Falta de leitos no HE prejudica atendimento do SAMU

 

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) informa que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) enfrenta dificuldades para desenvolver suas atividades devido às macas das ambulâncias estarem retidas no Hospital de Emergências (HE). Fato este que tem ocorrido constantemente por falta de leitos para os pacientes da unidade hospitalar.

 

Diariamente, quando os pacientes socorridos pelo Samu chegam ao HE, a unidade retém as macas das ambulâncias, que ficam sendo utilizadas como leito para os referidos pacientes, uma vez que a hospital não possui o suficiente para suprir a demanda da unidade. Das 21 macas hoje disponíveis no município, 18 estão sendo usadas no HE e sem previsão de liberação. Elas chegam a ficar de dois a três dias presas no hospital. Além da demora na liberação, muitas vezes as macas saem danificadas.

 

Para este fim de semana, as unidades móveis contam com apenas 3 macas e quatro ambulâncias para atender a capital e os distritos. Sem a liberação das macas, o Samu fica impossibilitado de prestar socorro à população. A Secretaria Municipal de Saúde por diversas vezes solicitou à Secretaria de Estado da Saúde e à direção do Hospital de Emergências providências para solucionar o problema, mas até o momento não obteve resposta.

 

Asscom Semsa

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