• Alcilene, Você não deixou aparecer o comentário que fiz sobre os programas de Tv, que sairam do ar devido seus apresentadores tentarem noticiar fatos, e que cujas emissoras são patrocinadas pelos mãos sujas, ou seja, o apresentador tem que se fazer de surdo, mudo e cego, para poder continuar trabalhando, me refiro aos programas Rota 16, de olho na cidade e O bronca Pesada, que tiveram seus apresentadores afastados por tentarem mostrar ao povo a realidade do nosso estado…isso é uma vergonha, e desrespeito ao povo que precisa saber dos fatos.

  • Márcia Corrêa, gente da mais alta qualidade, de coração gigantesco, mente equilibrada e paz de espírito quase permanente. Bom tê-la como amiga e companheira de trabalho, é dessas pessoas que a gente faz de tudo pra tê-la por perto porque faz bem pra alma.
    Uma abç a ela e a vc, Lene. Vc realmente tranquilizou esta manhã de sexta-feira de continuidade de notícias que não gostaríamos de ouvir.
    mariléia

  • Márcia, ao ver sua foto neste blog, fiquei com saudades! Também tenho um enorme apreço por vc, como pessoa, como amiga e como profissional. Como diria o meu amigo: É da melhor qualidade! abçs. Adelmo

  • Sou fã do CAFÉ COM NOTÍCIAS. Jornalismo com muita qualidade e imparcialidade.É filha de quem é, e quem puxa aos seus não degenera.

  • ” É UM GRITO DESESPERADO DE UMA CRIATURA OPRIMIDA, CONTRA O DESCASO DO ESTADO” REVOLTA EM BELÉM -PA( COMENTÁRIO DE UM SOCIOLOGO BELÉL-PA). E O AMAPÁ? PORQUE MEU DEUS!

  • FOLHA.COM AGORA

    Prefeito de Macapá controla ônibus na cidade, afirma PF
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    DIMMI AMORA
    DE BRASÍLIA

    Uma empresa em nome de laranjas ganhou da Prefeitura de Macapá, sem licitação, o direito de operar linhas de ônibus. Segundo a PF, a empresa seria de fato do prefeito de Macapá, Roberto Goes (PDT), e do deputado estadual Edinho Duarte (PP).

    Quem negociou para que a empresa assumisse o transporte da cidade foi o ex-secretário da Casa Civil do prefeito, Paulo Melen, que, segundo a Polícia Federal, seria responsável por fazer o pagamento de um “mensalão” ao presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Amanajás (PSDB), atual candidato a governador do estado.

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    As informações estão no relatório da Polícia Federal da Operação Mãos Limpas.

    O prefeito da cidade disse que prestou depoimento como testemunha no caso. Afirmou ainda que o processo de licitação das linhas de ônibus foi transparente e acompanhado pelo Ministério Público e nega irregularidades.

    A Folha fez contato com os assessores de Amanajás, que não retornou. Deixou recados no escritório de Melen, mas até a conclusão desta edição ele não retornou. E encaminhou e-mail para o deputado Edinho, após várias tentativas de contato.

    O prefeito de Macapá e os dois deputados prestaram depoimento no dia da operação. O Ministério Público Federal e o ministro relator do Superior Tribunal de Justiça entenderam que eles não poderiam ser presos porque os fortes indícios de crimes apontados pela PF não eram da alçada da Justiça Federal.

    A empresa de ônibus é a Expresso Marco Zero. De acordo com a PF, foi feita uma campanha para desestruturar o sistema de transportes da cidade e justificar a retirada das concessões em andamento e dar uma nova concessão a esta empresa.

    Oficialmente, a companhia está em nome de duas pessoas: um parente e um funcionário de dois grandes empresários da cidade, que teriam relações com o prefeito e o deputado Edinho.

    Quem operou a formação da empresa e a concessão dos transportes foi Paulo Melen. De acordo com o relatório, até 2008 ele era assessor do presidente da Assembleia, Jorge Amanajás. Segundo a PF, Melen tem movimentação financeira incompatível com os rendimentos.

    Essas são as pessoas que querem enriquecer sem produzir as custas do dinheiro público.

    Como foi dito esses meliantes não foram presos por tal decisão não ser da esfera federal; COM A PALAVRA O MP ESTADUAL

  • O STJ esta disponibilizando em seu dpt de Com. Social para jornalistas, A MIDIA DIGITAL COM O INQUÉRITO DA PF SOBRE A OP. M. LIMPA ONDE ESTA TODAS AS FALCATRUAS DO GRUPO AGORA CONHECIDO COMO O “GRUPO DA ARMONIA”

  • Alcilene, a revista Veja edição desta semana traz um artigo sobre corrupção, com o seguinte título: “Corrupção A farra com dinheiro público em três estados – Quando ser filho é um bom negócio”. Por favor, se for possível poste essa matéria. Obrigado.

