Não tá fácil

Jornalista Mariléa Maciel sofreu tentativa de assalto ontem, pouco depois das 19 horas, em plena rua Leopoldo Machado.

Mariléa saiu da minha casa, e como é seu hábito, caminha pela cidade no final da tarde e começo da noite. Na Leopoldo Machado, no bairro Jesus de Nazaré, foi surpreendida por duas GAROTAS armadas de facas, e que aparentavam a idade de 15 anos. Uma das garotas pulou da bicicleta em que estava, já gritando: “Me passa o celular, ou vou te furar!”, colocando a faca no rosto da jornalista.

Em uma reação que os profissionais de segurança recomendam não ter, Mariléa empurrou a assaltante (que caiu por cima da bicicleta), e correu, sendo socorrida por transeuntes.

A cidade está tão insegura, que nem caminhar no começo da noite, em rua movimentada, podemos mais.

  • Mas se a jornalista matasse as duas ia aparecer POLICIA na hora pra prender a Mariléa. A POLICIA só aparece pra proteger BANDIDOS!

  • o Governador do Estado deve imediatamente colocar em pratica um plano emergencial para setor da segurança publica, começando primeiramente pela exoneração do secretario marcos Roberto e colocando uma tecnico da pasta e que seja mais energico com a pilantragem espahada nos bairros da cidade

  • Alerto às autoridades para a ociosidade dos adolescentes e jovens os quais sem nenhuma perspectiva de futuro estão sendo alvo fácil de traficantes. As drogas são o principal vilão dessa violência. Urgentemente é necessário frear isso. O estado não oferece mecanismo de recuperação de viciados. Às proximidades de onde moro, há muitos jovens e adolescentes viciados. O Estado precisa combater o tráfico de drogas e criar mecanismo para a recuperação desses viciados pode reduzir e muito a violência no Estado.

  • O vício do crack é o principal combustível para esse tipo de violência, esses viciados devem ser tratados de forma diferenciada com internações se for o caso compulsória para isso deve haver um envolvimento de vários órgãos a nível Municipal e Estadual, o Amapá não se inseriu (e o dinheiro está disponível)em um projeto do Gov. Federal para esse tipo de ação. O consumo de crack é de fato uma epidemia nacional.

  • Nunca me senti tão inseguro aqui em Macapá. O aumento da violência é algo incontestável, não adianta o secretário ficar apresentando números que não refletem a realidade. Ou se cria um plano emergencial de combate a ela ou as próprias autoridades, em algum momento, vão ser atingidos por essa onda de crimes que invade a nossa cidade. Em primeiro lugar, o Governo tem que admitir que o problema existe; em seguida, deve apresentar um plano de combate a esse problema e convocar toda a sociedade para que esse plano funcione da maneira mais eficaz possível. Não podemos nos acostumar com isso, não podemos aceitar apenas como um fato rotineiro, atrelado ao crescimento de qualquer cidade. Isso que está aparecendo agora é o resultado da omissão de vários governos, não só desse; mas cabe a esse, já que está no poder, apresentar soluções. Então, vamos cobrar!!!

  • Tenho a impressão ás vezes de quem não é professor aqui é policial,não dá para entender tanto assalto, é ilógico.Talvez esteja na hora de pedir para o comandante militar da Amazônia fazer uma visitinha surpresa aqui.

  • Aqui em Laranjal, não é diferente. Assalto aos correios. Vejo muita propaganda. Falta gestão. Essa é a triste realidade. Só nos cabe orar e pedir proteção do criador…

  • Violência e droga andam juntas é um problema, não só no Amapá, mas no mundo todo, principalmente por envolvimento de “menores”. Ainda bem que vivemos no “Primeiro Mundo” porque nos países atrasados, como Estados Unidos, viciado e menor podem ser responsabilizados.

  • Macapá está muito violenta e a sensação de insegurança (que outrora não sentíamos) agora está cada vez mais presente. Saio por Macapá e raramente vejo policiais nas ruas fazendo patrulhando ostensivo. Precisa ser repensada a política de segurança púlbica para o Estado.

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