• Reconheci o Nestlerino, Guilherme Jarbas, Hernany Marinho. Dos demais não lembro. Veja a postura da juventude de antigamente. Padrão!

  • Reconheci apenas o Guilherme Jarbas, que foi nosso professor de História Geral no GM. Sua didática e categoria para transmitir conhecimento eram impressionantes, o que desfazia totalmente a ídéia de que aquela disciplina era decoreba e sentíamos a necessidade de aprender cada vez mais.
    Não sei a quantas anda o ensino público em Macapá, sei que já foi de qualidade satisfatória e os alunos iam para Belém e faziam bonito nos vestibulares. Tomara ainda fosse igual, sonho talvez.
    Sds,

  • Reconheço aqueles que os demais colegas já identificaram. Esses profissionais vieram a ser um marco na cultura do Amapá, ajudando a formar muitas gerações de pessoas de bem. Deus proteja a todos.

  • Há poucos dias escrevi uma crônica exaltando os professores do Amapá, que eram, sem dúvida alguma, de excelente nível. O Carlos Nilson, ao lado da moça, está entre os melhores professores que eu tive ao longo de toda a minha vida em bancos escolares. Do primário ao mestrado.

    • O Carlos Nilson, a meu ver, foi um dos Secretários mais eficientes da Educação do Amapá. Pessoa simples, muito culta, conhecedora dos problemas da educação no Amapá e no Brasil e uma pessoa honesta.

  • O rapaz alto, de blusa listrada e de calça branca, no centro da foto, é o meu cunhado, Amilcar Pereira, ex-Governador do Amapá.

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