,é ser gente,é ser humano,e ser isso é ser discriminatório sim,contra o racismo,preconceito.Então lhe pergunto,retoricamente é claro,devemos aceitar as diferenças que atentam contra um coletivo de forma a anulá-lo?Ora ,senhora,nossas formas de discriminação são generosamente tão erradas quanto nossa natureza agressiva,ou não,senhora?

    • Aquele que se diz “senhor” dos outros… Não deixa de ser escravo da própria ignorância… Devorador de orelhas de livros, intelectual de “mesa de bar”. Produza!

  • Esse Kaio ligado ao PSB, daí sua virulência p/ a o movimento de GREVE. O sociólogo de verdade Florestan Fernandes fala desse tipo de(pseudo) intelectual.
    “Os mecanismos são conhecidos … o intelectual se vê arregimentado pelas instituições que podem proporcionar a ele sua socialização fundamental. …ascenssão e estatus e aulgum prestígio intelectual …
    …em pouco tempo todo o idealismo profissional é posto de lado e a pessoa aceita se transformar em um instrumento dócil dos grupos e das instituições que manejam sua capacidade. ele pulveriza sua vida intelectual … e torna-se, enfim, um pobre diabo”
    do livro “a condição de sociólogo” do autor já citado.
    OBS: Tem gente que pensa que se o trabalhador ficar quieto concentrado no trabalho, o patrão com sua benevolência típica vem e concede o aumento salarial.
    Que bom se fosse assim. Vamo “batê lata”, é só assim q eles nos vêem. Os covardes q se acomodem, eu vô pra rua!

    • KKKK…. Tenho é dó de gente feito você, triste anônimo que não possui coragem de sustentar suas posições. No mundo democrático o debate de ideias é fundamental e a gente precisa exercitar isso, quem não possui posição, acaba sendo posicionado por quem tem. “As ideias brigam… Mas os donos das ideias jamais…”

  • A Caio Isackson
    Nossa, que espécie de intelectual mais fajuta é essa? Você simplismente não sabe o que fala. Se contradiz toda vez que abre a boca pra falar.Você diz”No mundo democrático o debate de ideias é fundamental e a gente precisa exercitar isso, quem não possui posição, acaba sendo posicionado por quem tem. ‘As ideias brigam… Mas os donos das ideias jamais…”’ logo após afirma ser neutral e ainda pede respeito por isso. Que bosta é essa? Em outro post você simplismente faz de um fundamento seu o mesmo dado por rádios já compradas pelo governo, cadê sua opnião própria? E pelo que vejo muita gente ainda bate cabeça com você. Minha nossa senhora. Eu tenho 18 anos e acho que tenho mais coerência…

    • Vc está equivocada, eu questionei uma colega por ela ser neutral, o artigo que eu produzi expressa a minha posição, respeito qualquer pensamento contrário, só não aceito impropérios e interpretações distorcidas como a sua.

  • Não muda a minha opnião de que você tem um discurso fajuta,e que se acha demasiado superior e esclarecido,tsc. Já li muitos outros comentários e talvez seja impossível mudar esta opnião. No mais, respeito.

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