Ontem na sessão solene realizada pela deputada Aparecida Salomão, em comemoração aos 99 anos da Assembleia de Deus do Amapá, um dos pastores constrangeu os demais pastores e outros presentes, dizendo na Tribuna da Assembleia Legislativa que o Padre Júlio Maria Lombard foi “o maior assassino que já passou no Amapá”.
Teve jornalista católico que até se retirou da galeria.
8 Comentários para "Constrangimento religioso na ALAP"
Uma das conquistas Republicanas é o Estado Laico.
Esse tipo de solenidade jamais poderia ser permitida na Assembléia Legislativa!…
Para justificar os seus salários pagos pelo povo eles têm fazer alguma coisa. Como a politica se constituiu num jogo sujo, tudo vale.
Há um fato histórico que, segundo alguns evangélicos mais antigos dizem que o padre Julio Maria Lombard teria queimado várias bíblias de protestantes em praça pública, fato que motivou a indignacao de evangélicos até os dias de hj. Não sei a veracidade da informação, portanto, não a tenham como verdadeira. Quando à presença dos assembleianos na AL, não vejo problema nisso, até porque o estado muito deve à Assembleia de Deus, e toda a homenagem é justa pelos 99 anos da implantacao da igreja no Amapá. Talvez o pastor tenha sido infeliz na colocação, mas nada pode ofuscar a importância da igreja ao longo da história. Valeu!
Verdade
*quanto
Acho que esse momento é de agradecimento, de comemoração, afinal são 99 anos de lutas, mas de muitas vitórias…o resto é acerto de contas com Deus!
Mais um Marcos Feliciano da Vida, quer fama.
Viva o Estado Laico!…