• “os pés no presente. Os olhos no futuro”.
    “A gente sabe o que tá fazendo”.
    “A gente não para”.

    • “Conte com a gente”
      “Desenvolvimento com justiça social” (nessa, quase choro de tanta emoção)

  • E se houver continuísmo deste governo,o Amapá vai continuar sendo o fona neste quesito e outros mais.

  • O problema da educação no Amapá se resume em dois eixos: QUALIFICAÇÃO E VOCAÇÃO.
    Diria que, sem medo de errar, 80% dos nossos professores não tem a qualificação necessária para exercer o magistério. Em relação à vocação, esse e o pior, pois a maioria dos professores entram para o magistério sem a vocação necessária para exerce-lo. Só querem um emprego e o resto que se dane. Sem esses dois itens, que são fundamentais, o resultado é desastroso e ai está na mídia nacional. Outro detalhe: os professores do Amapá estão entre os mais bem pagos do Brasil e ainda ficam fazendo greve reinvidicando direitos para aumentarem mais os seus salários. O sindicato da categoria não está nem ai para o aperfeiçoamento dos seus sindicalizados. O objetivo do sindicato é apenas procurar brechas nas leis para aumentar o salário dos mesmos. Se continuar assim, o cidadão amapaense do futuro será um tremendo de um analfabeto. O exame da OAB está mostrando o fracasso do nosso ensino. Resultado de uma formação básica deficiente e da mercantilização do ensino superior. Tenho dito.

    • O que você falou é verdade, existe sim os maus Profissionais, assim como existem Advogados Pilantras, Políticos Picaretas, Médicos (como grande parte dos do nosso Estado) que não sabem dar um simples diagnóstico, Policiais corruptos, Jornalistas jabazeiros ( que são pagos apenas para divulgar boas novas do governo) etc.
      Mas também você esqueceu-se de citar, as escolas que estão caindo aos pedaços( a minha está assim) onde não tem carteira, os banheiros entupidos, instalações elétricas ineficientes, onde não existe uma biblioteca decente( na minha existe um depósito que chamamos de biblioteca), também esqueceu de mencionar o dinheiro dos caixas escolares( onde todos os secretários administrativos são nomeações política) que nunca chegam ou simplesmente ninguém consegue ter um controle claro de para onde vão parar esses recursos, ah sim, esqueceu de também citar que todos os diretores de escola são indicação política e lá colocam quem o partido quer, também esqueceu de citar que a SEED é um cabide de emprego onde não conseguem divulgar a tempo um simples curso de capacitação ( simplesmente fornecer uma informação clara) para os professores da rede estadual, esqueceu também que um certo secretário desviou R$ 200 000 000,00 de verbas da educação ( acho que essa verba poderia ser empregado em algo mais útil, será?), também nem vou entrar na questão da família simplesmente abandona a criança na escola( mesmo por que sabe q as crianças na escola garante uma Bolsa, lembra?), e também esqueceu de citar que os professores as vezes tem que ser Pai, Mãe, Professor e Psicólogo dos alunos (existem alunos problemáticos, pode até parecer que não), também esqueceu de mencionar que as escolas com interesse de receber mais verbas do Governo Federal incham as salas de aula(na minha tem turma de 5ª com 44 alunos), que os Livros didáticos que vem as vezes são insuficiente para todos os alunos.
      Não quero dizer com tudo isso que o professor não tem participação nesse resultado, mas quero mostrar que existem inúmeras situações em torno desse resultado, é muito simples dizer que a culpa é do professor, mas perceber que a falta de uma política séria para a educação também e necessária, não tem como o professor ir contra a isso que está aí, se na propaganda oficial diz que está tudo bem e no final sempre ele, o professor vai ser pintado de mercenário. Esse é o Momento de nós analisarmos o que queremos para os próximos quatro anos, o que esperaremos dos nossos gestores com relação à educação, espero que quem ganhe para o Governo seja de direita ou esquerda tenha realmente uma política de valorização da educação que envolva pais, professores e alunos.

