Lisboa Publicado em 13 de julho de 2012 por Redação. Compartilhe isso:TwitterFacebookWhatsAppTelegramPinterestLinkedIn
“Dizem que um dia alguém cantou… Que por amores Lisboa se perdeu! Por amores se perde quem lá voltou. De amores se perde quem lá nasceu. Responder
Não, minha cara. Isso aí é Mouraria. É o início da Rua dos Cavaleiros. Ali, no ínício da Rua fica o Centro Comercial da Mouraria e a entrada pra estação do Metro (Martim Moniz). Abraço. Responder
AMO-TE LISBOA VIRADA AO TEJO (Rogério Martins Simões) Dizem que um dia alguém cantou… Que por amores Lisboa se perdeu! Por amores se perde quem lá voltou. De amores se perde quem lá nasceu. Dizem que um dia alguém contou. Que uma moira cativa no Tejo desceu. Por amores, Lisboa, a moura libertou, De amores, por Lisboa, a moira morreu. Juntaram-se os telhados enfeitiçados, Apertadinhos os dois e entrelaçados, Num fado castiço, numa rua de Alfama. E o Tejo, que é velho, beija a Cidade: Morre-se de amor em qualquer idade, Perde-se por Lisboa, quem muito ama! Lisboa, 20 de Junho de 2006 Simões, Rogério, in “GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO”, (Chiado Editora, Lisboa, 1ª edição, 2014) (Registado no Ministério da Cultura – Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. – Processo n.º 2079/09) Responder
8 Comentários para "Lisboa"
“Dizem que um dia alguém cantou…
Que por amores Lisboa se perdeu!
Por amores se perde quem lá voltou.
De amores se perde quem lá nasceu.
Lene, eu to enganado ou esse aí é o Bairro Alto?
Sim
Lembra um pouco Santa Tereza no Rio de Janeiro.
Transporte limpo, rua limpa..simples assim
Não, minha cara. Isso aí é Mouraria. É o início da Rua dos Cavaleiros. Ali, no ínício da Rua fica o Centro Comercial da Mouraria e a entrada pra estação do Metro (Martim Moniz). Abraço.
Eu que fiz a foto, por isso digo que é Lisboa
AMO-TE LISBOA VIRADA AO TEJO
(Rogério Martins Simões)
Dizem que um dia alguém cantou…
Que por amores Lisboa se perdeu!
Por amores se perde quem lá voltou.
De amores se perde quem lá nasceu.
Dizem que um dia alguém contou.
Que uma moira cativa no Tejo desceu.
Por amores, Lisboa, a moura libertou,
De amores, por Lisboa, a moira morreu.
Juntaram-se os telhados enfeitiçados,
Apertadinhos os dois e entrelaçados,
Num fado castiço, numa rua de Alfama.
E o Tejo, que é velho, beija a Cidade:
Morre-se de amor em qualquer idade,
Perde-se por Lisboa, quem muito ama!
Lisboa, 20 de Junho de 2006
Simões, Rogério, in “GOLPE DE ASA NO SEQUEIRO”,
(Chiado Editora, Lisboa, 1ª edição, 2014)
(Registado no Ministério da Cultura
– Inspecção-Geral das Actividades Culturais I.G.A.C. –
Processo n.º 2079/09)