• Legal, lembro dos finais de semana, em que eu e os amigos de Pedra Branca iamos até Serra do Navio, almoçarmos de graça, tudo pago pela ICOMI, era comida farta, tudo de primeira. Tempos que não voltam mais.
    Minha primeira namorada estudou na Escola da ICOMI.
    Valeu Alcilene, é bom lembrar dos tempos passados.

  • Criaram um tal de Fundação Serra do Navio,só para brindar Cabos Eleitorais com CDS.Nada foi feito e Serra do Navio como Pedra Branca,deram para o Eike Batista.Não é a toa que ele é o 8º homem mais rico do planeta e o Amapá o estádo mais pobre e mais corrupto do Brasil.

  • Tempos bons, onde ainda se tinha respeito pelos Símbolos Nacionais, se cantava o Hino Nacional com a mão no peito e acompanha o hasteamento da Bandeira Nacional no seu pavilhão!!

  • A foto mostra, também, a atuação do escotismo no hasteamento do Pavilhão Nacional. Fui Escoteiro de Terra (Veiga Cabral) e do Mar (Marcílio Dias). No escotismo, além de compeições esportivas variadas, aprendíamos a cantar o hino Nacional, o Hino da Independência, o Hino da Bandeira e vários hinos do escotismo. Aprendíamos a dar nós em cab os e quando eles eram usados. Por exemplo: Nó direito: “É usado na driça da Bandeira e serve para emendar dois cados de iâmetros iguais.” Dar nó esquerdo na Bandeira era infração grave. Tínhamos de fazer por semana, no mínimo, uma boa ação e contá-la nas reuniões de sábados, tais como ajudar pessoas idosas na travessia das ruas, ajudar a carregar sacolas para alguma senhora, cuidar de um animal doente, juntar da via pública coisas que pudessem causar acidentes a transeuntos e veículos. Varrer a igreja, capinar meios fios (nesse tempo asfalto nós nem conhecíamos), enfim tinha que haver uma bosa ação para ser contada. Além disso tudo, tínhamos que ter comportamento exemplar em sala de aula e cumprir com os deveres escolares, sob pena de pagar uma prenda, como diziam: limpar a séde dos escoteiros, o campo de futebol, entre outras. Sinto sadaudades daquele tempo, sinceramente.

  • Aditamento, porque saiu truncada uma informação: Nó direito: “é usado na driça da bandeira e serve para emendar dois cabos de diâmetros iguais”.

  • As informações aqui contidas, nem tudo está correto,as jazidas de manganês de Serra do Navio, não esgotaram antes do tempo, o prazo era de 25 anos e foi prorrogado por mais 25 anos, detalhe, era que a ICOMI, trabalava na exploração do minério 24 hs por dia e no contrato não estava escrito assim, conheço Serra do Navio, como a palma da minha mão, pois nasci lá, e digo mais, a ICOMI, foi de grande relevância para a economia amapaense e fundamentalmente para seus funcionários, até hoje não encontrei ninguém, de seus funcionários que falasse mal da ICOMI.

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