      • Murillo, tudo o que você escreveu é verdade. Concordo plenamente. Agora pergunto: Se o governo montar toda uma estrutura digna para professores e alunos e não houver a Qualificação e a Vocação, será que vai melhorar? Existem muitos professores que não vão aos cursos e seminários de reciclagem, por pura negligência. A Vocação é fundamental, pois como você bem expressou, existem alunos problemáticos assim como pais que acham que o professor tem que ser o substituto na educação doméstica. Aquele professor que realmente tenha vocação para o magistério, se dispõe a assumir essa responsabilidade. O que não tem vocação, não está nem ai, que se dane se o aluno é problemático ou não. O dele está garantido no final do mês.

        • Murillo, continuando. Como vc bem disse, o próximo governo tem a obrigação de manter um compromisso com a educação do Amapá. Terão que fazer uma reengenharia de todo o processo educacional do Estado. Senão… Não sei o que vai ser dos nossos netos e bisnetos.

          • Sim por que ai o governo terá argumentos reais para cobrar dos professores e não apenas fazer propaganda na TV dizendo que está tudo ótimo. Além do mais existem mecanismos para se eliminar os maus profissionais, a questão é quem está disposto a usá-los?

    • B R T,
      Não sei se foi sua intenção, mas você jogou a culpa toda nos professores.
      Concordo sobre nosso sindicato, concordo que há maus profissionais.
      Mas a direção do sindicato que aí está e grande porcentagem dos maus profissionais são culpa do governo que investe nisso. Sou professor, e parece que você também, então você deve estar careca de saber disso. Além dos problemas já citados pelo colega Murillo, também existe um conselho de deseducação, gente incompetente nos diversos setores das escolas e da SEED. Pessoas sem capacidade de interpretar a LDB, que praticamente nos obriga a passar o aluno de ano, mesmo ele não frequentando a escola, desrespeitando seus colegas, levando armas pra sala de aula, entrando bêbado na escola, batendo e ameaçando professores. Minha dúvida se você é professor surge no momento que afirma que nosso salário do país. Bem, nosso salário já um dos maiores, tivemos muitas perdas, mas isso não é motivo para dizer que vamos trabalhar 100% ou 50%. Tenho certeza que para quem trabalha como professor sabe que a quantia que recebemos não é, de longe, proporcional ao nosso trabalho, além disso, temos que pagar para trabalhar, pois precisamos comprar materiais, mapas, papel, tirar cópias para os alunos, enfim, é preciso comprar o que a escola deveria oferecer para um trabalho decente.
      Os Estados e Países que se desenvolveram foram através do investimento correto em educação, então se houver investimento, vamos sim trabalhar mais e melhor, deixaremos de procurar outras fontes de renda.
      Os pais têm culpa maior que a nossa e a causa disso é o caos social imposto por governos despreocupados com a educação pública, afinal seus filhos estão em escolas particulares ou em Brasília, onde está a melhor educação.
      Por fim, temos nossa parcela de culpa, procuramos melhorar, mas, certamente, não é nossa culpa o quadro que se apresenta.

      • Franco, não sou professor. Mas, em 1996, quase que começo a fazer parte desta briosa classe. Fui convidado para lecionar duas disciplinas em uma faculdade particular, mas não aceitei porque não tenho vocação para o magistério e, naquela época, a hora/aula oferecida não pagava a gasolina do carro(kkkk). Longe de mim querer resposanbilizar apenas os professores, eu seria um imbecil. A responsabilidade é de toda uma estrutura educacional deficiente. Voce tem razão nas suas colocações. Em determinadas situações o professor tem que fazer “das tripas coração”, tudo em nome de uma educação pouco assistida pelo poder público e na ânsia de transmitir alguma coisa às nossas crianças. Vamos ter que lutar muito para que todo esse quadro seja mudado, pra melhor!!!

    • Outro questionamento: quem deixa de fora pessoas com qualificação para dar lugar a pessoas sem a qualificação necessária para o magistério?

