Funcionários do IBGE encontram dificuldades para realizar pesquisas por causa de boato em rede social

Em apenas uma semana, dois Agentes de Pesquisa e Mapeamento do IBGE tiveram dificuldades em realizar trabalho de coleta em campo.
A primeira situação foi em Porto Grande. Populares chamaram a polícia que após averiguar a documentação do agente e entrar em contato com o supervisor, atestou que o mesmo estava no exercício de suas atividades.

No segundo caso, apesar de o agente ter apresentado crachá, identidade, equipamento de coleta e mapa, o policial se recusou telefonar para o IBGE  e confirmar as informações. Conduziram-no ao prédio do Instituto e verificaram que era verdade.
Infelizmente, tal procedimento causou transtorno ao trabalho a ser executado na área. O agente acabara de chegar no local, portanto, não realizou suas atividades e, ao retornar, corre o risco de a população continuar duvidando que seja funcionário do IBGE. Em ambos os casos, as pessoas fizeram referência a um boato que circulou nas redes sociais sobre alguém se passar por agente do IBGE para efetuar assaltos. Não há nenhum caso relatado na imprensa local sobre tal situação.

Em vista dos fatos acima expostos, a Unidade Estadual do IBGE no Amapá vem a público informar:

1) que realiza continuamente pesquisas com entrevistas nos domicílios e também, permanente trabalho de atualização do cadastro de endereços;

2) todos os nossos Agentes de Pesquisa e Mapeamento possuem crachá com identificação e equipamento de coleta;

3) para confirmar se a pessoa é funcionária do IBGE, entre em contato com os telefones:
0800 721 8181 (apenas de telefone fixo)  ou
3082 2700
3082 2702
3082 2709;

Atenciosamente,

UNIDADE ESTADUAL DO IBGE NO AMAPÁ

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