Alcilene, eu vi Macapá, como na foto. A Av Fab foi aberta, depois da transferência do aeroporto do centro da cidade para onde está hoje. Esta foto parece ter sido tirada a partir do Colégio Amapaense, que a essa época estava em construção.
Estou ficando velho, hein?… rsrs. Estouo, nada. É que eu era bem “gitinho” nesse tempo, e como tenho boa memória…
E desde já um Feliz Dia de São José para você sua família e seus leitores.
Bjs.
As pessoas que construiram esse rincão com tanto carinho e responsabilidade, pensando no futuro dessa geração que hoje assalta os cofres públicos, de onde estiverem, devem estar chorando de tanta vergonha e decepção com o que estão fazendo com essa terra, e principalmente com a sua gente.
Tenho 43 anos, mesmo sendo um homem centrado nunca me iludindo com as promessas dos políticos inescrupulosos daqui, as vezes me sinto impotente e até me dá vontade de chorar com tanta bandalheira que estão fazendo com nosso pobre e sofrido Amapá.
Que foto! Lembro quando no quarteirao em frente as casas desse conjunto, existia um predio baixo para onde transferiram o Conservatorio Amapaense de Musica que funcionava no IETA; mais tarde foi a SAF (Secret. de Administ. e Financas), e bem depois, o atual Tribunal de Justica. No quarteirao anterior construiram o CDL. Faz tempo, hem! Isso sao cavalos pastando?
Essa é a nossa Macapá de outrora. Do tempo em que podíamos dormir de portas e janelas abertas. Macapá que inspirou os poetas Alcy Araújo, Arthur Nery Marinho,Carlos Cordeiro Gomes, Aracy de Mont’Alverne, Aluisio da Cunha, Estácio Vidal Picanço e muitos outros que já estão na companhia do grande arquiteto do mundo. Ah! quanta saudade daqueles tempos. Eramos todos novinhos em folha, como diz o adágio popular cheirando a leite. Por tudo isso é que eu bato no peito e digo com mujito orgulho EU SOU AMAPAENSE.
Essa é a nossa Macapá de outrora. Do tempo em que podíamos dormir de portas e janelas abertas. Macapá que inspirou os poetas Alcy Araújo, Arthur Nery Marinho,Carlos Cordeiro Gomes, Aracy de Mont’Alverne, Aluisio da Cunha, Estácio Vidal Picanço e muitos outros que já estão na companhia do grande arquiteto do mundo. Ah! quanta saudade daqueles tempos. Eramos todos novinhos em folha, como diz o adágio popular cheirando a leite. Por tudo isso é que eu bato no peito e digo com muito orgulho EU SOU AMAPAENSE.
9 Comentários para "Repiquete é Memória"
Nesta vila, na casa da esquina, morava o poeta Aluízio Botelho da Cunha. Lembras?
Alcilene, eu vi Macapá, como na foto. A Av Fab foi aberta, depois da transferência do aeroporto do centro da cidade para onde está hoje. Esta foto parece ter sido tirada a partir do Colégio Amapaense, que a essa época estava em construção.
Estou ficando velho, hein?… rsrs. Estouo, nada. É que eu era bem “gitinho” nesse tempo, e como tenho boa memória…
E desde já um Feliz Dia de São José para você sua família e seus leitores.
Bjs.
Puxa, que foto legal. Qual o ano? Alguém sabe?
qual o ano? nossa como mudou em tao pouco tempo…
As pessoas que construiram esse rincão com tanto carinho e responsabilidade, pensando no futuro dessa geração que hoje assalta os cofres públicos, de onde estiverem, devem estar chorando de tanta vergonha e decepção com o que estão fazendo com essa terra, e principalmente com a sua gente.
Tenho 43 anos, mesmo sendo um homem centrado nunca me iludindo com as promessas dos políticos inescrupulosos daqui, as vezes me sinto impotente e até me dá vontade de chorar com tanta bandalheira que estão fazendo com nosso pobre e sofrido Amapá.
Que foto! Lembro quando no quarteirao em frente as casas desse conjunto, existia um predio baixo para onde transferiram o Conservatorio Amapaense de Musica que funcionava no IETA; mais tarde foi a SAF (Secret. de Administ. e Financas), e bem depois, o atual Tribunal de Justica. No quarteirao anterior construiram o CDL. Faz tempo, hem! Isso sao cavalos pastando?
Essa é a nossa Macapá de outrora. Do tempo em que podíamos dormir de portas e janelas abertas. Macapá que inspirou os poetas Alcy Araújo, Arthur Nery Marinho,Carlos Cordeiro Gomes, Aracy de Mont’Alverne, Aluisio da Cunha, Estácio Vidal Picanço e muitos outros que já estão na companhia do grande arquiteto do mundo. Ah! quanta saudade daqueles tempos. Eramos todos novinhos em folha, como diz o adágio popular cheirando a leite. Por tudo isso é que eu bato no peito e digo com mujito orgulho EU SOU AMAPAENSE.
Essa é a nossa Macapá de outrora. Do tempo em que podíamos dormir de portas e janelas abertas. Macapá que inspirou os poetas Alcy Araújo, Arthur Nery Marinho,Carlos Cordeiro Gomes, Aracy de Mont’Alverne, Aluisio da Cunha, Estácio Vidal Picanço e muitos outros que já estão na companhia do grande arquiteto do mundo. Ah! quanta saudade daqueles tempos. Eramos todos novinhos em folha, como diz o adágio popular cheirando a leite. Por tudo isso é que eu bato no peito e digo com muito orgulho EU SOU AMAPAENSE.