  • Só sei uma coisa: #aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi#aculpaédocapi

    Égua… deixa eu parar de ouvir rádio, ler jornal… só escuto isso!!

  • Vamos lançar a campanha complete a frase
    A gente não para..de..mentir
    agora e sua vez complete a frase.

  • Os resultados da pesquisa do Ideb, que colocam a Educação do Amapá no fim da fila entre os estados brasileiros, tem origem em diversos fatores, entre os quais um é importantíssimo: o desvio do professor de sua missão de educar , para se transformar em cabo eleitoral de políticos que não estão, sequer, um pouco com o que se passa nas escolas.
    Os sucessivos escândalos com recursos da merenda escolar, omissão na reciclagem, concursos viciados, em licitações, rombo de 200 milhões da segurança privada contratada pelo poder público, tem muito ver, mas a política partidária dentro da sala de aula, e a utilização política do magistério é o que de pior poderia acontecer para a qualidade do ensino nas escolas públicas.
    Último colocado em diversos quesitos e penúltimo no geral é vergonhoso para um estado que já foi bem melhor nesse campo. Isso tudo é tão evidente, claro, que nem precisa usar óculos para enxergar. Todo mundo sabe da origem da doença, mas quem devia aplicar o remédio, nada pode fazer porque está doente também.
    A campanha eleitoral começa agora. A bandalheira também, e não dá para chamar a Justiça. Ela é cega, aqui bem mais que em outros lugares.

  • Vergonha amapaense. Aí está o resultado do desleixo com a nossa educação. Enquanto colocarem a carroça à frente do boi, a burrice estará sempre presente na rede de ensino do Estado.

  • E o pior é que esse povo que vende o voto em todas as eleições vão mais uma vez dar o cofre para os bandidos…..e depois sofrer nos hospitais e nas escolas…..
    Vão gostar de sofrer assim lá na PQP !!!!!

  • CARACA MEEEUUUU, O AMAPÁ, ENFIM, FOI NOTÍCIA. OBRIGADO AO GOVERNADOR WALDEZ PELO EMPENHO, DE NOS MOSTRAR DA PIOR FORMA POSSÍVEL. –‘

  • Em outra notía logo abaixo desta trinte notícia, observem que existe um monte de gente se degladiando sobre o perfil do senhor Alberto Góes, sem dúvida que foi a cabeça pensante do desgoverno Waldez Góes, uns dizem que se trata de uma mente privilegiada, outros dizem que se trata de uma mente brilhante, e por aí vai. Então para que não paire dúvidas sobre a quantas essa mente brilhante ajudou a afundar o Estado do Amapá, aí estão os números sobre os indicadores que medem a qualidade da educação, sem falar no índice do desenvolvimento humano que nos jogou para a rebeira da cadeia alimentar. Portanto, continuem com a hipocrisia em defender ou enaltecer essas mentes brilhantes que estiveram à frente do desgoverno Waldez, e aproveitem e vão plantar batatas.

