Nota da empresa Equinócio Hospitalar

Sobre a operação realizada nesta quarta-feira (29) pela Polícia Federal, a Equinócio Hospitalar esclarece:

 

1) Não há e nem nunca existiu superfaturamento de preços em vendas efetuadas ao governo do Amapá de máscaras e outros suprimentos usados no combate à pandemia do novo coronavírus.

 

2) O que existe no mundo inteiro, e o Amapá não está livre disso, é o aumento de preços na China para o mercado consumidor mundial, e isso será provado com tranquilidade às autoridades policiais.

 

3) Há um ano, uma caixa de 50 unidades de máscaras que era vendida a R$ 3,08, agora é vendida pela fábrica a R$ 130,00. A máscara N 95, custava R$ 1,60 e agora não sai por menos de R$ 30,00, apenas para citar dois exemplos.

 

4) A empresa lamenta profundamente que a investigação não tenha se preocupado em procurar a Equinócio Hospitalar para pedir notas fiscais e outros documentos que poderiam esclarecer essa situação sem a necessidade de uma desgastante operação policial com cumprimento de mandado até na residência de sócio.

 

5) Por fim, a Equinócio Hospitalar reitera que é a maior fornecedora do Estado, e que continuará a prestar serviços com transparência, eficiência e respeito às vidas e ao patrimônio público.

A direção

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