Mensagem da Família Ramalho de Oliveira

A ÚLTIMA VIAGEM

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A nossa amada mãe, sogra, avó e bisavó Eleonor Ramalho de Oliveira, nossa guerreira, nossa inspiração de vida e de luta, o alicerce maior da nossa estrutura e a origem de tudo o que somos, do que sabemos e do que sentimos, empreendeu sua última viagem.

Como tudo que fez em vida, a exemplo de seu amado esposo Hely Ribeiro de Oliveira (in memorian), também agora nesta situação extrema, agiu com absoluta dignidade e coragem; fez desse momento de dor a oportunidade para nos unirmos ainda mais, sedimentando assim, de maneira mais profunda, os laços, os princípios e, principalmente, os valores de vida regidos pelo amor, pelo respeito, pela honra, pelo desejo de fazer deste mundo um lugar melhor de se viver e, especialmente, pela imensa alegria de compartilhar a existência.

É um momento de profunda dor para todos nós, mas é também uma oportunidade de confraternizar todos os melhores sentimentos, capazes de traduzir a marca indelével de ser uma família que respeita e acredita, profundamente, nos projetos humanos, cuja essência se embasa na fraternidade, no respeito às diferenças e, essencialmente, na busca inconteste em extrair de cada um o seu melhor.

Família Ramalho de Oliveira

 

Dona Eleonor está sendo velada nesta sexta-feira (14), na capela mortuária Santa
Maria, localizada na rua Hamilton Silva, entre as ruas Mendonça Furtado
e Presidente Vargas, no Centro de Macapá. O enterro
ocorrerá neste sábado (15), também às 10h, no Cemitério Nossa Senhora
da Conceição.

Nota do blog

Conheço D. Eleonor desde criança. Estudava com Marialva Ramalho e frequentava sua movimentada casa de quintal grande e cheio de árvores frutíferas, que ficava atrás do cemitério do centro.

Mãe de 13 filhos, D. Eleonor cuidava da educação de todos, como verdadeira matriarca. Sempre bonita e arrumada, juntava perfeitamente firmeza e carinho, conduzindo com maestria a direção de uma família numerosa.

Que Deus a receba em seu lar celestial.

 

  • Obrigada amiga pelas palavras carinhosas e pela presença no funeral. D. Noca, como a chamávamos, era guerreira e se manteve firme até o final. Agradecemos pelo carinho demonstrado por todos os amigos que compareceram neste momento de dor e que agora se transformará em lembranças e saudades. bj

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