Jesus toma conta!

A corda está esticada entre médicos e governo. A nós, povo, só resta torcer para que se entendam.

Que o governo tenha mecanismos de gestão para fiscalizar o cumprimento de plantões e pague o que for efetivamente cumprido. Bem como, o cumprimento das horas de trabalho nas unidades de saúde conforme o contrato, e como qualquer profissional tem que cumprir. Esse é o papel da gestão. Não pode é não fiscalizar e depois expor profissionais dizendo que ganham sem trabalhar. Isso é rasteiro e não é papel de gestor.

E que dê condições de trabalho aos procedimentos médicos, conforme as entidades reclamam.

Que os médicos cumpram suas horas de trabalho e plantões, de acordo com o que contrataram com o estado. Sem achar que ter que cumprir horário é “perseguição”.

Diálogo e negociação salarial justa com essa importante categoria são urgentes. Chega de fazer do plantão médico, complementação salarial. Que ganhem o que merecem. Mas que cumpram seus plantões e horários de trabalho. E atendam bem a população que sofre nas unidades de saúdes, no momento em que o ser humano está mais fragilizado, que é quando está doente.

Governo tem que gestionar: equipamentos, insumos, investimentos e pessoas. Esse é seu papel. Fazer política de gestão de pessoas, sem “achar” que os servidores, de qualquer categoria, são inimigos ou culpados. O desafio é colocar os servidores/colaboradores ao lado da gestão. Esse é o caminho que organizações públicas ou privadas  devem trilhar para alcançarem o sucesso na gestão.

  • Concordo plenamente. O que eu gostaria de ouvir dos médicos são reivindicações junto ao poder público para que o atendimento ao público seja efetuado com dignidade. O que não pode é achar que o caos está estabelecido e que o circo deve mais é PEGAR FOGO. Aí é que a população pobre vai sofrer muito mais, porque os que tem plano de saúde já passam por dificuldade….ALVARÁ os necessitados.

  • PARABÉN ALCILENE. TEXTO BEM ELABORADO E COM CERTEZA NA VISÃO DA SOCIEDADE. O QUE QUEREMOS É QUE ESSE SERVIÇO GARANTIDO EM LEI SEJA REALIZADO E QUE TUDO OCORRA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL POIS QUEM SOFRE É A POPULAÇÃO MAS CARENTE. GOSTEI DA EXPRESSÃO QUE ACHA QUE TODO MUNDO É INIMIGO. FALTA CONSENSO ENTRE O GOVERNO E A CLASSE MÉDICA. DISCORDO DA FORMA DE CONDUÇÃO DO GOVERNO QUANDO EXPÕEM OS MÉDICOS AO RIDICULO. VAMOS RESPEITAR UMA CLASSE TÃO IMPORTANTE E QUE LIDA COM VIDA HUMANA. GOVERNADOR CAMILO VC FOI ELEITO PARA RESOLVER O PROBLEMA E NÃO PARA PERSEGUIR SERVIDORES.

  • Esse conflito já passou dos limites faz tempo, está parecendo conflito de vaidades misturado a interesses escusos, estão brincando com a saúde da população, já passou da hora de acabar com essa pouca vergonha, já que os autores não se entendem em favor de um bem maior, chegou o momento do MP intervir de uma vez por todas, desta feita não como mediador, mas sim como defensor da sociedade denunciando e exigindo que se cumpra o que está explícito nas Leis e na Constituição do país. Muito oportuna sua publicação Alcilene, parabéns!

  • Assembleia legislativa, que tem a obrigação de fiscalizar o desempenho do executivo, porque não se manifesta? temos deputados médicos. Isso é muito estranho ou os deputados estão interessados neste desgaste todo.

  • A relação de servidores com o governo esta assim por que tem muitas coisas erradas na gestao desses profissionais.
    Se deixaram ficar assim, alguem tem que pagar o preço…população, claro.
    “Profissionais” mal acostumados querem trabalhar como bem entendem…
    Governo radicalizando…
    Institui normas gerais de ação…faz cumprir…não tem que ficar de conversinha com servidor que não quer trabalhar….
    Os caras acham que governo é lugar esculhambado, isso pode mudar,….falta gestao..

  • Tanto o governo como os médicos estão erradíssimos.
    O governo porque prometeu arrumar a saúde, coisa que no Brasil é muito dificil, alvará em nosso Amapá.
    Os médicos não são estas coca-colas todas, muitos são preguiçosos, outros são trombudos, outros se fazem de mudos, outos consultam os pacientes sem olhar o mesmo de frente e outros restantes tem uma meta de faturar pelos menos 50 mil por mês.
    Governo e médicos aqui no amapá tem que pegar “uns puxões de orelhas” para aprederem a trabalhar direito.

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