Armstrong é radialista, Relações Públicas, professor, pedagogo e jornalista. E ainda é príncipe, pois é filho do Rei Sacaca.
Você nasceu em que pedaço de Macapá – Nasci no centro, maternidade Mãe Luzia, mas sou do Laguinho.
O melhor do seu bairro – São as amizades. O bairro em si é tudo de bom. Igreja de São Benedito, Banco da Amizade, que traduz o bairro. Cada passo dado em nosso bairro é uma emoção diferente.
O que tem a cara de Macapá – O Marabaixo. Pela originalidade, pela história. O monumento do Marco Zero. A Fortaleza que nos fortalece. O rio Amazonas que nos banha e tira o “olho gordo”.
Uma Beleza do Amapá – O rio Amazonas visto por qualquer ângulo. É lindo.
“EMANA AO MEIO DO MUNDO A BELEZA
A FORÇA DA MÃE NATUREZA, É MACAPABA
O RIO BEIJANDO O MAR, ENCONTRO DAS ÁGUAS
MAREJANDO MEU OLHAR” – Beija Flor de Nilópolis.
Arte do povo daqui – As louceiras do Maruanum
Saudades de um tempo qualquer – Da minha infância e juventude. Especialmente quando íamos à piscina olímpica. Esperávamos o ônibus na praça Lélio Silva, depois Lourenço Tavares, agora Centro de Cultura Negra, quando os atletas eram bem tratados pelo governo federal.
Dos grandes carnavais na FAB. Do arraial, do desfile na semana da pátria, todo mundo acordando cedo para o desfile.
Creme de la Creme em Macapá – A arte, a música, a comida, a nossa cultura.
Um projeto, ação ou atitude pra melhorar a cidade – Um abraço coletivo da sociedade em nossa cidade. Sem demagogia, independente do gestor do momento. Respeitar, cuidar melhor, assumir Macapá como sua. A comunidade impor respeito, bater no peito, eu sou Macapá.
O jeito de ser do Povo daqui – O povo daqui tem identidade própria, acolhedor, respeitador, receptivo e autêntico.
Quem era o Rei Sacaca para o filho Armstrong – O rei dos reis, o pai exemplo. Meu pai que sempre, sempre estar comigo, meu melhor amigo.
O que Mareja o seu olhar – O amapaense falar mal de seu estado, de sua cidade, do seu povo, é muito triste…