• Foto de 88? Quando estudei no Barão não haviam colocado ainda essas grades nos anexos. Lembro que, quando os astronautas pousaram na lua, assistimos pelo telão que foi colocado em frente a esse pavilhão que se encontra em 1° plano. Valeu!

  • Veneide, creio que não seja de 88, quando estudei nessa escola, por volta de 1983 ou 1984, mais ou menos, não existia essas grades, pois já tinham se transformado em novas salas de aula, que inclusive fiz minha 3ª série, numa dessas salas, e esse muro, não estava dessa altura. Mas é muito legal, rever fotos antigas da nossa Macapá.

  • Em 1947 fiz o exame de admissão e frequentei o ginásio, que funcionava no Barão , na parte da noite. O seu diretor era o professor Vitório. Ainda não existia os anéxos. Antes da construção do Colegio Amapáense, o curso científico,hoje segundo grau,funcionou no Barão do Rio Branco,tendo como diretor, o médico Amilcar da Silva Pereira, que, posteriormente ,foi governador do Território e deputado federal.

    • Não sou tão antigo, cabôco, mas fiz minha admissão em 1967, indo para o Colégio Padrão, onde passei sete anos.
      Tempos bons aqueles.
      Um grande abraço.

  • De 73 a 76 .Pense num aluno Exemplar. Bermuda de tergal, camisa branca e Bolso com a logo (na epoca a gente dizia com o simbolo da…rsrsrs!) da escola, olha que a gente comprava o bolso e ia pra escola todo pavulagem, sapato durabel, os mais afortunados ia de chulipa (kichute), caderno dentro do saquinho plástico no tempo de chuva, o muro baixo nunca vi ninguem gazetar aula e pular esse “Imenso” muro. Prof. Terezinha mestra inesquecível, até alguns anos morava aqui na São José de fundos com o “Laguinho” do poço do mato, tomei um ou dois cascudo e uns tres “bolinhos”.Bate aquela sensação de saudade misturado a nostalgia em ter vivido uma infância onde todos se respeitavam .Bons tempos!

  • Olha, estudei de 91 a 93 no Barão, de 92 ao 1º semestre de 93 a diretora era a Profª Elita Nunes Melo, administrava a escola com rigor, lembro-me que ela tinha um problema ortopédico nas pernas, e estudavamos no 2º andar do prédio principal, quando tinha bagunça, ela mandava toda turma descer pra falar com ela, parecia um general no quartel. Na época estudei da 6ª a 8ª série. Ainda pegamos a Profª Raimunda Pontes, que muito nos ajudou para que fizessemos uma baita colação de grau, regado a coquetel. época boa que não volta atrás. Lembro-me tmb, q qndo cheguei aqui em Macapá, fiz amizade com uma colega q parecia uma índia, bonita e formosa, era ela quem me defendia dos colegas metidos a “malacos”, foi uma amizade que marcou muito e que ficou pra eternidade, pois passei a estudar a partir do 2º semestre no Barão, e quando foi no dia do professor em outubro, ela se suicidou. Amizade verdadeira a gente leva pra eternidade, os ensinamentos tmb. E ainda tinha o prfº Francisco que levava um radinho na 8ª série, pra gente meditar antes das aulas de matemática, era ótima a aula dele, das Profªs. Marinalva e Taborda também.

  • Olá Alcilene…estudei na Escola B.R.Branco desde a Educação Infantil até a 8ª série do Ens. Fundamental, no período de 1989 a 1999. É uma Escola Linda uma estrutura fabulante,que revelou grandes personalidades, inclusive da política. Só fico triste que estão modificando a estrura da escola, quem não lembra daquele majestoso cinema da escola…alcilene lhe suplico para que entre no auditório onde era o cinema, que vc ver parte da nossa história esquecida, aquelas maquinas precisariam está expostas para que as nossas crinças podessem ter acesso a essas peças históricas…Grandes Gestores e grandes mestres passaram por lá…Ester Lourenço, Elita Nunes Melo, Raimunda Pontes, Conceição Barbosa, Ducelina Camarão….os mestres (Francisco Marques, Roseane, Saudosa Diva, Iracema, Lidia filha do saudoso Sacaca,Edna, Romulo, Rejane Fernandes, Emília, Léa, Marilza, Maria de Jesus…)Saudades da minha querida Escola.

