Não deu!

Alegando questões de foro íntimo, o advogado Franco Souza pediu exoneração do cargo de secretário municipal de administração.

Franco é professor universitário em Belém, onde mora sua esposa e onde atua profissionalmente. E isso talvez tenha pesado em sua decisão.

Servidores da Semad, dizem que Franco é conhecedor da área do direito, mas que tinha algumas dificuldades na dinâmica da administração pública municipal. E que quase não recebia os técnicos e demais pessoas que tinham assuntos a tratar sobre a pasta, dando demonstrações de que se isolava da própria equipe que comandava.

Franco é filho do vereador Nelson Souza, do PCB, e foi indicado por ele ao cargo. Mas não há sinais de rompimento na relação do PCB com a gestão municipal.

 

  • Alcilene, hoje o poder publico implica em sum coisa só. reconhecer que nem deus agradou a todos. imagine o advogado FRANCO AURELIO por isso digo a voce que o senhor FRANCO atuou como secretario lametavelmente por apenas dois meses mais que tenho certeza …ele fez diferenca! sua questoes de foro intimo lhe forçaram a tomar essa decisao, e nao como afirmaram que seria a dificuldade das dinamicas administrativas ,nao sei quem afirmou isso mais tenho plena certeza que falou besteira!!!! obrigada pela oportunidade de espandir meu pensamento.

  • Critérios técnicos!!!!!?????? Extensos currículos nem sempre é sinônimo de competência para assumir cargos na Administração publica.
    Por outro lado os rumores é de que mais “aliados” ja estariam pensando em deixar a administração ensolarada, parece que por lá o sol não nasceu para todos.

  • Cara Alcilene, já começou a dança das cadeiras? Pelo visto o PSOL não é capaz de sustentar sua própria equipe. Lamentável. Perda de um talento tão jovem.

  • Não é novidade pra ninguém de bom senso, assim como o Governador, o prefeito e sua equipe encontraram terra arrasada, no discurso de campanha é uma coisa, na prática é outra completamente diferente, tanto o Estado quanto o Município foram literalmente saqueados, observem o governo do Estado, já se passaram mais de dois anos, de concreto mesmo foram pouquíssimos avanços, os desafios são estratosféricos para ambos, e ambos sabiam muito bem o que iriam encontrar, agora a Inês é morta, no caso da prefeitura o martírio só está começando, além da competência dos colaboradores diretos e indiretos do prefeito, o comprometimento e a perseverança são fundamentais, alguns vão abandonar o barco por diversas razões, isso é normal e prefiro não citar as motivações, mas reafirmo que o comprometimento em fazer a coisa certa e a perseverança, independente dos desafios e da pressão social, serão fundamentais para se alcançar um resultado… não diria satisfatório, mas razoável diante do quadro de sucateamento da máquina pública.

  • Infelizmente, não tivemos a oportunidade de conhecer o secretário. Realmente, ele teve dificuldades de nos atender. Essa pasta requer uma dinâmica na gestão. Lamentável… Andrea Saraiva.

  • Estive em Belém antes da escolha dos assessores do Prefeito Clécio. Então, aguardando o voo, ouvir um comentário de um grupo de pessoas que numa mesa ao lado: “(…)o prefeito de Macapá escolheu cinco aqui de Belém pra compor o seu secretariado” Será mesmo ? se é verdade ou não, agora só sobraram quatro !
    Também vi falar que este Sr. Franco tem pouco conhecimento na área de gestão administrativa !
    Boa sorte e bom trabalho para quem vai assumir a pasta.

  • Infelizmente não deu, não por falta de competencia e sim por apoio ao ex-secretário, apoio, administrativo pois, os cargos que estão sendo ocupados são de pessoal vindo de fora, ou seja, não servidores do Quadro, coisas que essa administração não está fazendo, dando VALOR ao servidor da casa, onde os conhecimentos administrativos internos estão.

  • Ser Administrador não ficou para qualquer um meus amigos,não basta apenas ter uma graduação de direito e ter a indicação do pai,como dizem por ai tem que ralar peito e ter pulso firme.

  • Coisas de Politica, coisas sem nexos, coisas de falta de confiança nas pessoas, vejam só.
    Secretário de Agricultura do municipio o José Oliveira, dizem que cunhado do Deputado Milhomem.
    Este rapaz que pediu a conta agora que é Secretário de Administração do Prefeito Clécio e filho do pai vereador.
    Diretor da DIAGRO é cunhado do deputado Federal Luiz Carlos.
    Final dos tempos.
    Na política não existe pessoas de confiança ao que me parece.

  • O problema do Prefeito é o mesmo do Governador: “Cargo de Confiança”. Perguntem ao presidente de time de futebol se eles irão convocar os amigos para decidirem partidas, eles contratam os melhores. “Os melhores” tem que ter noção de Gestão Pública, liderança, competência técnica, humana e política. Votei em ambos porque acreditei e acredito na mudança, mas até agora… Tivemos uma colega que sofreu assédio moral em 2011, na gestão Camilo, entregamos relatórios denunciando a situação: Gab. do Governador, Gab. do Secretário de Educação, MP, e ninguém fez nada. Nossa colega teve que entrar na Justiça comum e Graças ao meu bom Deus ganhou a causa, mas ainda não perdi as esperanças no Prefeito Clécio, mas no Governador… nunca mais!

    • Como servidor público desde 1980 lembro para meus amigos “assédio moral no serviço público” não existe, é balela é conversa fiada de quem não quer trabalhar.
      Em minha Secretaria existe inúmeros vítimas “de assédio moral”, porque não vão trabalhar, não gostam de ser mandados, não gostam do Chefe, não gostam de atender o público, não gostam de trabalhar sem cargo de Chefia, e como dizia o Barcellos e por aí a fora …

  • O que falta na gestão administrativa é a valorização dos servidores públicos. Um exemplo bem claro: A administração pública dá preferência a capacitação dos cargos comissionados com cursos fora do estado; que na maioria das vezes, nem se quer vão aos cursos, apenas deliciam das viagens como forma de turismo.Vejamos, nada contra os comissionados, mas qual o comprometimento q estes tem com a função pública? Sim, pode até haver um comprometimento, uma subordinação aos princípios norteadores da administração pública, no entanto, numa eventual mudança de governo, isso não significará nada. Vejo inúmeros exemplos de comissionados do governo passado que foram capacitados, pós-graduados, mestrados, reciclados, tudo com os “ados“ do melhor… Por fim, a pergunta que o gestor-probo deveria fazer-se: Capacitar um servidor efetivo, que independentemente da opção partidária, implementará uma dinâmica junto aos demais servidores do mesmo órgão,repartindo o conhecimento adquirido , não apenas nos 4 (8) anos de mandato eletivo do gestor, mas, sim, por um tempo mais extenso; ou então, capacitar, a custa do cofre público, um comissionado q, dependendo da conjectura política, passará por um período curto, sem nenhuma obrigação com os demais???????????

  • Muito bem colocado Diogo, é isso mesmo!!!!
    Nós servidores públicos municipal sofremos hoje com essa administração do prefeito Clécio, que em vez dar valor aos servidores da casa, com o os cargos em comissão, não, dá para os aliados politicos e outros de fora da administração municipal. E digo uma coisa, esses cargos em comissão sõa todos indicação de forças politicas de macapá e do Brasil, sim, do Brasil, poque aki é a unica prefeitura capital do brasileira liderada pelo PSOL, ou seja, os cargos comissionados estão nas maos de pessoas vinda de fora mesmo do Estado. Pouca vergonha!!!!!!! valorização de pessoal fora do estado. E nós? servidores municipais onde ficamos?

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