Governo reabre sala dos autores amapaenses na Biblioteca Pública Elcy Lacerda

Fechada há cerca de sete anos, a sala dedicada aos autores amapaenses, na Biblioteca Pública Elcy Lacerda, será reaberta nesta quinta-feira, 24, às 9h. O espaço é uma recomendação do governador Camilo Capiberibe em ter um lugar dedicado à literatura produzida por amapaenses. O lançamento contará ainda com a exposição de 32 banners de autores locais.

A sala terá o nome “Aracy de Mont’Alverne” em homenagem ao centenário da escritora, comemorado este ano, e contará com um acervo de 700 obras de autores locais, sendo que metade foi adquirida pelo Governo do Estado, por meio da Feira do Livro do Amapá (Flap), que, de forma pioneira, comprou livro de diversos autores locais, incentivando assim a cadeia produtiva do livro.

O sala será aberta ao público que poderá utilizar o acervo como instrumento de pesquisa da literatura amazônica, além de ser um ambiente dedicado a encontro e diálogo sobre a criação literária, que no período da Flap funcionará com uma vasta programação de palestras e debates.

Cristiane Mareco/Secom

  • Alcilene, sou leitor assíduo do seu blog e frequentador assíduo da Biblioteca, pelo menos uma vez por semana vou à Biblioteca Elcy Lacerda por isso me acho no direito de dizer que há um equívoco nesse texto. A sala da literatura nunca esteve fechada. O que vai acontecer amanhã é a mudança de lugar. A sala da literatura amapaense funciona no segundo andar e a partir de amanhã passará a funcionar no primeiro andar e em um espaço mais amplo. Nessa mudança de lugar ganhará o nome da professora Aracy Mont’Alverne, que não tive a felicidade de conhecê-la pessoalmente, mas leio seus escritos e conheço um pouco de sua vida e de sua grande contribuição à educação e à cultura do ex-Território do Amapá, fatos que me são contados pelo meu pai, que foi seu aluno, e por outras pessoas que tiveram o privilégio de conviver com ela. No entanto, a sala da literatura poderia contemplar o nome de outro professor, pois Aracy Mont’Alverne já é nome de escola e da biblioteca do Conselho de Cultura. Peço que não me entendam mal, não estou desmerecendo o nome da ilustre professora que merece todas as homenagens, mas já existem biblioteca e escola com o nome dela.

  • O Leitor Leandro Pires está absolutamente correto no que diz sobre a Sala Amapaense, que funciona sim desde a reinauguração da Biblioteca, que tem a escritora Lulih Rojanski como diretora – e esta sempre deu prioridade ao espaço onde ficam, além dos livros dos autores locais, materiais de pesquisa sobre bairros, escolas, folclore, música, artes plásticas e temática Amazônica.

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