  • Esse anexo do Barão foi o meu primeiro contato com a educação. Na época, não me recordo bem o ano, funciona como Jardim de Infância. Era levado pela minha mãe (analfabeta/lavadeira) que me mostrou o caminho do saber. Um tempo que permanece na memória.

  • Alcilene, tive a honrra de estudar no Grupo Escolar Barao do Rio Branco.Cursei desde o Jardim da Infancia ate a 5a serie que dava o direito de fazer o exame de admissao,quando aprovado cursaria o Ginasio.Tive varios colegas dente eles o JANARIZINHO,SALOMAO E MIMOM ELGRABY. A sala onde estudei fica a esquerda NA PARTE SUPERIOR.lEMBRANÇAS DA PROFESSORA iNEZ,iRACEMA,MARIA CAVALCANTE E MUITAS QUE NO MOMENTO NAO ME VEM NA MEMORIA.

    • Sr. Haroldo, o senhor deve ter sido colega do meu irmão Augusto Cherfen? E deve ter sido aluno também da Prof. Cecilia que residia na Av Mendonca Furtado, proximo ao cemitério; e da Prof. Aracy Montalverne. Elas foram minhas professoras qdo eu estava comecando. A prof Cecilia ja estava ficando idosa.

  • Foi na escola Barão do Rio Branco que fiz as provas do antigo curso de admissão, que me levou direto para o, também antigo, curso ginasial. Bons tempos. Como eu já era em gênio (hehehehe), terminei o curso primário antes de ter idade para ingressar no ginásio. Como todo mundo se conhecia por aqui, meu pai, o saudoso Augusto Santos, deu um jeitinho e em entrei no Ieta com 14 anos, quando a idade permitida era 15. Bons tempos

  • É SEU HAROLDO, ESTUDEI NO BARÃO DO JARDIM DA INFÂNCIA ATÉ A TERCEIRA SÉRIE. TEMPO QUE ANTES DE ENTRAR NA ESCOLA ERA OBRIGADO CANTAR O HINO NACIONAL EM FRENTE A ÁRVOREZINHA DE PAU BRASIL. LEMBRA? PARA AUMENTAR MINHA FELICIDADE E SAUDADE DOS BONS TEMPOS DO BARÃO, VÍ NO BLOG DA ALCINEA, A FOTO DA PROFESSORA SOL, COM QUEM ESTUDEI A PRIMEIRA E SEGUNDA SÉRIES. ELA ERA EXCELENTE ORIENTADORA, E CONTINUA LINDA.

    • Bom dia, Milton: Então vc estudou la depois de mim e do Evaldy. Aquela arvore de pau brasil foi plantada na minha época, entre 1963 e 1965, acredito que mais para 65. Ainda lembro que nos, alunos, fizemos um circulo ao redor da pessoa que plantou. Puxa, que época! Quando se ensinava civismo e respeito, e se respeitava mesmo, porque, nem professor nem os pais tinham medo de moleque. Um grande abraco.

  • Estudei no Barão no periodo de l965 a 1969. Era o tempo da Professora Guita, Terezinha, Plácido e a esposa de funciário do Banco do Brasil e muitas outras mestras dedicadas ao ensino público.
    Tinha o cinema Cine Territorial, os anexos que era o Jardim de Infância e outros que serviam como Diretorias do Governo cheias de servidores com gravatas.
    Na hora da merenda tinha o mingau da Aliança para o Progresso, quem não tomava o mingau e levava dinheiro merendava no carrinho da Dona Maria que tinha um auxiliar menino chamado Agapito.
    A bola rolava solva no campo da Praça Barão, quando chovia e o campo inundava, as quadras de basquete e voley serviam de quadra para o futebol.
    As professoras conheciam todos os alunos e todos respeitavam as mesmas.
    Era o tempo das professoras, antes de chegarem as “tias” que se proliferam até hoje fazendo nosso ensino decair cada vez mais.

