MP-AP e AMPAP participam de Ato em defesa do MP no Supremo Tribunal Federal

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Márcio Alves, e o presidente da Associação dos Membros do Ministério Público do Estado do Amapá (AMPAP), promotor de Justiça José Cantuária Barreto, participaram nesta quinta-feira (1), no Supremo Tribunal Federal (STF), de um Ato em defesa do MP e da Magistratura. A presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, recebeu os dirigentes das entidades, que lhe entregaram uma Carta, assinada por 18 mil membros das duas carreiras.


O objetivo da mobilização e do documento entregue ao STF foi alertar a população, a comunidade jurídica e os parlamentares para os riscos das propostas legislativas que visam o enfraquecimento do Poder Judiciário e membros do Ministério Público, e também pela valorização e independência dessas carreiras.

“Nosso país atravessa momentos difíceis e o Ministério Público tem sido alvo de frequentes ataques. Entregamos a Carta com nossos pleitos à presidente do STF, que se bastante solícita aos termos contidos no documento”, comentou o presidente da AMPAP.

De acordo com o PGJ do MP-AP, os procuradores, promotores, presidentes de associações de membros do Ministério Público e de juízes entendem que alguns projetos em tramitação no Congresso visam a retaliação ao trabalho de combate à corrupção realizado por ambas as categorias.

Além de membros do MP, participaram da manifestação os presidentes de associações do Ministério Público de todos os estados, juízes federais, estaduais e associações do Poder Judiciário.

“O MP possui uma linda história de lutas no Amapá e Brasil. Nós fiscalizamos os poderes, resguardamos os direitos do cidadão e garantimos a ordem jurídica e social. Para continuarmos a fazer o nosso trabalho, precisamos de um MP forte, bem como os membros da magistratura. Não podemos deixar que continuem a tentar inviabilizar o nosso agir, em razão da nossa atuação contra a corrupção”, pontuou o PGJ do MP-AP.

Leia AQUI a Carta entregue à presidente do STF.

SERVIÇO:

Elton Tavares
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá

  • O que a sociedade brasileira está tentando barrar é o MG e o MRCPA, Ministério da Globo e Ministério da República de Curitiba e Porto Alegre, que aparelharam um parte ínfima da justiça, que apoia o golpe de Estado. São milhares os membros da justiça que clamam pelo fim do arbítrio, da inquisição partidária e das prisões ilegais com fins eleitoreiros. O combate à corrupção não se faz com medidas corporativas reflexas e midiáticas em ano eleitoral. Parem de tirar os direitos e as aposentadorias dos trabalhadores, aí incluídos os servidores públicos nas três esferas e a maioria dos membros honrados do MP e do próprio STF. A pantomina tucana da Globo e da Fiesp não tem sustentação na linha do tempo.

  • Esse é o filho do Arinaldo que eu conheci. Pescador de mafurá e criador de gado leiteiro. Soube ensinar caminhos a seus filhos.

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