• Gostava muito de viajar dentro do porão.Lá, sempre ia no início ou final de férias uma turma muito boa de estudantes universitários da minha época. Bons tempos…

  • Também viajei muito no Idalino. Sempre encontrava o Jucicleber. Viajamos muito também no Solon. E quando o Silja Souza entrou, com música ao vivo no piso de cima, a estudantada não dormiu mais. A gente era feliz, e não sabia.

  • Não só viajei (Bel/Mcp) como fui para inauguração do Idalino,pelo Amapá Estado.Pensa numa grande farra, banda da PM, fogos, birita, salgadinho e discurso, claro. Eu, Jara e Evandro Luis temos uma história desse dia que te conto em off. Bjs na família.

  • Estavamos indo para Belém (1985), no Idalino, qdo notamos q um amigo estava jururu. Era saudades da namorada q ficara em Macapá. Oferecemos um gole de pinga q uns amigos conseguiam colocar p dentro do navio burlando a fiscalização. Lá pelas tantas o dito amigo, q não era acostumado a beber, começou a passar mal. Indagamos de uma moça sobre remédio p enjôo, ela respondeu q de remédio só tinha anticoncepcional. Pedimos um comprimido, ela relutou mas entregou, e demos ao amigo dizendo q logo iria ficar bem do enjôo. Não deu outra. Hoje ele vive bem, casado (não com aquela namorada), com dois filhos e é economista. Depois falamos o q tinha tomado, não acreditou.(Histórias q só aconteceram no Idalino)

  • Caramba! E o que era aquele banheiro… Praticamente um caldeirao. A gente saia mais suado do banho do que quando tinha entrado, rsrs.

  • Fomos para o Congresso da Une em Juiz de Fora, MG, eramos 17 estudantes. Entre calouros e veteranos tinha o Garapa, que junto com a turma, tomava todas.
    Certas hs da madrugada veio a notícia sobre o desaparecimento do dito cujo, mobilizamos todos (sem dá alarme para o comandante é claro), para procura-lo em todo o navio. As horas se passavam, a correria e a preocupação eram tantas, que a mulherada começou a chorar por que elas pensavam, que ele tinha caído no rio. Ora, o sacana surfava pelo lado de fora do navio, pra cima e pra baixo, sem que ninguém encontrasse. Consegui pega-lo pelo pé na polpa do navio e dei-lhe uma escroteada da quelas – “tu és doido?”…. Imagine a situação do bêbado!

  • Vcs não sabem o que rolava por dentro dos camarotes…E aquelas brechadas através dos buraquinhos existentes nas chapas das paredes, deixados por porcas e parafusos caídos? Cuidado! Se era uma menina gostosa (ou mesmo nem tanto), e viajou num camarote desses, huummm…pode estar gerando boas recordações, he, he, he…

  • Seu Idalino Oliveira e meu pai, Augusto Santos, trabalharam juntos desde os tempos do Sertta Navegação, que mais tarde virou Susnava e Senava. Era pai dos ex-jogadores Carlito Oliveira (morto por bala perdida em Belem), José Maria e João Oliveira.

  • Falar das viagens no Comandante IDALINO OLIVEIRA pra mim é um orgulho muito grande. Afinal sou NETA dele, Filha da FATIMA OLIVEIRA que morava ai em santana.Fiz muitas viagens MACP/BEL, era super divertido viajar nele, faziamos muitas amizades.Hoje estou mostrando pra minha filha MARINA OLIVEIRA,BISNETA dele,o navio e as historias LINDAS que eu tenho certeza não marcaram só a minha vida , mas a vida de muitas pessoas que nele passaram momentos INESQUECIVEIS…..

  • ADOREI VER O COMANDANTE IDALINO NOVAMENTE..SOU FILHO DO MILTON SEABRA E NETO DO COMANDANTE PEDRO SEABRA.. LEMBRO QUE ERAM OS TRÊS : PEDRO SEABRA, IDALINO E SOLON.. MEU PAI NAVEGOU 35 ANOS DA VIDA DELE…E TIVE O PRAZER DE VIAJAR NO IDALINO E MINHA INFÂNCIA FOI PELO TRAPIXE ELIEZER LEVI..=)

  • saudades desse tempo viajei muito no comandante IDALINO ia de ferias para o meu PARA,ha como era boa a viajem,o camarote tudo de bom,depois ja adolescente viajava no SOLON MUITOS NAMOROS com o balancar das aguas,e foi numa dessas viagens que conheci um jovem por nome de JACIMON,na epoca universitario em BELEM,foi um relacionamento muito rapido mas que me recordo com saudades.me chamava olhos de mel.nunca mais o vi.

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