Pino puxado

Bomba que pode estourar nos próximos dias e mostrar como era engordada a planilha das tarifas de ônibus.

Denúncia de como funcionava o esquema, com a participação de peritos privados e de agentes públicos, detalha os custos e o modus operandi utilizado. O esquema foi montado há alguns anos, assegurando reajustes pela via judicial. Tem perícia forjada e tráfico de influência no meio.

A discussão sobre o preço justo da tarifa no transporte coletivo reabre com força  e a denúncia pode abrir a “caixa preta” do sistema.

A falta de informações claras sobre a quantidade de passageiros transportados e preços dos inúmeros itens que compõem a planilha tarifária, tornaram o debate restrito a um pequeno grupo. O poder público municipal, por omissão ou conveniência (político, eleitoreira e empresarial), perdeu, e deixou que os reajustes dos últimos anos fossem decididos pela Justiça. Essa judicialização começou quando ex-gestores negligenciaram o papel gestor que cabe ao município

As acusações são graves. Muita coisa deverá ser revelada em breve, e mostrar que na base de tudo isso está um sistema corrompido, sustentado com o dinheiro da massa de estudantes e trabalhadores.

Não é à toa, que o Movimento pelo Passe Livre em todo o país reivindica mais transparência e participação direta da sociedade na coleta de dados, fiscalização e composição da planilha.

As denúncias já estão no Ministério Público.

  • Muita gente não lembra e quem lembra esta quietinho, mas se recordarem com atenção vão perceber que a Operação Mãos Limpas chegou também no trasporte público de Macapá, onde meia dúzia de empresários e políticos, todos conhecidíssimos da população, estariam ganhando rios de dinheiro desonestamente e mediante fraude grosseira, que não resiste a uma simples passada de olhos. Pesquise e saberá! Ahh se o Movimento Passe Livre tivesse acesso a estes documentos!!! Do jeito que andam as manifestações, melhor seria blindar com tapume de aço a casa desses esnobes larápios!!!! (ficou com medinho né aspone! corre contar pro chefinho, corre…)

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