Um elo perdido no Norte do Brasil
Marabaixo, o ritmo que ainda não entrou para o mapa cultural do País, segue mantendo suas tradições e influenciando grandes artistas do Amapá
Se fosse Gabriel García Marquez ou Mia Couto com uma história dessas nas mãos, as palavras estariam em festa. Pois aqui está tudo o que alimenta o sonho dos escritores. A fantasia que se mistura com a verdade acontecida e com a que se esqueceu de acontecer, a prosa infiel que bule com a poesia e a poesia que não precisa de rima. Seus personagens, mesmo sem nome, são legitimados pela história e os cenários sobrevivem mesmo quando o conto ganha a neblina das versões. Só nos cabe então escolher a mais plausível delas para trazer à tona a existência do último elo perdido do Brasil.
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