Sesa articula força-tarefa para suprir reserva de nitrogênio no HU

 

A solicitação foi meramente por uma questão de precaução para aumentar o tempo de nitrogênio, e não de oxigênio.
Após uma oscilação de pressão ter alterado os níveis de consumo de gases no Hospital Universitário (HU), a Secretaria de Estado de Saúde do Amapá (Sesa) solicitou ao Ministério da Saúde (MS) uma remessa emergencial de 150 cilindros – 130 de gases medicinais e 30 de oxigênio – para aumentar a retaguarda unidade.

A oscilação no tanque de nitrogênio causava perda do controle de precisão. É como se o tanque entrasse em reserva e a média de consumo de 32 litros de nitrogênio por hora entrasse em estado de oscilação, ficando impossível prever a aplicação do gás.

Assim que tomou conhecimento, a Sesa imediatamente encaminhou um ofício ao Ministério da Saúde para aumentar backup (reserva) do gás medicinal, pois a preocupação era de que houvesse atraso na balsa da White Martins, que já estava a caminho de Macapá. Em parceria com a Força Aérea Brasileira, os 150 cilindros foram enviados para auxiliar no backup do gás medicinal, caso o tanque atingisse esse estado. A solicitação foi meramente por uma questão de precaução para aumentar o tempo de nitrogênio, e não de oxigênio.

Durante a madrugada a Sesa conseguiu 63 cilindros para que o backup pudesse ser estendido por 24 horas, caso houvesse atraso na balsa que já estava a caminho de Macapá com uma remessa de cilindros. Como a balsa chegou às 9h30, o HU foi abastecido imediatamente e o tanque de nitrogênio corrigido em seguida.

O secretário de saúde, Juan Mendes, esclarece que todo o empenho contínuo do Estado mantém as unidades abastecidas de oxigênio.

“Não houve diminuição da oferta de oxigênio, muito pelo contrário, ninguém ficou desassistido durante o período em que o tanque de nitrogênio estava sendo corrigido. Agora o nosso backup triplicou, pois temos uma retaguarda melhor, caso haja qualquer tipo de problema neste sentido”, completou o secretário.

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