  • Cheguei ao Barão sob a direção da Profª Graziela Reis de Souza e saí com a Profª Carmelita do Carmo. Hoje, ambas são homenageadas com nome de escola. Lá passei pelas mãos de Profª Maria Alta Guedes, Profª Sol Elarrat, Prof. Leonil Amanajás e Profª Terezinha Nery. A merenda (Aliança Para o Progresso) era comandada pela d. Antônia do Carmo. Na hora da educação física, a bola rolava na praça, em frente aos Correios, e, na volta, uma passada por um dos chuveiros da piscina territorial.
    Macapá querida, você existe, sim! E sob a Linha do Equador.

    • Meu amigo Evaldy! Aquele mingau era uma delicia!
      Você lembra daquela sala de ciências, no alto, à direita de quem caminhava em direcão das escadas e da diretoria? Tinha um esqueleto e mais outros recursos para estudo. Depois de 1965, nunca mais subi ali. Mas a curiosidade nunca me deixou. Desconfio que ela ja não existe ha muito tempo. E a arvore de pau brasil a qual Milton Sapiranga se refere foi plantada na nossa época, lembra? Um grande abraco.

  • Fiz a 1ª e a 2ª série no Barão, nos anos de 1974 e 1975. Quando passo em frente à escola, sempre sinto uma saudade imensa, me vem à mente uma série de lembranças que nunca se apagaram. Já tive, várias vezes, vontade de entrar lá pra ver como está a atual estrutura, porém, nunca mais, desde que estudei ali, voltei a pôr os meus pés lá. Apenas o meu coração passeia por aqueles corredores, pelo antigo cine territorial onde, às vezes, eram exibidos filmes ou ocorriam apresentações culturais. Tenho a impressão que abandonaram aquele local pois nunca mais ouvi falar nada a respeito da reativação do mesmo. Acho que depois dessa foto e desses comentários tão emocionantes e sinceros, finalmente, criarei coragem e adentrarei novamente o velho Barão do Rio Branco.

    • Vc me fez lembrar que eu estudava Artes Dramáticas no Conservatório e nossas aulas eram no Cine Territorial, no Barão, com a maravilhosa professora Creuza Bordalo.

    • Você me faz um favor qdo for por la? Verifique, por gentileza, se aquela imensa arvore, mutambeira, ainda esta de pé ao lado do Barão, no caminho do Cine Territorial. Eu me empanturrava de mutambas na hora do recreio. Agradeco.

  • Eu estudei no jardinzinho do Barão do Rio Branco no início dos anos 70. Funcionava nesse prédio baixo da esquerda, na esquina da av. FAB com a Rua São José. Até hoje guardo o convite de formatura e o boletim. Tinha mais gente comigo nessa turma: Zé Luiz Leitão, Lourdes Carrera, Lair Banha, Laila Lima, Sérgio Leitão, Sandro Anaice, Jorge Calandrini, Paulo Paranaguá, etc. Era muito bom.

  • Não estudei não, mas se a mente não me mente, entrei uma única vez nessa escola, para participar de uma festa, pois minha tia Odilia Martins era professora do Barão.

  • O que mais chama atenção nesta imagem é a limpeza. Tudo no seu devido lugar. Detalhe do poste pintado e a sensação de paz que a cidade tinha antigamente. Lindo mesmo, a era dos plásticos ainda não existia e muito menos a violência. O Progresso de hoje não me encanta. Prefiro a simplicidade daquela época.

  • Não estudei no Barão fui professora no periodo de 99 a 2004. Adorei trabalhar ali na gestão da professora Dulcelina Camarão, a escola era limpa e organizada. Saudades dos meus colegas.

  • Nossa! Bateu uma saudade imensa dos meus tempos de criança, estudei no Barão de 1961/1968, fiz o jardim nesse anexo, do mesmo jeito da foto em 1960. Hoje moro em Belém tenho 60 anos e ja visitei essa escola que fora pal\co de grandes travessuras

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