Internet banda larga por fibra ótica chega ao Amapá a custo zero para o Governo do Estado

Embora o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) tenha autorizado o Estado a conceder isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) às empresas interessadas em trazer a banda larga para o Amapá, o benefício não foi utilizado pela Telefonia Oi, que se credenciou para explorar o serviço.

Para a construção dos 400 quilômetros de fibra ótica, a partir da fronteira com a Guiana Francesa, no município de Oiapoque, foram contatadas em torno de 300 pessoas para executar as mais diversas atividades. Esse linhão é importante, pois levará também energia elétrica para comunidades abastecidas por motores geradores ou até mesmo àquelas que estão sem energia elétrica.

“Há alguns anos as operadoras de lá tentam entrar no Amapá, mas os governos anteriores nunca elaboraram projetos de atração de empresas para prestar o serviço”, informou o presidente do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap), Alípio Junior.

A história

O governador Camilo Capiberibe explicou que, para trazer a banda larga, era preciso fazer a proposta da renúncia fiscal como forma de atrair os empreendedores. “Procuramos um parceiro, a Oi, que, por sua vez, buscou parceria francesa. Desde 2008, eu dizia que era possível realizar esse sonho dos amapaenses. Na minha campanha para prefeito essa foi uma das principais propostas, a oposição dizia que era impossível e mostramos que foi, sim, possível”, declarou, informando que não foi preciso a utilização da renúncia fiscal.

SECOM

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