30 anos sem Fátima Diniz

30 anos sem Fátima Diniz. A bela e eterna Miss Amapá que foi assassinada pelo marido, chocando o Amapá e o Brasil.

Foi no dia 22 de fevereiro de 1985, um sábado pós-carnaval, véspera do dia da viagem de Fátima, que retornava aos estudos universitários em Belém.

A família, sempre saudosa com a partida precoce de Fátima, realizou missa, ontem, na Catedral de São José, pela passagem dos 30 anos sem ela. Fátima era filha do casal de empresários, Francisco e Dalva Diniz (Casa Milena).

Saudades eternas dessa amiga querida, linda, doce, inteligente, decente.

Fátima-30

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  • Eu ainda lembro da movimentação proximo a casa de seus pais, eu era bem garoto, frequentava a casa do saudoso Arimateia que foi Procurador Geral do Estado! foi algo muito estranho para uma cidade (há época) tão pacata como Macapá!

  • Importante essa lembrança. O assassinado de Fátima Diniz marcou um geração. Um tempo onde Macapá era calma e com clima de vila. Infelizmente, hoje namorado mata namorada, marido mata esposa e amante, e os fatos tornaram-se corriqueiros.

  • Saudades eternas da minha querida meiga e bela amiga Fátima que nos deixou tão cedo…vc nunca será esquecida…lembro até hj os momentos que vivi ao seu lado na escola..as nossas brincadeiras de adolescente….como é bom relembrar esses poucos…más, inesquecíveis momentos. Te amarei eternamente linda! beijos onde estiver.Nilda Neves

    • Olá, Nilda! Esse foi um caso realmente terrível! sou acadêmic.a de jornalismo na unifap e estamos fazendo um documentário a respeito do feminicidio, e seria muito importante para nós se você pudesse nos ceder uma entrevista sobre o caso da Fátima Diniz para servir como alerta contra esse crime hediondo. Um abraço

  • Já faz tanto tempo! Ela estaria com 54 anos! Eu já morava em Belém quando soube da triste notícia. Até divulguei na minha linha do tempo no Facebook. O ano era 1983 qdo a conheci. Eu tinha apenas 13 anos e, apesar da diferença de idade, nos tornamos, além de colegas, grandes amigos. Era linda e doce. Numa confraternização de final de semestre de 1984, foi a última vez q nos vimos. Ela me colocou o apelido de Edinho, em q fiquei popularmente conhecido no colégio Moderno, ainda adolescente, em Belém. O Celestino também estudava com a gente. Lembro perfeitamente do jeito calado dele q parecia não gostar de fazer amizades. Hoje, com 49 anos, ainda sinto muitas saudades dela q, certa vez nos levou pra conhecer a casa provisória deles, próx. à praça Barão do Rio Branco, no centro da cidade, e ela nos apresentou seu lindo bb, Rafael. Nunca esqueço aquele momento de ela abrir as portas de sua casa para compartilhar aqueles últimos momentos de sua vida! Muito triste!

    Ederlon Lima

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