  • Polícia diz que preso tinha avião e lancha
    DE BRASÍLIA

    A Polícia Federal identificou mais um bem de luxo como sendo do presidente do Tribunal de Contas do Amapá, José Julio de Miranda, preso na operação Mãos Limpas. Além de seis carros de luxo e um avião, ele também possuía uma lancha comprada ano passado.
    Segundo a PF, o presidente dava em dinheiro a uma construtora R$ 85 mil mensais para que construísse para ele um complexo hoteleiro. Além disso, ele estava abrindo uma empresa na França. A Folha informou o escritório que defende Julio sobre a reportagem, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição.
    A Lancha Real 26, de 8 metros, com capacidade para dez passageiros, é avaliada em R$ 160 mil e estava em nome de um laranja. Já o avião foi comprado pelo próprio em 2007 por US$ 1,350 milhão (cerca de R$ 2,6 milhões). Os carros valem R$ 3 milhões.
    José Julio foi comandante da PM e deputado. A apuração da PF mostra que seus rendimentos são incompatíveis com a movimentação financeira de suas contas.
    Em 2006, ele movimentou quase o dobro de seus rendimentos. Seu patrimônio imobiliário declarado é de R$ 4,6 milhões, composto por 28 imóveis, adquiridos entre 2006 e 2009.
    Entre as diversas acusações contra ele constam a de ter retirado R$ 7 milhões em espécie do tribunal e de corrupção de menores.

  • O governador do Estado é mesmo um FANFARRÃO

    Investigação indica que governo pagou encontro com a amante
    JOÃO CARLOS MAGALHÃES
    DE BELÉM

    O inquérito da Polícia Federal sobre o suposto megaesquema de corrupção no Amapá indica que o governador Pedro Paulo Dias (PP) e Lívia Gato usaram dinheiro público para se encontrarem em Belém (PA).
    Os indícios surgiram por interceptações telefônicas, autorizada pela Justiça.
    O encontro com Lívia -chamada pela PF de amante de Dias- “nada” tem a ver com o “interesse público”, diz investigação da PF.
    Ambos foram presos no último dia 10 pela PF, junto com outras 16 pessoas, sob suspeita de integrar uma rede criminosa que pode ter desviado mais de R$ 300 milhões dos cofres públicos.
    Pelo telefone, ele, de São Paulo, e ela, de Macapá (AP), conversam em 7 de outubro de 2009 -quando Dias era secretário da Saúde- e querem se encontrar no Pará.
    Primeiro, ela liga dizendo que “tem uma vaga” para ele voltar. Sobre a ida da amante, Dias pergunta: “Tá tudo certo o teu também, amor?”.
    Ela, que ainda é assessora da Secretaria da Saúde, diz que não, e ele diz: “Tá, mas faz um esforço pra ti ir hoje pra Belém, amor?”.
    Lívia liga para o agente de viagens da secretaria, a quem a PF chama de Dênis, e pede para fazer reserva para Dias. Ele diz que não tem vaga, mas ela insiste. Dênis continua dizendo que não há vagas no voo, mas promete dar uma resposta.
    Quando Dias liga para a amante, é informado que ela não conseguiu passagem. Lívia pede então que ele mesmo telefone para Dênis.
    Horas depois, o agente Dênis fala com ela, confirmando a ida para Belém.
    Para demonstrar a suposta intimidade de Lívia com o governador, a PF cita um diálogo entre um irmão dela, Rafael, e outro assessor da secretaria da Saúde, supostamente envolvido em fraudes.
    Em uma conversa sobre uma dívida de combustível, o assessor o chama de “Rafael Dias”, e este emenda: “”É, [Rafael] Dias de Carvalho, agora eu falo por aí pela rua”, afirma, em referência ao sobrenome do governador.

    OUTRO LADO
    Dias diz que é inocente e nega qualquer irregularidade. Num discurso, logo depois que saiu da prisão, afirmou ter sido injustiçado e estar sofrendo por ter sua vida privada devassada.
    Ontem, a Folha procurou sua assessoria, mas não houve resposta até as 20h.
    A reportagem perguntou sobre Lívia, que é funcionária do governo, mas a assessoria não soube informar um contato dela. A Folha não encontrou seu advogado.

  • Adriano Bosco disse:
    O seu comentário está aguardando moderação.
    18 de dezembro de 2010 às 11:43

    Puxs, ja pensou se esse governo Pedro Paulo Implaca,era olhar p frente e pensar na profecia de cazuza” eu vejo um futuro repetir o passado,nao vejo um museu de grandes novidades,o tempo nao para”
    Ai …paro e penso, a coisa vai moralizar … olho p o legislativo,p os gestores municipais, o executivo, e o judiciario não esquecendo da OAB
    é a Verdadeira” Liga da Justiça” rs,rs,rs
    Ironizando a” liga da justiça”, cazuza novamente ” … os nossos herois morreram de overdoze,e nossos inimigos continuam no poder…” é muita sacanagem.
    Adeus 2010 .

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