• Viajei no trecho Belém-Brasília ao lado de um assessor do Jáder Barbalho. Falou-me da situação financeira de algumas emissoras do grupo de comunicação de propriedade dele (Jáder), instaladas no interior paraense. Ao final, concluiu que não há empresa no interior que aguente patrocinar as programações diárias, pois só as despesas fixas de uma pequena rádio lá instalada gira em torno de R$:25.000,00 (vinte e cinco mil reais), mensalmente. Por aqui um político montou um grupo de comunicação instalado em todo o Estado. Só não sei a mágica que está fazendo para fechar as contas no final de cada mês.

    • Concordo com você, apenas complemento o seu comentário dizendo que, infelizmente, não é só este político que deve estar fazendo mágica, haja vista que várias outras emissoras de rádio e televisão do nosso Estado estão a serviço de políticos que colocam seus protegidos em programas feitos simplesmente para bajulá-los. O que tem me chamado a atenção ultimamente são dois “comunicadores” dos quais eu nunca havia ouvido falar que subitamente surgiram na mídia macapaense e já ocupam diversos horários, no rádio e na TV. De onde surgiram essas figuras? E que mágica eles também devem estar fazendo para manter tantos horários na mídia?

      • Eles são superhérois provindos de uma poderosa estrela amarela. Com superpoderes daqueles do tipo “oriundos do uso ou abuso do dinheiro público”.
        Qualquer semelhança será mera coincidência.

  • Tem membro da imprensa que vende até a alma da mãe pro demônio, porque um colunista não pode vender sua parte numa sociedade?

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