Da Revista Època

Randolfe na frente de Aécio e Campos no Amapá

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL) é o segundo colocado em intenção de voto para presidente no Amapá, seu estado. Com 24%, ele fica atrás apenas da presidente Dilma Rousseff (53%) e bate de longe o tucano Aécio Neves (7%) e o socialista Eduardo Campos (6%). O levantamento foi feito em novembro.

 

  • Moro aqui em Belém, e me orgulho muito de ser amapaense. Mais meus queridos conterrâneos, Pelo amor de Deus,o senador Randolfe anda pulando etapas que todos políticos cumpre, ou seja Vereador, Deputado Est, Fed, Prefeito Senado,e por fim tentar quem sabe uma presidência, Creio que mais correto seria concorrer ao Governo do nosso querido Estado do Amapá, Tentou ser presidente do Senado, pra que? e porque? foi um fiasco.
    Enquanto o Pt estiver com a maquina, estiver com os empresários, a Globo, e as bolsas da vida, vai ser difícil. Nem Marina Silva que era tida como uma forte concorrente nas ultimas eleições foi capaz de derrubar os monstros do poder, e toda tropa de choque que apoia Dilma. É louvável torcer pelo senador Randolfe, mais pé no chão é o ideal, assim ele não correr o risco de ser mais um Enéas, Marina, Serra, entre outros. O senador Randolfe pelo menos agora não tem condições de chegar lá. Me desculpe meus conterrâneos. Mais deixem a empolgação de lado e vamos usar a razão. Que Deus ilumine a carreira do senador após as eleições

  • Precisamos de um nome novo no cenário político, Cristina mostrou que não tem preferência do povo amapaense, tentou uma vez pro senado e outra para a prefeitura e não conseguiu. Creio que Dora é um excelente nome para concorrer ao senado, pois é uma pessoa boa. Se ela vir, com certeza, ganhará!

  • O Senador não consegue nem a liderança aqui em nosso Estado,isso sem considerar que o eleitorado do Amapá é numericamente inexpressivo para uma eleição presidencial.Sem contar que lutar contra a máquina do PT vindo de um Estado pequeno e sendo de um partido com pífia bancada no Congresso Nacional e sem estrutura financeira para uma campanha tão cara.Penso que seria plenamente viável a candidatura ao governo do Estado,mas confesso não entender o porquê da preferência pela Presidência.

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