  • Caro BRT; em primeiro lugar quando levantamos dúvidas sobre o caráter profissional de quem quer que seja é de bom alvitre que nos identifiquemos; Segundo tenho treze anos de função pública no magistério do GEA e antes da vocação o funcionário público é incumbido (dever ser) por lei(CFRB/88 e Helly Lopes outros Dir.Ad.) ser Eficiente. Todo o escopo educacional é regido por leis, resoluções e portarias dos órgãos dos três níveis de governos competentes de acordo com os princípios federativos para gerir as políticas educaionais. O Núcleo Comum é um só para todo o território nacional, então por que um município pobre tem melhores índices no Ideb que o Amapá?. É claro que falta gestão. O sr. sabe que a lei obriga há anos a gestão democrática nas escolas públicas? Isso é fato em várias regiões Brasil a fora. Entretanto, no Amapá os diretores são indicados por critério político a exemplo de dois caso: Diretor da E.E. Padre Dário – sobrinho do Dep. Edinho Duarte e E.E.M. Castelo Branco uma senhora parente de Waldez Góes(dois casos em que a competência foi preterida por gosto de quem “manda”), e se o senhor fosse analisar as 434 escolas estaduais o critério é o mesmo, veja o que o governo da HARMONIA fez com a E.E. Tiradentes. Para o sr. ter uma ideia em vários educandários da rede pública estadual de ensino os alunos não podem emprestar livros paradidáticos(de excelente qualidade) sabe porque? Sua excelência o diretor(a) não permite. Nós professores que não nos aliamos aos governantes de plantão pagamos nossa formação continuada (pós-mestrado-doutorado) em fragante desrespeito a lei 066/91 e o Estatuto do Magistério de 2005. Quanto a direção atual do SINSEPEAP preferiu aliar-se a Waldez e cia. Temos sim nossas falhas agora utilizar-se de adejtivos com qualificação e vocação sem que o sr. tenha noção de quem está falando é deselegância e/ou má vontate. Veja por exemplo o caso dos irmãos que trabalham no Modular: Eles a título de recebem uma gratificação estão arcando com várias demandas que por critérios legais deveriam ser suportadas pelo GEA. Em relação ao salário como o sr. mesmo afirma não é uma realidade que agrade muita gente. Por fim acesse os dados do Fundef e depois compare com os dos Fundeb, me refiro aos repasses endereçados ao GEA, veja se mudou alguma coisa, depois passe no setor psicossocial da seed(Praça Floriano Peixoto) e se lhe for permitido leia os prontuáros dos professores(as) ali atendidos para vossa senhoria ter uma noção dos riscos a que estamos expostos nesse setor tão mal gerido. No mais desejar a toda irmã ou irmão que atuam nas escolas públicas do Estado do Amapá boas e merecidas férias!

    • QUALIFICAÇÃO E VOCAÇÃO não são adjetivos e sim condicionantes inerentes a todo e qualquer profissional. Se vc observar os comentários que foram postados pelo Murillo e Franco, abaixo, numa troca de idéias sobre o assunto, vc verificiará que discutimos a ESTRUTURA deficiente da educação no Estado, incluindo ai as deficiências no corpo docente, as instalações precárias das escolas, a negligência do poder público e todo o aparato didático insuficiente. Não entramos no mérito da gestão da educação, pois ela depende da competência das pessoas que são indicadas para os diversos cargos dentro do organograma em vigor. Elas podem agradar a uns e não agradar a outros, obedecendo a ótica de cada um. Acontece de se ter um excelente gestor e, por contrariar interesses de algumas pessoas, ele é julgado como incompetente.
      Finalmente quero dizer que minha identificação é B R T, como poderia ser José, João, Pedro, etc. Pouco interessa.
      Outra coisa: Quando discutimos um assunto, dentro de um nível razoável de sensatez, não podemos ser deselegantes e nem usar de má fé, pois não há ofensas pessoais e nem a generalização de categoria.

      • Sou o Profº MSc. Gildoval Farias Barbosa(gil barbosa) e trabalho na Escola Estadual Delzuite Maria Carvalho Cavalcante. Lamentavelmente falas do que não conhece. Quando vossa senhoria diz que 80% dos docentes do quadro funcional do GEA são desqualificado e sem compromisso(VOCAÇÃO) isso não é generalização? Somos mais de 8mil funcionários entre Estaduais e Federais. Pois, bem senhor brt, encaminhe Requerimento a SEAD/GEA e solicite informações a respeito da qualificação desses profissionais. Quando falo de gestão refiro-me a: Planejamento; Curriculo; Custeio; Administração Compartilhada; Execução e Avaliação do fazer pedagógico. No mais leia atentamente o art.205/CRFB-88, caput; Tania Zagury “O Professor Refém e Escola Sem Conflitos: a Parceria com a Família; Edgar Morin “Educar para uma Era Planetária” e Rubem Alves e Gilberto Dimenstein “Quando fomos maus alunos”. Continuo dizendo que temos nossas falhas, no entanto, não somos os responsáveis por tudo ruim que ocorre sistema estadual de educação.

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