Notícias da Expo-feira

Encontro de negócios começa nesta segunda no Pavilhão da 48ª Expofeira
O Pavilhão de Oportunidades de Negócios da 48ª Expofeira Agropecuári a do Amapá fará uma ampla programação a partir desta segunda-feira, 24, a partir das 9h, com término previsto para as 19h. Encontro de negócios, palestras e seminários esquentam o espaço criado para divulgar o potencial produtivo e atrair investidores do âmbito nacional e internacional.

Nos encontros de negócios participarão empresários da Guiana Francesa e do Japão, junto com os empreendedores amapaenses, onde negociarão no ramo da construção civil, turismo e madeira/móveis.

Ainda no turno da tarde acontecerá a Posse do Conselho Gestor dos Arranjos Produtivos Locais (APL´s). O Pavilhão foi criado com o objetivo de apoiar o desenvolvimento econômico, em que a iniciativa privada possa ser fortalecida. Dessa forma, o espaço tem como foco principal destacar as potencialidades de desenvolvimento econômico do Estado do Amapá e da sua agropecuária.

Lilian Monteiro/Seicom

Afap disponibiliza linha de crédito durante a 48ª Expofeira
A Agência de Fomento do Amapá (Afap) está realizando o cadastro de pessoas inte ressadas em obter linhas de crédito. Entre as disponibilizadas pela Agência, está o ‘Servidor Informatizado’, um financiamento voltado aos servidores públicos efetivo do Estado que desejam adquirir produtos de informática, como computadores de mesa, notebooks, tablets, projetores de multimídia, software, entre outros.

Para ter acesso à linha de crédito, o servidor deve procurar o estande da Afap com as cópias e originais da Carteira de Identidade, CPF e comprovante de residência. Feito isso, o servidor agenda e participa de uma palestra e, em no máximo duas horas, ele poderá procurar uma das cinco empresas credenciadas para realizar a retirada do seu equipamento.

De acordo com a responsável pelo atendimento da Afap, Terezinha Rodrigues, o limite máximo do financiamento é de R$ 5 mil. “O prazo máximo do pagamento do financiamento junto a Agência é de, no máximo, 36 meses”, afirmou.

Além do estande da Afap n o Parque de exposições da Fazendinha, o servidor pode procurar a sede da instituição para realizar o cadastro e participar das palestras.

Horário das palestras

– 9h30, na Afap

– 16h30, na Afap

– 20h, no estande da Afap na Expofeira

Ewerton França/Secom

 

  • GEA SEGURA PAGAMENTO DE TERCEIRIZADAS E EXPOFEIRA FICA DESERTA

    Quem visitou a 48º Expofeira do Amapá, certamente não voltou pra casa com boas impressões. Diferente do que se viu nos últimos anos, dessa vez só encontramos reclamações e críticas extremamente negativas. Não bastasse ter beneficiado empresas de fora do Estado na realização da feira, o governo ainda cometeu um grave erro ao reter o pagamento de várias terceirizadas que lhe prestam serviços. Algumas destas, sufocadas pela falta e até mesmo pelos grandes atrasos nos recebimentos de suas faturas, não tiveram condições financeiras de pagar os salários de seus funcionários. O resultado disso é claramente perceptível, sem dinheiro pra gastar, ninguém vai à expofeira só pra ver helicóptero (única “grande” atração da festa).
    O governo anterior parecia utilizar uma tática maquiavélica, mas que dava certo, deixava pra pagar servidores e terceirizadas nas vésperas do início da feira e assim, de certa forma, garantia um grande publico ao evento, mesmo quando as atrações eram singelas. O atual governo caiu mais uma vez na armadilha da inexperiência, parece ter travado uma disputa “política” inoportuna com algumas de suas prestadoras de serviços, utilizando-se em alguns casos de justificativas meramente especulativas, reteve pagamentos mesmo tendo dinheiro em caixa para pagá-las, daí o catastrófico resultado.
    A reclamação é geral, o dinheiro sumiu! Os empresários reclamam das supostas perseguições, do não recebimento pelos serviços prestados e que assim o GEA inviabiliza o pagamento dos proventos dos funcionários. Por outro lado, os sindicatos laborais se vêem pressionados a tomar providencias judiciais para garantir direitos de trabalhadores, porém acabam retardando ainda mais os pagamentos haja vista que o processo burocrático é lento e penoso. E assim, o GEA acaba por provocar o desequilíbrio econômico-financeiro das empresas que não são bem vindas no atual governo. A pergunta é, onde isso tudo vai parar? O colapso econômico se instaurou no estado. As festividades do Natal se aproximam, e as expectativas para mais esse evento não são nada boas.
    Por Cláudia Moura

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