Repiquete é Memória

Hotel do Município de Amapá

Contribuição do juiz Heraldo Costa, com o seguinte recadinho

 

No tempo do território, havia a preocupação de bons hotéis do governo.
Essa vai especialmente para o juiz Rui Guilherme, que foi juiz no
Amapá.

Heraldo

Lembrancinha minha: E eu e meu marido, Ricardo Leão Dias, começamos a namorar em uma Feira Agropecuária do muncipio de Amapá, em 1989. Eu, assessora de Comunicação da Secretaria de Agricultura, e ele Tenente Ajudante de Ordem do governador Jorge Nova da Costa.

Estávamos hospedados nesse hotel.

Valeu dr Heraldo

  • Este hotel esta totalmente abandonado, também mano o atual prefeito deste belo municipio tem nome de “Tatu PEBA”, já foi preso em MCP que só vive jogando baralho e vc encontra ele mais em MCP do que no Amapá, e jogando baralho e em casas de jogos de azar, este é o retrato do descaso, abandono de falta de leis fortes pra cima desses prefeitos expúrios.

  • Houve uma época que me contratavam pra tocar neste Hotel, dentro das possibilidades do Municipio achava tão glamourosso e adora tocar neste Hotel e tudo funcionava, sei lá, parece que as coisas em geral no estado do Amapá andam pra trás a gente viaja passa 10 anos fora do Amapá e quando volta pouca coisa muda, em verdade acho que nosso Estado não tem vertente pro desenvolvimento em face de seu isolamento geografico e o infinito descasso de gestão de nossos politicos que em alguns casos não gestoriam para o Estado gestoriam para seus bolsos. (essa q a verdade) tai o exemplo deste antologico Hotel completamente abandonado…q pena

  • Salvo engano, as construções de hotéis nos municípios a época do ex Território, deu-se pela a nobre iniciativa do ex – govenador Annibal Barcellos.
    Visava-se como isso criar estruturas mínimas de aceso e abrigo aos viajantes e por efeito estimular e alavancar o turismo interno entre os amapaenses.
    Fato lamentável disso é a condição de abandono em que encontram-se algumas dessas unidades. No caso detenho-me a realidade que cerca o hotel do municipio de Mazagão, uma bela edificação, reformada na sua integralidade pelo ex governador João Capiberibe. Esforço que serviu pra nada visto que o complexo de prédios desde então, jamais foi reocupado e assim cumprir suas finalidades, transformado num cenário triste compondo com o restante das imensas carências que cercam aquele municipio.
    Considero no particular o fato como vergonhoso, pelas razões já citadas de carências, onde em tese, toda e qualquer estrutura física se traduz-se num componente indispensável para ajudar aquela boa gente.
    Fica disso a impressão da desídia, da insensibilidade, da falta de compromisso, quem sabe até da incapacidade mesmo de fazer, servir e ser verdadeiramente útil a sociedade. Prefeito Antonio Carlos Marmitão que daqui ha pouco –passados oito anos, deixa o cargo nos passando a impressão de jamais ter se incomodando com aquilo, propondo quem sabe ao GEA um destino útil ao espaço.
    E sigo me perguntando : ” por onde anda o MP do estado trabalhando naquele pobre municipio, parece também não ter olhos pra ver e poder para encerrar com esse descalabro que ao final impõe prejuízos e atenta contra os interesses da sociedade ?
    Coisas do Amapá e dessa gente que nos governa!

  • Salvo engano, as construções de hotéis nos municípios a época do ex Território, deu-se pela a nobre iniciativa do comandante Annibal Barcellos.
    Visava-se criar estruturas mínimas de aceso e abrigo aos viajantes e por efeito estimular e alavancar o turismo interno.
    Boas lembranças sim, mas associadas a fatos lamentáveis de abandono em que encontram-se algumas dessas unidades. No caso, detenho-me a realidade que cerca o hotel do municipio de Mazagão, uma bela edificação, reformada na sua integralidade pelo ex governador João Capiberibe.Esforço que serviu pra nada visto que o complexo de prédios desde então jamais foi reocupado e cumprir com suas finalidades, transformado num cenário triste compondo com o restante das imensas carências que cercam aquele municipio.
    Considero no particular o fato como vergonhoso pelas razões já citadas sobretudo das carências onde em tese, toda e qualquer estrutura física traduz-se num componente indispensável para ajudar aquela boa gente.
    Sobra disso a impressão da desídia, da insensibilidade, da falta de compromisso e até quem sabe, da incapacidade mesmo de fazer, de servir e ser verdadeiramente útil a sociedade.
    Prefeito Antonio Carlos Marmitão que daqui ha pouco – passados oito anos, deixa o cargo na PMM nos sugerindo jamais ter se incomodando com aquilo, fazendo uma proposta minima ao GEA para dar um destino útil ao espaço.
    E me perguto também: ” por onde anda o MP do estado trabalhando naquele pobre municipio, parecendo também sem olhos e poder para encerrar com taldescalabro que ao final impõe prejuízos e atenta contra os interesses da sociedade ?
    Coisas do Amapá e dessa gente que nos governa!

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